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Quinta-Feira, 31 de Julho de 2025 às 08:30:00
Sergipe não registra casos do ‘Novo Cangaço’ de roubos a bancos
Último caso ocorrido no estado aconteceu em 2021, no município de Pacatuba

Resultado do reforço operacional e das investigações orientadas pela inteligência policial, Sergipe não registrou casos do ‘Novo Cangaço' , termo utilizado para se referir a organizações criminosas altamente armadas e com veículos de alta potência que atuam fazendo reféns e explodindo agências bancárias, principalmente em cidades pequenas. A informação faz parte do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado na última quinta-feira ,24.

O mapeamento mais recente divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública considerou apenas os anos de 2023 e 2024, mas desde 2022 não há registros de investidas criminosas contra instituições financeiras em Sergipe. O último ocorrência no estado aconteceu em 3 de março de 2021, no município de Pacatuba.

Para o diretor do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), o delegado Dernival Eloi, o uso da inteligência tem sido essencial no enfrentamento a grupos especializados em crimes contra instituições financeiras. "O trabalho de inteligência é a base do nosso enfrentamento a esse tipo de crime. A troca constante de informações com a Polícia Militar, o mapeamento de movimentações suspeitas e o monitoramento de áreas estratégicas nos permite atuar de forma antecipada, planejando operações preventivas que impedem a ação de quadrilhas. Não é por acaso que Sergipe não registra roubos a banco desde 2022", destacou.

Para o comandante da Polícia Militar, coronel Alexsandro Ribeiro, o resultado é fruto de uma atuação coordenada e bem estruturada, abrangendo a integração policial. "A integração entre as forças de segurança tem sido fundamental. Nossas unidades especializadas e de área atuam com base em informações de inteligência, o que nos permite reforçar o policiamento ostensivo de forma direcionada, interceptar suspeitos e desarticular grupos criminosos antes que consigam agir. Esse preparo e alinhamento garantem mais segurança para a população sergipana", finalizou.

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Sergipe não registra casos do ‘Novo Cangaço’ de roubos a bancos
Último caso ocorrido no estado aconteceu em 2021, no município de Pacatuba
Quinta-Feira, 31 de Julho de 2025 às 08:30:00

Resultado do reforço operacional e das investigações orientadas pela inteligência policial, Sergipe não registrou casos do ‘Novo Cangaço' , termo utilizado para se referir a organizações criminosas altamente armadas e com veículos de alta potência que atuam fazendo reféns e explodindo agências bancárias, principalmente em cidades pequenas. A informação faz parte do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado na última quinta-feira ,24.

O mapeamento mais recente divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública considerou apenas os anos de 2023 e 2024, mas desde 2022 não há registros de investidas criminosas contra instituições financeiras em Sergipe. O último ocorrência no estado aconteceu em 3 de março de 2021, no município de Pacatuba.

Para o diretor do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), o delegado Dernival Eloi, o uso da inteligência tem sido essencial no enfrentamento a grupos especializados em crimes contra instituições financeiras. "O trabalho de inteligência é a base do nosso enfrentamento a esse tipo de crime. A troca constante de informações com a Polícia Militar, o mapeamento de movimentações suspeitas e o monitoramento de áreas estratégicas nos permite atuar de forma antecipada, planejando operações preventivas que impedem a ação de quadrilhas. Não é por acaso que Sergipe não registra roubos a banco desde 2022", destacou.

Para o comandante da Polícia Militar, coronel Alexsandro Ribeiro, o resultado é fruto de uma atuação coordenada e bem estruturada, abrangendo a integração policial. "A integração entre as forças de segurança tem sido fundamental. Nossas unidades especializadas e de área atuam com base em informações de inteligência, o que nos permite reforçar o policiamento ostensivo de forma direcionada, interceptar suspeitos e desarticular grupos criminosos antes que consigam agir. Esse preparo e alinhamento garantem mais segurança para a população sergipana", finalizou.