A vacina contra a Influenza é essencial para reduzir os riscos de complicações, internações e a mortalidade decorrente das infecções pelo vírus. Em decorrência da baixa procura da vacina pela população, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) reforça a atenção para a importância do imunizante como forma de prevenção ao aumento no número de síndromes gripais, principalmente em crianças.
O balanço da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) mostra que, até o período de 22 de maio, foram aplicadas em Sergipe 317.351 doses, sendo a cobertura vacinal em crianças de 42%, número considerado muito abaixo do esperado, cuja meta estabelecida pelo Ministério da Saúde (MS) é de 90%.
De acordo com o diretor de Vigilância em Saúde da SES, Marco Aurélio Góes, a vacina protege contra as formas graves do vírus da gripe. “Estamos no período de grande transmissão das infecções virais respiratórias e isso tem levado ao aumento dos atendimentos nas unidades de saúde. Por isso, orientamos os pais, familiares e toda a população a se vacinarem contra a Influenza para que possamos proteger contra as complicações ocasionadas pelo vírus”, explicou o diretor.
População em geral
A população alvo da vacinação contra a Influenza é de 820.389 pessoas, e inclui gestantes, idosos, puérperas, indígenas e professores. Até o momento, Sergipe registar cobertura vacinal de 38,42%, número também considerado abaixo da meta do MS.
Recomendações
A Influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório, sendo de elevada transmissibilidade e distribuição global, principalmente de pessoa para pessoa, por meio de gotículas respiratórias produzidas por tosse, espirros ou fala de pessoa infectada para uma pessoa suscetível.
Por isso, a SES reforça que caso haja sintomas gripais, é recomendado o uso de máscaras e a circulação em ambientes com aglomeração, assim como o contato com recém-nascidos e idosos. Para os sintomas leves e brandos, orienta-se procurar uma Unidade Básica de Saúde mais próxima de casa e, caso exista algum grau de complicação, o paciente será encaminhado para uma unidade hospitalar.
A vacina contra a Influenza é essencial para reduzir os riscos de complicações, internações e a mortalidade decorrente das infecções pelo vírus. Em decorrência da baixa procura da vacina pela população, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) reforça a atenção para a importância do imunizante como forma de prevenção ao aumento no número de síndromes gripais, principalmente em crianças.
O balanço da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) mostra que, até o período de 22 de maio, foram aplicadas em Sergipe 317.351 doses, sendo a cobertura vacinal em crianças de 42%, número considerado muito abaixo do esperado, cuja meta estabelecida pelo Ministério da Saúde (MS) é de 90%.
De acordo com o diretor de Vigilância em Saúde da SES, Marco Aurélio Góes, a vacina protege contra as formas graves do vírus da gripe. “Estamos no período de grande transmissão das infecções virais respiratórias e isso tem levado ao aumento dos atendimentos nas unidades de saúde. Por isso, orientamos os pais, familiares e toda a população a se vacinarem contra a Influenza para que possamos proteger contra as complicações ocasionadas pelo vírus”, explicou o diretor.
População em geral
A população alvo da vacinação contra a Influenza é de 820.389 pessoas, e inclui gestantes, idosos, puérperas, indígenas e professores. Até o momento, Sergipe registar cobertura vacinal de 38,42%, número também considerado abaixo da meta do MS.
Recomendações
A Influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório, sendo de elevada transmissibilidade e distribuição global, principalmente de pessoa para pessoa, por meio de gotículas respiratórias produzidas por tosse, espirros ou fala de pessoa infectada para uma pessoa suscetível.
Por isso, a SES reforça que caso haja sintomas gripais, é recomendado o uso de máscaras e a circulação em ambientes com aglomeração, assim como o contato com recém-nascidos e idosos. Para os sintomas leves e brandos, orienta-se procurar uma Unidade Básica de Saúde mais próxima de casa e, caso exista algum grau de complicação, o paciente será encaminhado para uma unidade hospitalar.