O Arraiá do Povo e a Vila do Forró estão sendo marcados pela valorização das produções sergipanas. No comércio, destaque para o artesanato, que abrange produções de renda, bijuterias, tecidos e cerâmicas. Entre os artesãos que comercializam na Vila do Forró, o balanço das vendas no mês de junho é considerado positivo.
A aracajuana Sônia Santos está pela primeira vez comercializando na Vila do Forró de forma individual. Ela atua na produção e venda de vestidos juninos infantis. “Estou achando ótimo porque muita gente passa e mesmo que alguns não comprem, já ficam conhecendo o trabalho, ficam muito admirados, impactados, acho isso muito importante”, afirmou.
Para ela, a projeção é que as vendas se mantenham em bom nível durante o mês de julho. “Vamos continuar até o dia 31. Então a expectativa é de continuar vendendo. Eu adorei essa proposta do Governo”, enfatizou a artesã.
A turista de São Paulo, Rayane Tavares Barros, veio a Aracaju em família e está em seu terceiro dia na Vila do Forró. Ela relatou encanto pelas peças do artesanato sergipano e interesse em levar algumas de volta para casa. “Os artesanatos são lindos, você consegue ver o detalhe em cada peça das artesãs e dos artesãos, tudo que eles fazem é a coisa mais linda. Estou escolhendo entre uns coletinhos para as minhas três sobrinhas, uma de 12 anos, uma de 2 e uma de 4. Eu quero três iguais”, contou Rayane.
A diversidade de modelos, de cores e o aspecto tradicional das peças foi o que mais se destacou para ela. “O que mais me chama atenção é a parte típica, do São João, do tradicional, então são as estampas, os estilos, o coletinho, o vestido de festa junina”, detalhou.
O cenário positivo também é compartilhado por Regiane Santos. Natural de Laranjeiras, a sergipana comercializa bolsas de crochê, com variedade de tamanhos, cores e estilos. Ela conta que além das vendas diretas, também tem havido um fluxo de encomendas. “O movimento está bom graças a Deus, desde o início está vendendo bem. O pessoal está gostando muito, está pedindo também. Estou tendo encomendas. Espero que para julho seja melhor ainda as vendas. Porque está tendo muita gente”, declarou Regiane.
Além do comércio de roupas e acessórios, na Vila do Forró também é possível encontrar uma variedade de outros produtos, entre eles, estão as mantas e as redes feitas 100% em algodão. De acordo com Maicon Douglas, que já comercializou em outros eventos do Governo do Estado, como Vila do Natal e da Páscoa, a expectativa de vendas em junho foi correspondida.
“O mês de junho está ótimo, passou muita gente, muito turista. As vendas foram boas. A gente já esperava por isso, por ser a época do mês de junho. Em julho, o fluxo de turistas aumenta um pouquinho mais, a expectativa é que ainda melhore as vendas”, salientou o artesão.
O otimismo com a projeção de vendas em julho também é destacado por Maria Selma, artesã que utiliza a renda irlandesa para produzir brincos, colares e adornos. “Acredito que o mês de julho será maravilhoso. Mesmo não tendo a projeção dos eventos musicais do palco, mas vai ficar a Vila do Forró e eu tenho certeza que vai ser também gratificante para nós. Vamos vender também, vai ter bastante turistas para nos apreciar”, ressaltou ela.
A renda irlandesa, patrimônio imaterial de Sergipe, inclusive, foi um dos destaques dos festejos juninos. Sendo ela o tema do Palco Rogério, no Arraiá do Povo.
País do forró
Durante 60 dias, o clima junino tomará conta do estado, fortalecendo o turismo, a cultura popular e aquecendo a economia em vários setores envolvidos na realização dos eventos. A programação do Arraiá do Povo e Vila do Forró é uma realização do Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), Secretaria Especial da Comunicação (Secom), Secretaria de Estado do Turismo (Setur) e Banese, com apoio da Energisa, Netiz e Shopping Jardins, e patrocínio da Eneva, Pisolar, Deso, Maratá, GBarbosa e Serviço Social do Comércio (Sesc).
