Inclusão e representatividade foram destaques na programação do Arraiá Mirim, realizado na última quarta-feira, 28, véspera de São Pedro, no Arraiá do Povo. O evento é uma realização do Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap). Além das apresentações artísticas, o Arraiá Mirim ofereceu uma estrutura adequada para o conforto e acessibilidade de pessoas com deficiência.
Uma das performances que marcaram a ocasião foi a da Companhia de Dança Loucurarte, apresentando seu espetáculo 'Tributo ao Homem do Sertão'. O grupo, fundado em 2011, se diferencia por enfatizar a arte inclusiva, por meio da dança artística e esportiva, mostrando que o amor pelo movimento transcende todas as barreiras.
A professora e coreógrafa da companhia há três décadas, Marilene Melo, expressou sua paixão pelo grupo. “Sempre digo que meu trabalho é muito emocional e orgânico, porque trabalho com isso há mais de 30 anos, mas é sempre um desafio e uma superação a cada dia. Sou formada em Educação Física e trabalhar com esses corpos foi, de início, uma barreira, mas fui aprendendo a cada dia. Nós choramos, rimos e agradecemos juntos”, contou.
Na sequência, a BandaGuia subiu ao palco. Criada em 2019, com a missão de “Levar alegria com música onde houver tristeza”, o grupo realiza apresentações em asilos, orfanatos e creches. A pequena Mila Beliene, de apenas 9 anos, se apresentou ao lado de sua mãe, Isa, e de outros integrantes do grupo. A BandaGuia (criada na junção de duas palavras), foi criada pelo aposentado Murilo Dantas que realiza, semanalmente, eventos e saraus com diversos artistas renomados e emergentes.
A festividade prosseguiu com a apresentação do grupo de quadrilha Alegria de Viver. Com 31 anos de existência, o grupo, composto inteiramente por idosos entusiastas da dança e do forró, demonstrou, com seu encantamento e alegria no palco, que a idade não é um empecilho para a felicidade. Para o marcador do grupo, Antônio Carlos, conhecido como Chulé, o momento foi de muita gratidão. “É uma alegria realizar uma apresentação para essa plateia maravilhosa. É uma honra estar aqui com esta quadrilha tão importante e que me enche de orgulho. Muito obrigado por essa oportunidade".
A presidente do grupo Alegria de Viver, Vandete, de 73 anos e integrante da quadrilha há 15 anos, expressou seus sentimentos e aspirações. "Nosso desejo é ver o nosso grupo se expandir cada vez mais em número de membros. Enquanto presidente, posso dizer que é uma luta para a gente estar aqui hoje se apresentando, mas conseguimos e estou extremamente satisfeita com tudo que realizamos”, compartilhou.
Ao ritmo contagiante do bom forró, a programação do Arraiá Mirim foi encerrada pela energia vibrante da banda Ararão do Nordeste.
As performances demonstram a importância da inclusão e da representatividade em todos os aspectos. Como destaca Juliana, mãe de Sofia, uma criança com síndrome de Down. “Festa boa é aquela em que todos se divertem”. Para ela, “Foi ótimo vir para cá e ver atrações tão importantes quanto essas que vi hoje. Eu e minha filha nos divertimos muito”.
País do Forró
Este ano, o Governo de Sergipe preparou para os festejos juninos no estado uma programação com mais de 30 dias de festa. Na capital, a festa acontece em cinco pontos: Arraiá do Povo, na Orla da Atalaia, Rua São João, Gonzagão, Centro de Criatividade e 18 do Forte. No total, serão mais de 250 atrações, sendo 140 sergipanas, 40 nacionais, 60 apresentações de quadrilhas juninas e 40 trios pés de serra.
A programação dos festejos juninos realizada pelo Governo de Sergipe tem o patrocínio do Banese, Deso, Maratá, PagBet e Eneva, e apoio da Energisa e MOB.
Inclusão e representatividade foram destaques na programação do Arraiá Mirim, realizado na última quarta-feira, 28, véspera de São Pedro, no Arraiá do Povo. O evento é uma realização do Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap). Além das apresentações artísticas, o Arraiá Mirim ofereceu uma estrutura adequada para o conforto e acessibilidade de pessoas com deficiência.
Uma das performances que marcaram a ocasião foi a da Companhia de Dança Loucurarte, apresentando seu espetáculo 'Tributo ao Homem do Sertão'. O grupo, fundado em 2011, se diferencia por enfatizar a arte inclusiva, por meio da dança artística e esportiva, mostrando que o amor pelo movimento transcende todas as barreiras.
A professora e coreógrafa da companhia há três décadas, Marilene Melo, expressou sua paixão pelo grupo. “Sempre digo que meu trabalho é muito emocional e orgânico, porque trabalho com isso há mais de 30 anos, mas é sempre um desafio e uma superação a cada dia. Sou formada em Educação Física e trabalhar com esses corpos foi, de início, uma barreira, mas fui aprendendo a cada dia. Nós choramos, rimos e agradecemos juntos”, contou.
Na sequência, a BandaGuia subiu ao palco. Criada em 2019, com a missão de “Levar alegria com música onde houver tristeza”, o grupo realiza apresentações em asilos, orfanatos e creches. A pequena Mila Beliene, de apenas 9 anos, se apresentou ao lado de sua mãe, Isa, e de outros integrantes do grupo. A BandaGuia (criada na junção de duas palavras), foi criada pelo aposentado Murilo Dantas que realiza, semanalmente, eventos e saraus com diversos artistas renomados e emergentes.
A festividade prosseguiu com a apresentação do grupo de quadrilha Alegria de Viver. Com 31 anos de existência, o grupo, composto inteiramente por idosos entusiastas da dança e do forró, demonstrou, com seu encantamento e alegria no palco, que a idade não é um empecilho para a felicidade. Para o marcador do grupo, Antônio Carlos, conhecido como Chulé, o momento foi de muita gratidão. “É uma alegria realizar uma apresentação para essa plateia maravilhosa. É uma honra estar aqui com esta quadrilha tão importante e que me enche de orgulho. Muito obrigado por essa oportunidade".
A presidente do grupo Alegria de Viver, Vandete, de 73 anos e integrante da quadrilha há 15 anos, expressou seus sentimentos e aspirações. "Nosso desejo é ver o nosso grupo se expandir cada vez mais em número de membros. Enquanto presidente, posso dizer que é uma luta para a gente estar aqui hoje se apresentando, mas conseguimos e estou extremamente satisfeita com tudo que realizamos”, compartilhou.
Ao ritmo contagiante do bom forró, a programação do Arraiá Mirim foi encerrada pela energia vibrante da banda Ararão do Nordeste.
As performances demonstram a importância da inclusão e da representatividade em todos os aspectos. Como destaca Juliana, mãe de Sofia, uma criança com síndrome de Down. “Festa boa é aquela em que todos se divertem”. Para ela, “Foi ótimo vir para cá e ver atrações tão importantes quanto essas que vi hoje. Eu e minha filha nos divertimos muito”.
País do Forró
Este ano, o Governo de Sergipe preparou para os festejos juninos no estado uma programação com mais de 30 dias de festa. Na capital, a festa acontece em cinco pontos: Arraiá do Povo, na Orla da Atalaia, Rua São João, Gonzagão, Centro de Criatividade e 18 do Forte. No total, serão mais de 250 atrações, sendo 140 sergipanas, 40 nacionais, 60 apresentações de quadrilhas juninas e 40 trios pés de serra.
A programação dos festejos juninos realizada pelo Governo de Sergipe tem o patrocínio do Banese, Deso, Maratá, PagBet e Eneva, e apoio da Energisa e MOB.