O Governo de Sergipe, por meio das Secretarias de Estado da Saúde (SES), da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic) e da Segurança Pública (SSP), iniciou nesta terça-feira, 23, a entrega da Carteira de Identificação da Pessoa com Fibromialgia (Cipfibro), documento apto para a comprovação da condição de fibromialgia e para o reconhecimento dos direitos e garantias conforme a Lei nº 9.293.
O secretário de Estado da Saúde, Walter Pinheiro, informou que, atualmente, 1.723 sergipanos estão cadastrados no sistema. “Isso representa tantas pessoas que têm esse desafio de conviver dia a dia com uma doença tão desafiadora que é a fibromialgia. Então hoje é um dia especial para todos, mas principalmente para aqueles que batalham”, ressaltou o secretário.
Para a secretária da Assistência Social, Inclusão e Cidadania, Érica Mitidieri, a entrega das carteiras de fibromialgia é uma grande conquista para as pessoas que estão na luta por uma dor invisível. “Quero parabenizar todos os envolvidos por esse momento, por essa primeira conquista e, com fé em Deus, venham muitas e muitas outras. Essa intersetorialidade, onde trabalhamos em conjunto, entendendo as necessidades das pessoas faz com que obtenham resultados maravilhosos. Então, minha gratidão a todos que participaram, com tanto zelo e afinco para que hoje pudesse acontecer”, concluiu a secretária.
A diretora do movimento fibromialgia, Flávia Souza também considera a ação um grande marco. “A síndrome que temos é dolorosa e invisível. O que acontece muito recorrente com as pessoas que têm essa síndrome é o desconhecimento de todas as outras pessoas que estão à volta. Você não enxerga a dor do outro, então isso se torna invisível em meio à sociedade. Por isso é importante ter como comprovar que você tem algo, é como ter uma identidade mesmo, é como eu e todas as outras pessoas que têm a síndrome da fibromialgia podem ser vistas, sem serem julgadas o que está doendo. A carteira é nossa porta de entrada e acesso a todos os direitos que a gente vem conquistando e vem galgando desde 2019”, pontuou Flávia.
Emissão da Cipfibro
Para atestar a condição de fibromialgia, o paciente deve fazer o cadastro e enviar os documentos no site da SES, onde serão avaliadas as informações quanto ao requisito clínico. Os documentos deverão ser inseridos em formato PDF pela Plataforma Florence, incluindo: documento de identificação; fotografia no formato 3×4; laudo médico de especialista com Registro de Qualificação de Especialista (RQE), com indicação do Código da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID).
Recebimento
Após a avaliação das informações, a SES encaminhará os dados para o Instituto de Identificação Papiloscopista Wendell da Silva Gonzaga, da Secretaria de Segurança Pública (SSP), para a emissão da Cipfibro, que será feita em até 60 dias.
O usuário deve acompanhar o status da carteira pela Plataforma Florence, no site da SES. Assim que a carteira estiver pronta, a Tecnologia da Informação (TI), irá disparar na Plataforma Florence uma mensagem informando: Sua carteira física está disponível para pegar na Secretaria de Estado da Saúde. Após receber essa mensagem, o usuário poderá se encaminhar para o Centro Administrativo da Saúde, no setor do Protocolo, para receber a carteirinha.
Para o usuário que mora no interior, a logística é a mesma. Ele precisa vir portando um documento com foto para assinar e coletar a digital. O horário da entrega acontecerá de segunda a quinta-feira, das 08h às 12h, e das 14h às 16h. Na sexta-feira, das 08h às 12h.
Muitos usuários já passaram pela avaliação do médico estão com status ‘correção’, isso significa que houve algum problema com a documentação enviada, seja uma foto desfocada, documentação incompleta, relatório médico inadequado e etc. Neste caso, o usuário deve abrir a Plataforma Florence e corrigir o que foi solicitado.
O prazo de validade da carteira física e digital é de cinco anos, conforme o Decreto nº 575. A carteira digital só é válida dentro da Plataforma Florence, isso significa que não pode fazer a captura de tela ou print, uma vez que o QR Code renova a cada dez minutos para evitar a falsificação.