O Arraiá do Povo e a Vila do Forró estão sendo marcados pela valorização das produções sergipanas. No comércio, destaque para o artesanato, que abrange produções de renda, bijuterias, tecidos e cerâmicas. Entre os artesãos que comercializam na Vila do Forró, o balanço das vendas no mês de junho é considerado positivo.
A aracajuana Sônia Santos está pela primeira vez comercializando na Vila do Forró de forma individual. Ela atua na produção e venda de vestidos juninos infantis. “Estou achando ótimo porque muita gente passa e mesmo que alguns não comprem, já ficam conhecendo o trabalho, ficam muito admirados, impactados, acho isso muito importante”, afirmou.
Para ela, a projeção é que as vendas se mantenham em bom nível durante o mês de julho. “Vamos continuar até o dia 31. Então a expectativa é de continuar vendendo. Eu adorei essa proposta do Governo”, enfatizou a artesã.
A turista de São Paulo, Rayane Tavares Barros, veio a Aracaju em família e está em seu terceiro dia na Vila do Forró. Ela relatou encanto pelas peças do artesanato sergipano e interesse em levar algumas de volta para casa. “Os artesanatos são lindos, você consegue ver o detalhe em cada peça das artesãs e dos artesãos, tudo que eles fazem é a coisa mais linda. Estou escolhendo entre uns coletinhos para as minhas três sobrinhas, uma de 12 anos, uma de 2 e uma de 4. Eu quero três iguais”, contou Rayane.
A diversidade de modelos, de cores e o aspecto tradicional das peças foi o que mais se destacou para ela. “O que mais me chama atenção é a parte típica, do São João, do tradicional, então são as estampas, os estilos, o coletinho, o vestido de festa junina”, detalhou.
O cenário positivo também é compartilhado por Regiane Santos. Natural de Laranjeiras, a sergipana comercializa bolsas de crochê, com variedade de tamanhos, cores e estilos. Ela conta que além das vendas diretas, também tem havido um fluxo de encomendas. “O movimento está bom graças a Deus, desde o início está vendendo bem. O pessoal está gostando muito, está pedindo também. Estou tendo encomendas. Espero que para julho seja melhor ainda as vendas. Porque está tendo muita gente”, declarou Regiane.
Além do comércio de roupas e acessórios, na Vila do Forró também é possível encontrar uma variedade de outros produtos, entre eles, estão as mantas e as redes feitas 100% em algodão. De acordo com Maicon Douglas, que já comercializou em outros eventos do Governo do Estado, como Vila do Natal e da Páscoa, a expectativa de vendas em junho foi correspondida.
“O mês de junho está ótimo, passou muita gente, muito turista. As vendas foram boas. A gente já esperava por isso, por ser a época do mês de junho. Em julho, o fluxo de turistas aumenta um pouquinho mais, a expectativa é que ainda melhore as vendas”, salientou o artesão.
O otimismo com a projeção de vendas em julho também é destacado por Maria Selma, artesã que utiliza a renda irlandesa para produzir brincos, colares e adornos. “Acredito que o mês de julho será maravilhoso. Mesmo não tendo a projeção dos eventos musicais do palco, mas vai ficar a Vila do Forró e eu tenho certeza que vai ser também gratificante para nós. Vamos vender também, vai ter bastante turistas para nos apreciar”, ressaltou ela.
A renda irlandesa, patrimônio imaterial de Sergipe, inclusive, foi um dos destaques dos festejos juninos. Sendo ela o tema do Palco Rogério, no Arraiá do Povo.
País do forró
Durante 60 dias, o clima junino tomará conta do estado, fortalecendo o turismo, a cultura popular e aquecendo a economia em vários setores envolvidos na realização dos eventos. A programação do Arraiá do Povo e Vila do Forró é uma realização do Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), Secretaria Especial da Comunicação (Secom), Secretaria de Estado do Turismo (Setur) e Banese, com apoio da Energisa, Netiz e Shopping Jardins, e patrocínio da Eneva, Pisolar, Deso, Maratá, GBarbosa e Serviço Social do Comércio (Sesc).