Com o intuito de promover a conscientização sobre o tratamento para melhoria da qualidade de vida da pessoa com hemofilia, o Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) promoveu nesta quarta-feira, 24, palestras informativas com a participação de pacientes e familiares assistidos no ambulatório do hemocentro. A ação faz referência ao 17 de abril, quando é celebrado o Dia Mundial da Hemofilia.
Na primeira palestra, o médico pediatra e oncohematologista Richer Mota falou dos avanços no tratamento da doença e do acesso a medicamentos de última geração fornecidos integralmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do Ministério da Saúde, e distribuídos pelo Estado. O médico psiquiatra Alexandre Mansão, por sua vez, abordou os cuidados com a saúde mental para garantir mais qualidade de vida ao hemofílico.
“Existem vários estudos sobre novas terapias e medicamentos para a hemofilia. No entanto, o maior desafio ainda é a conscientização do paciente para a necessidade do tratamento de forma regular, com o uso do fator de coagulação, pois o organismo de quem tem hemofilia não consegue coagular o sangue. Quando o paciente usa o medicamento consegue levar uma vida sem sangramentos”, explicou Richer Mota.
Pacientes
Caique Costa Nunes, de 29 anos, e Davy Junior, 10, foram diagnosticados com hemofilia ainda na infância. Hoje, os pacientes realizam o tratamento no ambulatório do Hemose, com a infusão do fator de coagulação e acompanhamento da equipe multidisciplinar. “Consigo fazer tudo que preciso, e isso me deixa tranquilo”, contou Caique.
Mãe de Davy, a dona de casa Jacqueline Santana, disse que seu filho adora brincar, correr e jogar bola. “Eu sei que isso só é possível por causa do acompanhamento no Hemose, que faz a medicação que ele precisa, e dos outros profissionais que me ajudam”, comentou.
Atenção ao tratamento
A superintendente do Hemocentro de Sergipe, Cintia Santana, demonstrou satisfação com a participação de pacientes hemofílicos e de seus familiares no evento. Com o auditório lotado, ela reforçou a importância da adesão dos pacientes. “O sucesso do tratamento depende de vocês. Estamos aqui para ajudá-los a ter uma vida normal”, destacou.
O paciente hemofílico Augusto César Guimarães da Rocha, que também é delegado regional da Associação Brasileira de Hemofilia (Abraphem), salientou a importância de conhecer a doença e seu tratamento. “Hoje, tivemos essas duas palestras para incentivar a adesão ao tratamento e os cuidados com a saúde mental. Também aproveitamos o dia para chamar atenção para as nossas lutas, então esse é um evento importante, especialmente pela nossa parceria com o hemocentro, cada um fazendo o seu trabalho”, frisou.
Hemofilia
É uma doença genética que se caracteriza pela redução de determinados fatores de coagulação no sangue. Quando o sangue não coagula corretamente, qualquer sangramento, externo ou interno, pode ser excessivo.
O ambulatório do Hemose conta com uma equipe multidisciplinar formada por médicos hematologistas, odontologistas, assistente social, farmacêuticos, enfermeiros, psicólogos e fisioterapeutas, que faz o acompanhamento do paciente hemofílico. O hemocentro também possui um laboratório para a especialidade que auxilia de forma mais rápida o diagnóstico dos pacientes com coagulopatias atendidos por toda hemorrede de Sergipe, disponibilizando um serviço integral e de qualidade.
Com o intuito de promover a conscientização sobre o tratamento para melhoria da qualidade de vida da pessoa com hemofilia, o Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) promoveu nesta quarta-feira, 24, palestras informativas com a participação de pacientes e familiares assistidos no ambulatório do hemocentro. A ação faz referência ao 17 de abril, quando é celebrado o Dia Mundial da Hemofilia.
Na primeira palestra, o médico pediatra e oncohematologista Richer Mota falou dos avanços no tratamento da doença e do acesso a medicamentos de última geração fornecidos integralmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do Ministério da Saúde, e distribuídos pelo Estado. O médico psiquiatra Alexandre Mansão, por sua vez, abordou os cuidados com a saúde mental para garantir mais qualidade de vida ao hemofílico.
“Existem vários estudos sobre novas terapias e medicamentos para a hemofilia. No entanto, o maior desafio ainda é a conscientização do paciente para a necessidade do tratamento de forma regular, com o uso do fator de coagulação, pois o organismo de quem tem hemofilia não consegue coagular o sangue. Quando o paciente usa o medicamento consegue levar uma vida sem sangramentos”, explicou Richer Mota.
Pacientes
Caique Costa Nunes, de 29 anos, e Davy Junior, 10, foram diagnosticados com hemofilia ainda na infância. Hoje, os pacientes realizam o tratamento no ambulatório do Hemose, com a infusão do fator de coagulação e acompanhamento da equipe multidisciplinar. “Consigo fazer tudo que preciso, e isso me deixa tranquilo”, contou Caique.
Mãe de Davy, a dona de casa Jacqueline Santana, disse que seu filho adora brincar, correr e jogar bola. “Eu sei que isso só é possível por causa do acompanhamento no Hemose, que faz a medicação que ele precisa, e dos outros profissionais que me ajudam”, comentou.
Atenção ao tratamento
A superintendente do Hemocentro de Sergipe, Cintia Santana, demonstrou satisfação com a participação de pacientes hemofílicos e de seus familiares no evento. Com o auditório lotado, ela reforçou a importância da adesão dos pacientes. “O sucesso do tratamento depende de vocês. Estamos aqui para ajudá-los a ter uma vida normal”, destacou.
O paciente hemofílico Augusto César Guimarães da Rocha, que também é delegado regional da Associação Brasileira de Hemofilia (Abraphem), salientou a importância de conhecer a doença e seu tratamento. “Hoje, tivemos essas duas palestras para incentivar a adesão ao tratamento e os cuidados com a saúde mental. Também aproveitamos o dia para chamar atenção para as nossas lutas, então esse é um evento importante, especialmente pela nossa parceria com o hemocentro, cada um fazendo o seu trabalho”, frisou.
Hemofilia
É uma doença genética que se caracteriza pela redução de determinados fatores de coagulação no sangue. Quando o sangue não coagula corretamente, qualquer sangramento, externo ou interno, pode ser excessivo.
O ambulatório do Hemose conta com uma equipe multidisciplinar formada por médicos hematologistas, odontologistas, assistente social, farmacêuticos, enfermeiros, psicólogos e fisioterapeutas, que faz o acompanhamento do paciente hemofílico. O hemocentro também possui um laboratório para a especialidade que auxilia de forma mais rápida o diagnóstico dos pacientes com coagulopatias atendidos por toda hemorrede de Sergipe, disponibilizando um serviço integral e de qualidade.