Com objetivo de orientar as gestantes sergipanas sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e outras informações relevantes durante a gestação, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio do programa de IST/Aids e hepatites Virais, lançou a Cartilha para Gestantes, com recomendações sobre sífilis, HIV/Aids, hepatites virais e toxoplasmose, além de informações sobre os direitos garantidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“A importância dessa cartilha com recomendações para as gestantes é a melhoria da qualidade do pré-natal, com assiduidade das consultas, calendário vacinal em dia, diagnóstico e tratamento oportuno, adoção de medidas preventivas, não só para as ISTs, como também para toxoplasmose”, explicou a integrante do grupo de apoio da sífilis, Zênia Silva.
As cartilhas serão encaminhadas para os municípios, onde serão disponibilizadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). A coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Umbaúba, Ana Cácia, contou sobre a importância da distribuição do material na Atenção Primária à Saúde (APS). “Acho extremamente importante enfatizar o conhecimento sobre as ISTs durante a gestação. A cartilha é direcionada para gestantes, buscando minimizar o máximo possível os riscos para o feto, para não haver transmissão vertical”, frisou a coordenadora.
Recomendações
Toda gestante deve iniciar as consultas de pré-natal assim que houver a confirmação da gravidez. É importante comparecer a todas as consultas de pré-natal, no mínimo são necessárias sete consultas durante a gestação. É importante convidar o parceiro sexual para também fazer os exames de sífilis, HIV e hepatites virais.
Caso algum exame tenha dado resultado positivo, é crucial informar o parceiro sexual para que procure um serviço de saúde, pois será necessário que ele também realize exame e inicie o tratamento recomendado. Caso o exame tenha dado positivo para HIV ou HTLV, a mãe não poderá amamentar o bebê. Nesse caso, a criança receberá gratuitamente a fórmula infantil até os seis meses de vida. É necessário usar camisinha masculina ou feminina nas relações sexuais durante a gravidez e também no período da amamentação.
Com objetivo de orientar as gestantes sergipanas sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e outras informações relevantes durante a gestação, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio do programa de IST/Aids e hepatites Virais, lançou a Cartilha para Gestantes, com recomendações sobre sífilis, HIV/Aids, hepatites virais e toxoplasmose, além de informações sobre os direitos garantidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“A importância dessa cartilha com recomendações para as gestantes é a melhoria da qualidade do pré-natal, com assiduidade das consultas, calendário vacinal em dia, diagnóstico e tratamento oportuno, adoção de medidas preventivas, não só para as ISTs, como também para toxoplasmose”, explicou a integrante do grupo de apoio da sífilis, Zênia Silva.
As cartilhas serão encaminhadas para os municípios, onde serão disponibilizadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). A coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Umbaúba, Ana Cácia, contou sobre a importância da distribuição do material na Atenção Primária à Saúde (APS). “Acho extremamente importante enfatizar o conhecimento sobre as ISTs durante a gestação. A cartilha é direcionada para gestantes, buscando minimizar o máximo possível os riscos para o feto, para não haver transmissão vertical”, frisou a coordenadora.
Recomendações
Toda gestante deve iniciar as consultas de pré-natal assim que houver a confirmação da gravidez. É importante comparecer a todas as consultas de pré-natal, no mínimo são necessárias sete consultas durante a gestação. É importante convidar o parceiro sexual para também fazer os exames de sífilis, HIV e hepatites virais.
Caso algum exame tenha dado resultado positivo, é crucial informar o parceiro sexual para que procure um serviço de saúde, pois será necessário que ele também realize exame e inicie o tratamento recomendado. Caso o exame tenha dado positivo para HIV ou HTLV, a mãe não poderá amamentar o bebê. Nesse caso, a criança receberá gratuitamente a fórmula infantil até os seis meses de vida. É necessário usar camisinha masculina ou feminina nas relações sexuais durante a gravidez e também no período da amamentação.