Os elos do arranjo produtivo são compreendidos entre a produção, o processamento, a comercialização e a segurança alimentar. É assim que a Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), desenvolvida pela Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), vem trabalhando para o engrandecimento do homem do campo. Superado os dois primeiros elos, fica a cargo da comercialização o escoamento da produção para a geração de renda das famílias rurais.
Na perspectiva da comercialização, as vendas em pontos estratégicos têm sido a alternativa para pequenos agricultores, diante da facilidade no acesso dos consumidores, bem como do seu baixo custo na disponibilidade do espaço. E quem experimenta isso na prática é o agricultor da comunidade Moita Redonda, em Aquidabã, na região do médio sertão sergipano, Deoclécio Mariano dos Santos. Juntamente com outros produtores, ele comercializa sua pequena produção no ponto de venda localizado na SE-220, mais conhecida como rodovia Governador Valadares.
Deoclécio e outros produtores vendem no local abacaxi, macaxeira, mel de abelha, hortaliças e artesanato, estes dois últimos produzidos por agricultoras da comunidade Mocambo. Segundo informa, no local, que é um caminho com muita passagem de veículos, por ser de acesso ao alto sertão sergipano, o agricultor vende em média 200 abacaxis por dia. "Por ser o município de Aquidabã um dos maiores produtores de abacaxi do Estado, minha produção é sempre satisfatória e consigo vender o fruto ao preço médio de R$ 4,00, a unidade", disse o agricultor.
"A gente já vinha pensando em fazer alguma coisa para vender nossos produtos. Foi quando tivemos uma palestra aqui na comunidade, com o coordenador de Comercialização da Emdagro, Wagner Brito, que abriu mais a mente dos agricultores, para os pontos estratégicos de venda da agricultura familiar", disse o produtor rural Deoclécio, reconhecendo que a Emdagro sempre esteve entrelaçada com os agricultores da comunidade, trabalhando todos os elos do arranjo produtivo.
De passagem pelo ponto de venda, o autônomo do município de Nossa Senhora da Glória, James Barreto, considera muito mais prático parar no trajeto para comprar alguma coisa. "Passo sempre por aqui e vejo esses abacaxis na barraca e como é passagem, eu paro e compro por ser mais prático. Acho ótimo!", comentou ele.
"Os produtores têm que entender bem da porteira para dentro da propriedade, mas não pode deixar de pensar da porteira para fora, por isso que, antes de produzir, ele tem que se organizar para que possa vender melhor seus produtos, através dos canais de comercialização”, ressaltou Wagner Brito, citando como exemplo o que está acontecendo com o ponto de venda da comunidade Moita Redonda.
Os elos do arranjo produtivo são compreendidos entre a produção, o processamento, a comercialização e a segurança alimentar. É assim que a Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), desenvolvida pela Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), vem trabalhando para o engrandecimento do homem do campo. Superado os dois primeiros elos, fica a cargo da comercialização o escoamento da produção para a geração de renda das famílias rurais.
Na perspectiva da comercialização, as vendas em pontos estratégicos têm sido a alternativa para pequenos agricultores, diante da facilidade no acesso dos consumidores, bem como do seu baixo custo na disponibilidade do espaço. E quem experimenta isso na prática é o agricultor da comunidade Moita Redonda, em Aquidabã, na região do médio sertão sergipano, Deoclécio Mariano dos Santos. Juntamente com outros produtores, ele comercializa sua pequena produção no ponto de venda localizado na SE-220, mais conhecida como rodovia Governador Valadares.
Deoclécio e outros produtores vendem no local abacaxi, macaxeira, mel de abelha, hortaliças e artesanato, estes dois últimos produzidos por agricultoras da comunidade Mocambo. Segundo informa, no local, que é um caminho com muita passagem de veículos, por ser de acesso ao alto sertão sergipano, o agricultor vende em média 200 abacaxis por dia. "Por ser o município de Aquidabã um dos maiores produtores de abacaxi do Estado, minha produção é sempre satisfatória e consigo vender o fruto ao preço médio de R$ 4,00, a unidade", disse o agricultor.
"A gente já vinha pensando em fazer alguma coisa para vender nossos produtos. Foi quando tivemos uma palestra aqui na comunidade, com o coordenador de Comercialização da Emdagro, Wagner Brito, que abriu mais a mente dos agricultores, para os pontos estratégicos de venda da agricultura familiar", disse o produtor rural Deoclécio, reconhecendo que a Emdagro sempre esteve entrelaçada com os agricultores da comunidade, trabalhando todos os elos do arranjo produtivo.
De passagem pelo ponto de venda, o autônomo do município de Nossa Senhora da Glória, James Barreto, considera muito mais prático parar no trajeto para comprar alguma coisa. "Passo sempre por aqui e vejo esses abacaxis na barraca e como é passagem, eu paro e compro por ser mais prático. Acho ótimo!", comentou ele.
"Os produtores têm que entender bem da porteira para dentro da propriedade, mas não pode deixar de pensar da porteira para fora, por isso que, antes de produzir, ele tem que se organizar para que possa vender melhor seus produtos, através dos canais de comercialização”, ressaltou Wagner Brito, citando como exemplo o que está acontecendo com o ponto de venda da comunidade Moita Redonda.