Nesta época do ano, é comum o aumento no número de casos de síndromes gripais, como resfriados, gripes e Covid-19, coincidindo com o período de sazonalidade desses vírus. Grupos como crianças, idosos e gestantes são especialmente vulneráveis a complicações graves. No entanto, é necessário ficar atento a recorrer à urgência somente em casos necessários.
Mariela Cometki, médica infectologista do Serviço de Pronto Atendimento (SPA) do Instituto de Promoção e de Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde), enfatiza a importância de reconhecer os sinais que indicam a necessidade de atendimento urgente.
"Crianças e idosos são as populações que têm maior risco de piora quando tem um quadro de síndrome gripal ou a descompensação de uma doença respiratória. Por isso, é crucial que pais e cuidadores estejam atentos a sintomas como dificuldade para respirar, sonolência excessiva e recusa persistente de alimentação, tanto líquida quanto sólida", alerta a especialista.
No inverno, a propagação desses vírus se intensifica, aumentando os riscos, especialmente para indivíduos com o sistema imunológico comprometido. “Se a febre persistir por mais de três dias sem alívio com analgésicos, é crucial procurar atendimento médico. Além disso, sintomas como falta de ar e respiração ofegante também exigem urgência médica", explica Cometki.
A profissional orienta que, ao surgirem sintomas gripais, como coriza, tosse e febre, é essencial seguir o tratamento sintomático recomendado pelo médico de acompanhamento. Ela alerta para a necessidade de ir à urgência somente em casos de extrema necessidade. "O excesso de pacientes contamina a população que realmente precisa estar no pronto atendimento. É válido lembrar que o Ipesaúde possui atendimento ambulatorial e, para casos que não são graves, esses atendimentos precisam ser procurados", diz.
Quanto às complicações respiratórias, como pneumonia e tuberculose, Cometki enfatiza que qualquer sintoma persistente, como tosse acompanhada de febre por mais de 15 dias, deve ser investigado. "Esses são sinais que podem indicar o comprometimento das vias aéreas inferiores, como pneumonia ou condições mais graves como tuberculose, especialmente em regiões com alta incidência da doença", destaca a médica.
Enquanto a maioria dos casos de síndrome gripal pode ser gerenciada em casa com medidas simples como lavagem nasal e medicamentos de venda livre, é essencial estar vigilante quanto a sinais de gravidade que exigem avaliação médica imediata. "Isso não apenas ajuda a evitar complicações sérias, mas também alivia a carga sobre os serviços de emergência, garantindo que aqueles que mais necessitam de cuidados urgentes recebam atenção prioritária", alerta a especialista.
Sinais que preciso ir à urgência:
- Dificuldade respiratória;
- Dor torácica;
- Confusão ou alteração mental;
- Desidratação severa;
- Cianose;
- Persistência ou piora dos sintomas;
- Outros sintomas graves, como dor abdominal intensa, convulsões, desmaios ou qualquer outra condição que cause preocupação significativa.
Sinais que preciso ficar em casa em observação:
- Febre leve a moderada;
- Sintomas respiratórios leves;
- Fadiga leve;
- Sintomas gastrointestinais leves;
- Condição geral estável.
Sinais que posso ir trabalhar com cuidados:
- Ausência de febre;
- Sintomas leves e controláveis;
- Bom estado geral de saúde;
- Capacidade de seguir medidas de precaução;
- Não pertencer a grupos de risco.
Nesta época do ano, é comum o aumento no número de casos de síndromes gripais, como resfriados, gripes e Covid-19, coincidindo com o período de sazonalidade desses vírus. Grupos como crianças, idosos e gestantes são especialmente vulneráveis a complicações graves. No entanto, é necessário ficar atento a recorrer à urgência somente em casos necessários.
Mariela Cometki, médica infectologista do Serviço de Pronto Atendimento (SPA) do Instituto de Promoção e de Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde), enfatiza a importância de reconhecer os sinais que indicam a necessidade de atendimento urgente.
"Crianças e idosos são as populações que têm maior risco de piora quando tem um quadro de síndrome gripal ou a descompensação de uma doença respiratória. Por isso, é crucial que pais e cuidadores estejam atentos a sintomas como dificuldade para respirar, sonolência excessiva e recusa persistente de alimentação, tanto líquida quanto sólida", alerta a especialista.
No inverno, a propagação desses vírus se intensifica, aumentando os riscos, especialmente para indivíduos com o sistema imunológico comprometido. “Se a febre persistir por mais de três dias sem alívio com analgésicos, é crucial procurar atendimento médico. Além disso, sintomas como falta de ar e respiração ofegante também exigem urgência médica", explica Cometki.
A profissional orienta que, ao surgirem sintomas gripais, como coriza, tosse e febre, é essencial seguir o tratamento sintomático recomendado pelo médico de acompanhamento. Ela alerta para a necessidade de ir à urgência somente em casos de extrema necessidade. "O excesso de pacientes contamina a população que realmente precisa estar no pronto atendimento. É válido lembrar que o Ipesaúde possui atendimento ambulatorial e, para casos que não são graves, esses atendimentos precisam ser procurados", diz.
Quanto às complicações respiratórias, como pneumonia e tuberculose, Cometki enfatiza que qualquer sintoma persistente, como tosse acompanhada de febre por mais de 15 dias, deve ser investigado. "Esses são sinais que podem indicar o comprometimento das vias aéreas inferiores, como pneumonia ou condições mais graves como tuberculose, especialmente em regiões com alta incidência da doença", destaca a médica.
Enquanto a maioria dos casos de síndrome gripal pode ser gerenciada em casa com medidas simples como lavagem nasal e medicamentos de venda livre, é essencial estar vigilante quanto a sinais de gravidade que exigem avaliação médica imediata. "Isso não apenas ajuda a evitar complicações sérias, mas também alivia a carga sobre os serviços de emergência, garantindo que aqueles que mais necessitam de cuidados urgentes recebam atenção prioritária", alerta a especialista.
Sinais que preciso ir à urgência:
- Dificuldade respiratória;
- Dor torácica;
- Confusão ou alteração mental;
- Desidratação severa;
- Cianose;
- Persistência ou piora dos sintomas;
- Outros sintomas graves, como dor abdominal intensa, convulsões, desmaios ou qualquer outra condição que cause preocupação significativa.
Sinais que preciso ficar em casa em observação:
- Febre leve a moderada;
- Sintomas respiratórios leves;
- Fadiga leve;
- Sintomas gastrointestinais leves;
- Condição geral estável.
Sinais que posso ir trabalhar com cuidados:
- Ausência de febre;
- Sintomas leves e controláveis;
- Bom estado geral de saúde;
- Capacidade de seguir medidas de precaução;
- Não pertencer a grupos de risco.