A gengivite e a periodontite são doenças inflamatórias causadas pelo acúmulo de bactérias no meio bucal. Segundo a odontóloga da unidade regional do Instituto de Promoção e de Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde), de Nossa Senhora das Dores, Ely Sousa, a diferença entre as duas está na gravidade do problema. De acordo com a especialista, a gengivite é considerada uma infecção mais leve, enquanto a periodontite é uma evolução da gengivite, considerada mais grave.
Conforme Ely Sousa, a gengivite é uma infecção que se caracteriza pelo acúmulo de placas bacterianas, uma camada fina, pegajosa e transparente que se forma na superfície dos dentes, e essa placa vai se acumulando e se transformando no tártaro. “Esse tártaro vai deixar a gengiva com vermelhidão, inflamação e sangramento espontâneo”, detalha. Ela disse ainda que a periodontite terá os mesmos sintomas da gengivite, porém apresentará mais dor e sangramento maior. Além disso, ela virá acompanhada de mau hálito e mudança no paladar. “A periodontite pode evoluir e ocasionar a perda dentária, iniciando com a retração gengival, que é quando ocorre o aumento do dente por conta do tártaro, e, neste caso, a situação se agrava, levando à perda dentária. A patologia também é uma porta de entrada para doenças cardíacas e pulmonares. A nossa boca é extremamente vascularizada e as bactérias entram na corrente sanguínea, afetando o coração, pulmão e outros órgãos”, alerta.
Sousa informa que o tratamento para as duas doenças é bem parecido, além das consultas no consultório, onde serão realizadas limpeza e raspagens supra e subgengivais, o paciente terá que se conscientizar para fazer o tratamento também em casa, por meio da escovação três vezes ao dia, com o uso de fio dental, troca da escova de dente a cada três meses ou antes, se ocorrer algum resfriado, ou infecção de boca e garganta, e da redução da ingestão de alimentos açucarados.
Outra orientação dada por Ely Sousa foi sobre a importância da visita regular ao dentista. “A limpeza bucal feita em casa nem sempre é o suficiente, porque há lugares onde ocorre acúmulo de alimentos em nossa boca que, mesmo escovando e usando fio dental, não conseguimos limpar de maneira adequada, por isso a importância da visita regular ao dentista. O ideal é que seja no mínimo a cada seis meses, podendo ser em um período menor de tempo, a depender da necessidade de cada paciente”, afirma.
A gengivite e a periodontite são doenças inflamatórias causadas pelo acúmulo de bactérias no meio bucal. Segundo a odontóloga da unidade regional do Instituto de Promoção e de Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde), de Nossa Senhora das Dores, Ely Sousa, a diferença entre as duas está na gravidade do problema. De acordo com a especialista, a gengivite é considerada uma infecção mais leve, enquanto a periodontite é uma evolução da gengivite, considerada mais grave.
Conforme Ely Sousa, a gengivite é uma infecção que se caracteriza pelo acúmulo de placas bacterianas, uma camada fina, pegajosa e transparente que se forma na superfície dos dentes, e essa placa vai se acumulando e se transformando no tártaro. “Esse tártaro vai deixar a gengiva com vermelhidão, inflamação e sangramento espontâneo”, detalha. Ela disse ainda que a periodontite terá os mesmos sintomas da gengivite, porém apresentará mais dor e sangramento maior. Além disso, ela virá acompanhada de mau hálito e mudança no paladar. “A periodontite pode evoluir e ocasionar a perda dentária, iniciando com a retração gengival, que é quando ocorre o aumento do dente por conta do tártaro, e, neste caso, a situação se agrava, levando à perda dentária. A patologia também é uma porta de entrada para doenças cardíacas e pulmonares. A nossa boca é extremamente vascularizada e as bactérias entram na corrente sanguínea, afetando o coração, pulmão e outros órgãos”, alerta.
Sousa informa que o tratamento para as duas doenças é bem parecido, além das consultas no consultório, onde serão realizadas limpeza e raspagens supra e subgengivais, o paciente terá que se conscientizar para fazer o tratamento também em casa, por meio da escovação três vezes ao dia, com o uso de fio dental, troca da escova de dente a cada três meses ou antes, se ocorrer algum resfriado, ou infecção de boca e garganta, e da redução da ingestão de alimentos açucarados.
Outra orientação dada por Ely Sousa foi sobre a importância da visita regular ao dentista. “A limpeza bucal feita em casa nem sempre é o suficiente, porque há lugares onde ocorre acúmulo de alimentos em nossa boca que, mesmo escovando e usando fio dental, não conseguimos limpar de maneira adequada, por isso a importância da visita regular ao dentista. O ideal é que seja no mínimo a cada seis meses, podendo ser em um período menor de tempo, a depender da necessidade de cada paciente”, afirma.