Com o intuito de informar os pais e responsáveis, o Hospital da Criança Dr. José Machado de Souza (HC), unidade gerenciada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), reforça algumas orientações importantes durante o período sazonal, que apresenta um aumento de casos relacionados à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), principalmente em crianças, o que pode ocasionar o aumento na demanda hospitalar.
As doenças respiratórias virais são caracterizadas pela transmissão de pessoa a pessoa, pela tosse, espirros e secreções. Entre os principais vírus envolvidos estão os vírus Influenza A e B e o vírus Sincicial Respiratório (VSR). De acordo com o diretor técnico do HC, William Barcelos, os pais e responsáveis devem se atentar aos sintomas, pois muitos atendimentos poderiam ser resolvidos em Unidades Básicas de Saúde (UBSs).
“Precisamos entender que o ambiente hospitalar é um local que possui microorganismos hospitalares que podem infectar as crianças. Em casos de pacientes com febre baixa entre 38º e 38,5, coriza, espirro, mas que se alimentam bem, orientamos os pais e responsáveis que levem essas crianças para uma Unidade Básica de Saúde para o médico fazer uma avaliação”, explicou William.
Para casos mais graves, com piora da febre, esforço para respirar, movimentos de respiração alterados, falta de apetite, diarreia ou vômito, o recomendado é encaminhar a criança a uma unidade hospitalar para avaliação com exames laboratoriais e de imagem. “Crianças abaixo de dois meses que apresentem febre, o ideal é ir para urgência de imediato, pois é um caso que precisa ser investigado e que necessita de exames laboratoriais, às vezes de imagem também, e que realmente precisa tratar em ambiente hospitalar”, salientou.
Vacina contra Influenza
O período sazonal é um momento de grande transmissão dos vírus respiratórios, principalmente o vírus da influenza, e por isso a importância do aumento da cobertura vacinal. Apesar de a vacina contra a gripe estar disponível em todas as UBSs dos municípios sergipanos, ela vem apresentando uma baixa cobertura vacinal, com 35% de adesão.
Segundo o diretor de Vigilância em Saúde da SES, Marco Aurélio Góes, a vacina tem o intuito de aumentar a proteção aos grupos prioritários. “É muito importante que as crianças de seis meses até seis anos, gestantes, puérperas e idosos se vacinem, para que a gente se proteja das infecções graves. Temos visto um aumento no volume de atendimentos nas unidades de saúde, e a vacina é uma dessas formas de proteção contra a doença, que pode ser bastante grave nesse público”, destacou o diretor de Vigilância em Saúde.
Atendimento
Para garantir mais celeridade ao atendimento pediátrico neste período, a SES está investindo na ampliação da rede hospitalar de Saúde. Foram introduzidos dez leitos amarelos no Hospital Santa Isabel, cinco leitos amarelos no Hospital Universitário de Lagarto, um leito de estabilização no Hospital Regional de Glória e um leito de estabilização no Hospital Regional de Itabaiana. Com as ampliações, a rede conta, agora, com 274 leitos pediátricos. Vale ressaltar que ainda haverá mais ampliações no Hospital da Criança, Hospital de Urgências Governador João Alves Filho (Huse) e Santa Isabel. Além disso, foram introduzidos mais oito pontos de cuidados no Hospital Regional de Nossa Senhora do Socorro no serviço de acolhimento pediátrico.
O Hospital da Criança funciona no modelo porta aberta para urgência pediátrica e atende casos de média complexidade em crianças com idade a partir de 29 dias até 12 anos, 11 meses e 29 dias. Somente no mês de abril de 2024, o Hospital da Criança realizou 4.331 atendimentos, número considerado alto, comparado ao ano passado, que atendeu 3.888 no mesmo período.
Com o intuito de informar os pais e responsáveis, o Hospital da Criança Dr. José Machado de Souza (HC), unidade gerenciada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), reforça algumas orientações importantes durante o período sazonal, que apresenta um aumento de casos relacionados à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), principalmente em crianças, o que pode ocasionar o aumento na demanda hospitalar.
As doenças respiratórias virais são caracterizadas pela transmissão de pessoa a pessoa, pela tosse, espirros e secreções. Entre os principais vírus envolvidos estão os vírus Influenza A e B e o vírus Sincicial Respiratório (VSR). De acordo com o diretor técnico do HC, William Barcelos, os pais e responsáveis devem se atentar aos sintomas, pois muitos atendimentos poderiam ser resolvidos em Unidades Básicas de Saúde (UBSs).
“Precisamos entender que o ambiente hospitalar é um local que possui microorganismos hospitalares que podem infectar as crianças. Em casos de pacientes com febre baixa entre 38º e 38,5, coriza, espirro, mas que se alimentam bem, orientamos os pais e responsáveis que levem essas crianças para uma Unidade Básica de Saúde para o médico fazer uma avaliação”, explicou William.
Para casos mais graves, com piora da febre, esforço para respirar, movimentos de respiração alterados, falta de apetite, diarreia ou vômito, o recomendado é encaminhar a criança a uma unidade hospitalar para avaliação com exames laboratoriais e de imagem. “Crianças abaixo de dois meses que apresentem febre, o ideal é ir para urgência de imediato, pois é um caso que precisa ser investigado e que necessita de exames laboratoriais, às vezes de imagem também, e que realmente precisa tratar em ambiente hospitalar”, salientou.
Vacina contra Influenza
O período sazonal é um momento de grande transmissão dos vírus respiratórios, principalmente o vírus da influenza, e por isso a importância do aumento da cobertura vacinal. Apesar de a vacina contra a gripe estar disponível em todas as UBSs dos municípios sergipanos, ela vem apresentando uma baixa cobertura vacinal, com 35% de adesão.
Segundo o diretor de Vigilância em Saúde da SES, Marco Aurélio Góes, a vacina tem o intuito de aumentar a proteção aos grupos prioritários. “É muito importante que as crianças de seis meses até seis anos, gestantes, puérperas e idosos se vacinem, para que a gente se proteja das infecções graves. Temos visto um aumento no volume de atendimentos nas unidades de saúde, e a vacina é uma dessas formas de proteção contra a doença, que pode ser bastante grave nesse público”, destacou o diretor de Vigilância em Saúde.
Atendimento
Para garantir mais celeridade ao atendimento pediátrico neste período, a SES está investindo na ampliação da rede hospitalar de Saúde. Foram introduzidos dez leitos amarelos no Hospital Santa Isabel, cinco leitos amarelos no Hospital Universitário de Lagarto, um leito de estabilização no Hospital Regional de Glória e um leito de estabilização no Hospital Regional de Itabaiana. Com as ampliações, a rede conta, agora, com 274 leitos pediátricos. Vale ressaltar que ainda haverá mais ampliações no Hospital da Criança, Hospital de Urgências Governador João Alves Filho (Huse) e Santa Isabel. Além disso, foram introduzidos mais oito pontos de cuidados no Hospital Regional de Nossa Senhora do Socorro no serviço de acolhimento pediátrico.
O Hospital da Criança funciona no modelo porta aberta para urgência pediátrica e atende casos de média complexidade em crianças com idade a partir de 29 dias até 12 anos, 11 meses e 29 dias. Somente no mês de abril de 2024, o Hospital da Criança realizou 4.331 atendimentos, número considerado alto, comparado ao ano passado, que atendeu 3.888 no mesmo período.