Com o objetivo de sanar dúvidas acerca do novo protocolo da Carteira de Identificação da Fibromialgia, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), juntamente com a Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic) e representantes do Movimento de Fibromialgia de Sergipe, se reuniram na segunda-feira, 27, para tratar sobre o processo de confecção da Carteira de Identificação da Pessoa com Fibromialgia (Cipfibro)
De acordo com o diretor da Atenção Primária à Saúde da SES, Luan Araújo, o momento serviu para estabelecer o diálogo e a busca de soluções para o Estado. “Foi essencial essa integração, pois o nosso objetivo é fazer a entrega da carteirinha digital de forma qualificada o quanto antes e honrar o reconhecimento dos direitos que as pessoas com fibromialgia possuem”, destacou o diretor.
Na ocasião, foram abordadas as tratativas acerca do recebimento das informações dos pacientes; o funcionamento da logística da plataforma Florence e o relato das representantes do Movimento de Fibromialgia de Sergipe mediante dúvidas dos usuários na utilização da plataforma
A líder do Movimento de Fibromialgia de Sergipe e representante da Associação Nacional de Fibromiálgicos e doenças correlacionadas (Anfibro), Flávia Suelane Pereira, ressaltou a importância da discussão sobre o documento.“Aproveitamos para nos atualizar sobre o recebimento do cadastro dos pacientes e a emissão das carteiras posteriormente. O diálogo fluiu bem, onde também pudemos trazer algumas situações e correções necessárias pontuadas pelos usuários da plataforma”, pontuou.
É importante reforçar que a Cipfibro é destinada para a identificação da pessoa diagnosticada com a fibromialgia, pois a carteira é um documento apto para fins de comprovação da doença e para o exercício de todos os direitos decorrentes, onde terá validade de cinco anos, devendo ser renovada após esse período.
Emissão
Para atestar a condição de fibromialgia, o paciente deve fazer o cadastro e enviar os documentos necessários por meio do link, onde serão avaliadas as informações quanto ao requisito clínico. Os documentos deverão ser inseridos em formato PDF pela plataforma Florence, incluindo: documento de identificação; fotografia no formato 3×4; laudo médico com Registro de Qualificação de Especialista (RQE), com indicação do Código da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID).
Após a avaliação das informações, a SES irá encaminhar os dados para o Instituto de Identificação Papiloscopista Wendell da Silva Gonzaga, da Secretaria de Segurança Pública (SSP), para a emissão da Cipfibro, que será entregue pela Secretaria de Estado da Saúde.
Com o objetivo de sanar dúvidas acerca do novo protocolo da Carteira de Identificação da Fibromialgia, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), juntamente com a Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic) e representantes do Movimento de Fibromialgia de Sergipe, se reuniram na segunda-feira, 27, para tratar sobre o processo de confecção da Carteira de Identificação da Pessoa com Fibromialgia (Cipfibro)
De acordo com o diretor da Atenção Primária à Saúde da SES, Luan Araújo, o momento serviu para estabelecer o diálogo e a busca de soluções para o Estado. “Foi essencial essa integração, pois o nosso objetivo é fazer a entrega da carteirinha digital de forma qualificada o quanto antes e honrar o reconhecimento dos direitos que as pessoas com fibromialgia possuem”, destacou o diretor.
Na ocasião, foram abordadas as tratativas acerca do recebimento das informações dos pacientes; o funcionamento da logística da plataforma Florence e o relato das representantes do Movimento de Fibromialgia de Sergipe mediante dúvidas dos usuários na utilização da plataforma
A líder do Movimento de Fibromialgia de Sergipe e representante da Associação Nacional de Fibromiálgicos e doenças correlacionadas (Anfibro), Flávia Suelane Pereira, ressaltou a importância da discussão sobre o documento.“Aproveitamos para nos atualizar sobre o recebimento do cadastro dos pacientes e a emissão das carteiras posteriormente. O diálogo fluiu bem, onde também pudemos trazer algumas situações e correções necessárias pontuadas pelos usuários da plataforma”, pontuou.
É importante reforçar que a Cipfibro é destinada para a identificação da pessoa diagnosticada com a fibromialgia, pois a carteira é um documento apto para fins de comprovação da doença e para o exercício de todos os direitos decorrentes, onde terá validade de cinco anos, devendo ser renovada após esse período.
Emissão
Para atestar a condição de fibromialgia, o paciente deve fazer o cadastro e enviar os documentos necessários por meio do link, onde serão avaliadas as informações quanto ao requisito clínico. Os documentos deverão ser inseridos em formato PDF pela plataforma Florence, incluindo: documento de identificação; fotografia no formato 3×4; laudo médico com Registro de Qualificação de Especialista (RQE), com indicação do Código da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID).
Após a avaliação das informações, a SES irá encaminhar os dados para o Instituto de Identificação Papiloscopista Wendell da Silva Gonzaga, da Secretaria de Segurança Pública (SSP), para a emissão da Cipfibro, que será entregue pela Secretaria de Estado da Saúde.