O Laboratório Central de Saúde Pública de Sergipe (Lacen), unidade da Fundação de Saúde Parreiras Horta (FSPH), colocou em funcionamento um novo equipamento automatizado, o Bioclin, para ampliação das análises dos exames sorológicos do pré-natal. Com essa aquisição, o setor de Sorologia passa a realizar mais de 1.700 testes ao dia de mulheres grávidas, no Programa de Proteção à Gestante (Protege).
O processamento das análises visa à detecção precoce dos agravos como HIV, sífilis, toxoplasmose IgM, toxoplasmose IgG, HBSAG, Anti-HCV e HTLV, e ainda assegura o início do tratamento em tempo oportuno, para evitar a transmissão da doença para o bebê, o parto prematuro ou até o óbito materno/fetal.
Cuidados neonatal
De acordo com a responsável técnica pelo Protege, a biomédica Maria Rosa Alves Melo, o programa disponibiliza a realização dos exames no primeiro e no último trimestre, tendo em vista a possibilidade de contaminação durante a gravidez ou da não detecção da doença, no primeiro trimestre, devido a janela imunológica, que é o período no qual o organismo ainda não produziu anticorpos em quantidade suficiente para serem detectados pelos testes laboratoriais.
"A triagem sorológica realizada pelo Protege é um dos pilares para a redução dos índices de mortalidade materna e neonatal no estado. Quando cuidamos da saúde da mãe também protegemos e zelamos pela vida e pela saúde do feto", salientou a biomédica.
Análises
Segundo dados do setor de Sorologia do Lacen, de janeiro a julho de 2024, foram processados 76.390 testes para o Protege. Atualmente, 90% dos municípios sergipanos já aderiram ao programa. Com isso, o município faz a coleta da amostra do sangue em papel filtro e encaminha para análises no Lacen, com sede em Aracaju.
O Laboratório Central de Saúde Pública de Sergipe (Lacen), unidade da Fundação de Saúde Parreiras Horta (FSPH), colocou em funcionamento um novo equipamento automatizado, o Bioclin, para ampliação das análises dos exames sorológicos do pré-natal. Com essa aquisição, o setor de Sorologia passa a realizar mais de 1.700 testes ao dia de mulheres grávidas, no Programa de Proteção à Gestante (Protege).
O processamento das análises visa à detecção precoce dos agravos como HIV, sífilis, toxoplasmose IgM, toxoplasmose IgG, HBSAG, Anti-HCV e HTLV, e ainda assegura o início do tratamento em tempo oportuno, para evitar a transmissão da doença para o bebê, o parto prematuro ou até o óbito materno/fetal.
Cuidados neonatal
De acordo com a responsável técnica pelo Protege, a biomédica Maria Rosa Alves Melo, o programa disponibiliza a realização dos exames no primeiro e no último trimestre, tendo em vista a possibilidade de contaminação durante a gravidez ou da não detecção da doença, no primeiro trimestre, devido a janela imunológica, que é o período no qual o organismo ainda não produziu anticorpos em quantidade suficiente para serem detectados pelos testes laboratoriais.
"A triagem sorológica realizada pelo Protege é um dos pilares para a redução dos índices de mortalidade materna e neonatal no estado. Quando cuidamos da saúde da mãe também protegemos e zelamos pela vida e pela saúde do feto", salientou a biomédica.
Análises
Segundo dados do setor de Sorologia do Lacen, de janeiro a julho de 2024, foram processados 76.390 testes para o Protege. Atualmente, 90% dos municípios sergipanos já aderiram ao programa. Com isso, o município faz a coleta da amostra do sangue em papel filtro e encaminha para análises no Lacen, com sede em Aracaju.