A Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Sergipe (Ciease) se reuniu na terça-feira, 26, pela segunda vez este ano, após sua reestruturação em 2022. Na oportunidade foram debatidas pautas do Encontro Nacional das Cieas, em Brasília, como a regulamentação da Política Estadual de Educação Ambiental, Lei n.º 6882/10 e a formação do grupo de trabalho (GT) para a organização da própria comissão.

Participaram do encontro representantes da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Rede Estadual de Educação Ambiental (Rease), da Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc), da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e do Instituto Federal de Sergipe (IFS). “A Ciea é fundamental para a regulamentação da nossa política, para que cada dia mais as pessoas entendam sobre a educação ambiental”, disse a gerente de Educação Ambiental e Relações Sociais da Semac, Isabelle Blengini.

A comissão trabalha com a educação formal e informal, por meio de representantes da sociedade civil e da educação estadual. A professora do curso Saneamento Ambiental do IFS, Flávia Moreira, considera que reuniões como estas são importantes para a educação ambiental avançar no Estado. “A participação numa comissão institucional como esta possibilita a identificação de quais ações estão sendo desenvolvidas não apenas pela Semac, mas também pelos outros atores integrantes desta comissão e dentro do processo de formação dos nossos alunos, direcionar a informação para eles”, destacou.

Já a representante da Seduc, Karoline Moura, reforçou a importância desta parceria entre as instituições. “A reunião de hoje foi bastante produtiva. Conseguimos planejar alguns encaminhamentos para o fortalecimento da Ciease, e a Seduc entra como uma parceira realmente com a proposição de trabalhar com a educação formal, junto à Semac, mobilizando a participação de professores e alunos, inserindo cada vez mais atividades relacionadas à educação ambiental no planejamento pedagógico das escolas”, encerrou.