Para promover ações integradas entre os setores da vigilância em saúde, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), participa nesta quarta-feira, 22, e quinta-feira, 23, da Oficina de Preparação, Vigilância e Resposta às Emergências em Saúde Pública. A organização do evento foi feita pelo Departamento de Emergências em Saúde Pública (DEMSP) do Ministério da Saúde (MS) com o apoio da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS) da SES.
Entre os participantes estão 90 técnicos do estado, incluindo técnicos da SES, coordenadores de vigilância de municípios da sede de regional, técnicos dos núcleos de vigilância epidemiológica hospitalar, defesa civil, força estadual do SUS e entre outros. O intuito é fortalecer as respostas às emergências em Saúde Pública, por meio da integração de todas as instituições, setores e áreas técnicas envolvidos no processo de detecção, notificação, investigação e resposta aos eventos e agravos de saúde pública no estado.
De acordo com o diretor de Vigilância em Saúde da SES, Marco Aurélio Góes, a oficina já vem sendo construída, com a preparação do estado junto com os municípios. “Cada vez mais as emergências de saúde pública têm ocorrido, o período de pandemia, foi um exemplo disso. Sabemos que outras ocorrências podem acontecer, como a catástrofe que atingiu o Sul, e que trazem a necessidade de estarmos organizados em rede, para que possamos conseguir fazer uma preparação para a ocorrência desses agravos, desastres e dessa emergência em saúde pública”, ressaltou o diretor.
No âmbito do Departamento de Emergência de Saúde Pública, são trabalhados três eixos para enfrentar a emergência de saúde pública: a preparação, a vigilância e a resposta, um acordo que é preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é o que explicou o assessor técnico da DEMSP, João Roberto Cavalcante.
“Quando nossa equipe vai em cada estado promover essa oficina, a ideia é que a gente mostre para os colaboradores, técnicos e gestores, qual a diferença desses eixos para poder realizar corretamente o monitoramento de emergência, para detectar um desastre, uma epidemia ou um surto. Com esse plano elaborado, o estado consegue dar uma resposta mais rápida e salvar mais vidas”, explicou o assessor técnico.
O foco é apresentar esses conceitos, mostrar as diferenças dos eixos, os marcos legais, principalmente do regulamento sanitário internacional, além da política nacional de vigilância e saúde. A integração que começa a partir da oficina é um plano de ação de enfrentamento de emergência pública.
Participantes
Para que o planejamento seja desenvolvido, é necessário que vários órgãos trabalhem em conjunto. Nesse sentido, estiveram presentes no evento técnicos do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS), Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária, Vigilância Ambiental, técnicos do Programa Vigidesastres, Vigilância em Saúde do Trabalhador, Anvisa Diretoria Operacional à Saúde (DOPS), Diretoria de Atenção Especializada à Saúde (DAES), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Sergipe), Laboratório Central de Análises Públicas (Lacen), Força Estadual do SUS, coordenadores de Vigilância Epidemiológica dos municípios, técnicos dos núcleos de Vigilância Epidemiológica Hospitalar dos regionais, Defesa Civil estadual e municipal.
Para promover ações integradas entre os setores da vigilância em saúde, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), participa nesta quarta-feira, 22, e quinta-feira, 23, da Oficina de Preparação, Vigilância e Resposta às Emergências em Saúde Pública. A organização do evento foi feita pelo Departamento de Emergências em Saúde Pública (DEMSP) do Ministério da Saúde (MS) com o apoio da Diretoria de Vigilância em Saúde (DVS) da SES.
Entre os participantes estão 90 técnicos do estado, incluindo técnicos da SES, coordenadores de vigilância de municípios da sede de regional, técnicos dos núcleos de vigilância epidemiológica hospitalar, defesa civil, força estadual do SUS e entre outros. O intuito é fortalecer as respostas às emergências em Saúde Pública, por meio da integração de todas as instituições, setores e áreas técnicas envolvidos no processo de detecção, notificação, investigação e resposta aos eventos e agravos de saúde pública no estado.
De acordo com o diretor de Vigilância em Saúde da SES, Marco Aurélio Góes, a oficina já vem sendo construída, com a preparação do estado junto com os municípios. “Cada vez mais as emergências de saúde pública têm ocorrido, o período de pandemia, foi um exemplo disso. Sabemos que outras ocorrências podem acontecer, como a catástrofe que atingiu o Sul, e que trazem a necessidade de estarmos organizados em rede, para que possamos conseguir fazer uma preparação para a ocorrência desses agravos, desastres e dessa emergência em saúde pública”, ressaltou o diretor.
No âmbito do Departamento de Emergência de Saúde Pública, são trabalhados três eixos para enfrentar a emergência de saúde pública: a preparação, a vigilância e a resposta, um acordo que é preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é o que explicou o assessor técnico da DEMSP, João Roberto Cavalcante.
“Quando nossa equipe vai em cada estado promover essa oficina, a ideia é que a gente mostre para os colaboradores, técnicos e gestores, qual a diferença desses eixos para poder realizar corretamente o monitoramento de emergência, para detectar um desastre, uma epidemia ou um surto. Com esse plano elaborado, o estado consegue dar uma resposta mais rápida e salvar mais vidas”, explicou o assessor técnico.
O foco é apresentar esses conceitos, mostrar as diferenças dos eixos, os marcos legais, principalmente do regulamento sanitário internacional, além da política nacional de vigilância e saúde. A integração que começa a partir da oficina é um plano de ação de enfrentamento de emergência pública.
Participantes
Para que o planejamento seja desenvolvido, é necessário que vários órgãos trabalhem em conjunto. Nesse sentido, estiveram presentes no evento técnicos do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS), Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária, Vigilância Ambiental, técnicos do Programa Vigidesastres, Vigilância em Saúde do Trabalhador, Anvisa Diretoria Operacional à Saúde (DOPS), Diretoria de Atenção Especializada à Saúde (DAES), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Sergipe), Laboratório Central de Análises Públicas (Lacen), Força Estadual do SUS, coordenadores de Vigilância Epidemiológica dos municípios, técnicos dos núcleos de Vigilância Epidemiológica Hospitalar dos regionais, Defesa Civil estadual e municipal.