O Governo de Sergipe, por meio das Secretarias de Estado da Saúde (SES), da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic) e da Segurança Pública (SSP), iniciou nesta terça-feira, 23, a entrega da Carteira de Identificação da Pessoa com Fibromialgia (Cipfibro), documento apto para a comprovação da condição de fibromialgia e para o reconhecimento dos direitos e garantias conforme a Lei nº 9.293.
O secretário de Estado da Saúde, Walter Pinheiro, informou que, atualmente, 1.723 sergipanos estão cadastrados no sistema. “Isso representa tantas pessoas que têm esse desafio de conviver dia a dia com uma doença tão desafiadora que é a fibromialgia. Então hoje é um dia especial para todos, mas principalmente para aqueles que batalham”, ressaltou o secretário.
Para a secretária da Assistência Social, Inclusão e Cidadania, Érica Mitidieri, a entrega das carteiras de fibromialgia é uma grande conquista para as pessoas que estão na luta por uma dor invisível. “Quero parabenizar todos os envolvidos por esse momento, por essa primeira conquista e, com fé em Deus, venham muitas e muitas outras. Essa intersetorialidade, onde trabalhamos em conjunto, entendendo as necessidades das pessoas faz com que obtenham resultados maravilhosos. Então, minha gratidão a todos que participaram, com tanto zelo e afinco para que hoje pudesse acontecer”, concluiu a secretária.
A diretora do movimento fibromialgia, Flávia Souza também considera a ação um grande marco. “A síndrome que temos é dolorosa e invisível. O que acontece muito recorrente com as pessoas que têm essa síndrome é o desconhecimento de todas as outras pessoas que estão à volta. Você não enxerga a dor do outro, então isso se torna invisível em meio à sociedade. Por isso é importante ter como comprovar que você tem algo, é como ter uma identidade mesmo, é como eu e todas as outras pessoas que têm a síndrome da fibromialgia podem ser vistas, sem serem julgadas o que está doendo. A carteira é nossa porta de entrada e acesso a todos os direitos que a gente vem conquistando e vem galgando desde 2019”, pontuou Flávia.
Emissão da Cipfibro
Para atestar a condição de fibromialgia, o paciente deve fazer o cadastro e enviar os documentos no site da SES, onde serão avaliadas as informações quanto ao requisito clínico. Os documentos deverão ser inseridos em formato PDF pela Plataforma Florence, incluindo: documento de identificação; fotografia no formato 3×4; laudo médico de especialista com Registro de Qualificação de Especialista (RQE), com indicação do Código da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID).
Recebimento
Após a avaliação das informações, a SES encaminhará os dados para o Instituto de Identificação Papiloscopista Wendell da Silva Gonzaga, da Secretaria de Segurança Pública (SSP), para a emissão da Cipfibro, que será feita em até 60 dias.
O usuário deve acompanhar o status da carteira pela Plataforma Florence, no site da SES. Assim que a carteira estiver pronta, a Tecnologia da Informação (TI), irá disparar na Plataforma Florence uma mensagem informando: Sua carteira física está disponível para pegar na Secretaria de Estado da Saúde. Após receber essa mensagem, o usuário poderá se encaminhar para o Centro Administrativo da Saúde, no setor do Protocolo, para receber a carteirinha.
Para o usuário que mora no interior, a logística é a mesma. Ele precisa vir portando um documento com foto para assinar e coletar a digital. O horário da entrega acontecerá de segunda a quinta-feira, das 08h às 12h, e das 14h às 16h. Na sexta-feira, das 08h às 12h.
Muitos usuários já passaram pela avaliação do médico estão com status ‘correção’, isso significa que houve algum problema com a documentação enviada, seja uma foto desfocada, documentação incompleta, relatório médico inadequado e etc. Neste caso, o usuário deve abrir a Plataforma Florence e corrigir o que foi solicitado.
O prazo de validade da carteira física e digital é de cinco anos, conforme o Decreto nº 575. A carteira digital só é válida dentro da Plataforma Florence, isso significa que não pode fazer a captura de tela ou print, uma vez que o QR Code renova a cada dez minutos para evitar a falsificação.
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