A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Central de Transplantes e em parceria com a Organização de Procura de Órgãos (OPO) e o Banco de Olhos de Sergipe, realizou nesta segunda-feira, 5, no Centro de Simulação Realística de Medicina da Universidade Tiradentes, o Curso de Capacitação para Determinação de Morte Encefálica (ME). O curso foi direcionado para médicos intensivistas das redes pública e privada e contou com aulas teóricas e práticas, com o objetivo de capacitar os profissionais na realização do diagnóstico de ME.
A coordenadora da OPO, Darcyana Lisboa, explicou que no Brasil há todo um critério de avaliação para os casos de morte encefálica. Então, o médico tem que ser capacitado para atuar na área. “Para fazer esse curso, o médico precisa ter no mínimo um ano de experiência com pacientes em unidades intensivas, só depois disso que ele consegue participar da capacitação. O diagnóstico é dado por dois médicos para que se tenha duas análises complementares”, explicou Darcyana.
O protocolo de morte encefálica é um procedimento inerente de todo médico que trabalha em instituições de saúde hospitalares e ambulatoriais e lidam frequentemente com o fim da vida. Para a referência técnica de Neurologia do Hospital de Urgências de Sergipe (Huse), Marcelo Paixão, essa é uma questão essencial para profissionais de saúde.
“O intuito é ter mais profissionais rápidos para notificar, porque também há uma dificuldade na notificação de morte encefálica em razão de desconhecimento, por parte dos próprios médicos. Então, quando os profissionais fazem esse curso, abrem a porta do conhecimento científico para que na rede a gente consiga fechar protocolos mais rápidos. E assim realizar um trabalho de referência, tanto na questão do diagnóstico, quanto no momento de comunicar aos familiares sobre a condição”, explicou Marcelo.
Sobre o curso
O curso tem duração de oito horas, pois segue o protocolo da nova resolução n°2.173/ 2017. A prática da capacitação foi realizada, onde a primeira atividade foi uma simulação, no qual a equipe médica comunicava a família sobre a morte encefálica do paciente. Após as apresentações, os grupos puderam discutir sobre as condutas adotadas em situações como essa. Ao final da capacitação, foi montada uma estação prática, em que os médicos puderam simular um atendimento baseado nas informações passadas ao longo do dia.
A parte prática foi realizada em bonecos que são modelos que simulam algumas funções orgânicas, permitindo a análise se há alterações nos pacientes o mais otimizado possível. Os profissionais vão poder interagir com esses bonecos, responder alguns casos clínicos e situações que são recorrentes, e aprender a tomar uma conduta em relação a esses casos.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Central de Transplantes e em parceria com a Organização de Procura de Órgãos (OPO) e o Banco de Olhos de Sergipe, realizou nesta segunda-feira, 5, no Centro de Simulação Realística de Medicina da Universidade Tiradentes, o Curso de Capacitação para Determinação de Morte Encefálica (ME). O curso foi direcionado para médicos intensivistas das redes pública e privada e contou com aulas teóricas e práticas, com o objetivo de capacitar os profissionais na realização do diagnóstico de ME.
A coordenadora da OPO, Darcyana Lisboa, explicou que no Brasil há todo um critério de avaliação para os casos de morte encefálica. Então, o médico tem que ser capacitado para atuar na área. “Para fazer esse curso, o médico precisa ter no mínimo um ano de experiência com pacientes em unidades intensivas, só depois disso que ele consegue participar da capacitação. O diagnóstico é dado por dois médicos para que se tenha duas análises complementares”, explicou Darcyana.
O protocolo de morte encefálica é um procedimento inerente de todo médico que trabalha em instituições de saúde hospitalares e ambulatoriais e lidam frequentemente com o fim da vida. Para a referência técnica de Neurologia do Hospital de Urgências de Sergipe (Huse), Marcelo Paixão, essa é uma questão essencial para profissionais de saúde.
“O intuito é ter mais profissionais rápidos para notificar, porque também há uma dificuldade na notificação de morte encefálica em razão de desconhecimento, por parte dos próprios médicos. Então, quando os profissionais fazem esse curso, abrem a porta do conhecimento científico para que na rede a gente consiga fechar protocolos mais rápidos. E assim realizar um trabalho de referência, tanto na questão do diagnóstico, quanto no momento de comunicar aos familiares sobre a condição”, explicou Marcelo.
Sobre o curso
O curso tem duração de oito horas, pois segue o protocolo da nova resolução n°2.173/ 2017. A prática da capacitação foi realizada, onde a primeira atividade foi uma simulação, no qual a equipe médica comunicava a família sobre a morte encefálica do paciente. Após as apresentações, os grupos puderam discutir sobre as condutas adotadas em situações como essa. Ao final da capacitação, foi montada uma estação prática, em que os médicos puderam simular um atendimento baseado nas informações passadas ao longo do dia.
A parte prática foi realizada em bonecos que são modelos que simulam algumas funções orgânicas, permitindo a análise se há alterações nos pacientes o mais otimizado possível. Os profissionais vão poder interagir com esses bonecos, responder alguns casos clínicos e situações que são recorrentes, e aprender a tomar uma conduta em relação a esses casos.