A partir de iniciativa da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e da Fundação Estadual da Saúde (Funesa), foi realizada na manhã desta terça-feira, 11, uma webpalestra promovendo a capacitação crucial sobre a coleta do teste do pezinho para profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) e profissionais da rede materno-infantil de todo o estado.
O teste do pezinho, parte integrante do Programa Nacional de Triagem Neonatal, é essencial para a detecção precoce de várias doenças congênitas: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, síndromes falciformes, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase, garantindo um tratamento eficaz e uma melhor qualidade de vida para os recém-nascidos.
Na capacitação, é abordada a técnica correta para a coleta do teste do pezinho, assegurando que seja feita no tempo ideal. Os profissionais são instruídos ainda sobre os sinais e sintomas de cada doença detectada pelo teste, bem como sobre os tratamentos disponíveis. É crucial que os profissionais de saúde tenham um conhecimento aprofundado sobre todo o processo para garantir a eficiência e a eficácia do programa de triagem neonatal.
De acordo com a referência técnica em Saúde da Criança da Diretoria de Atenção Primária à Saúde (APS), Larissa Primo, o principal objetivo do teste do pezinho é identificar precocemente seis doenças congênitas importantes. “Este exame é obrigatório para todos os recém-nascidos e é oferecido gratuitamente na rede pública de saúde. O teste deve ser realizado preferencialmente entre o terceiro e o quinto dia de vida do bebê para garantir uma detecção rápida e eficiente das doenças”, explicou.
Ainda de acordo com Larissa, a coleta do teste pode ser realizada tanto na maternidade, se o bebê ainda estiver internado, quanto na Unidade Básica de Saúde (UBS), se ele já estiver em casa. “Após a coleta, as amostras são enviadas para o laboratório do Hospital Universitário de Aracaju (HUA), onde os exames são analisados. Caso alguma doença seja detectada, o bebê será encaminhado para o ambulatório de tratamento e acompanhamento especializado no HUA”, ressaltou.
Larissa Primo explicou também que se o resultado do exame estiver alterado, a maternidade ou a Unidade Básica de Saúde entra em contato com a família. “Dependendo das condições da família, o município é responsável por fornecer o transporte até o HUA, onde o bebê receberá os cuidados necessários”, destacou.
A partir de iniciativa da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e da Fundação Estadual da Saúde (Funesa), foi realizada na manhã desta terça-feira, 11, uma webpalestra promovendo a capacitação crucial sobre a coleta do teste do pezinho para profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) e profissionais da rede materno-infantil de todo o estado.
O teste do pezinho, parte integrante do Programa Nacional de Triagem Neonatal, é essencial para a detecção precoce de várias doenças congênitas: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, síndromes falciformes, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase, garantindo um tratamento eficaz e uma melhor qualidade de vida para os recém-nascidos.
Na capacitação, é abordada a técnica correta para a coleta do teste do pezinho, assegurando que seja feita no tempo ideal. Os profissionais são instruídos ainda sobre os sinais e sintomas de cada doença detectada pelo teste, bem como sobre os tratamentos disponíveis. É crucial que os profissionais de saúde tenham um conhecimento aprofundado sobre todo o processo para garantir a eficiência e a eficácia do programa de triagem neonatal.
De acordo com a referência técnica em Saúde da Criança da Diretoria de Atenção Primária à Saúde (APS), Larissa Primo, o principal objetivo do teste do pezinho é identificar precocemente seis doenças congênitas importantes. “Este exame é obrigatório para todos os recém-nascidos e é oferecido gratuitamente na rede pública de saúde. O teste deve ser realizado preferencialmente entre o terceiro e o quinto dia de vida do bebê para garantir uma detecção rápida e eficiente das doenças”, explicou.
Ainda de acordo com Larissa, a coleta do teste pode ser realizada tanto na maternidade, se o bebê ainda estiver internado, quanto na Unidade Básica de Saúde (UBS), se ele já estiver em casa. “Após a coleta, as amostras são enviadas para o laboratório do Hospital Universitário de Aracaju (HUA), onde os exames são analisados. Caso alguma doença seja detectada, o bebê será encaminhado para o ambulatório de tratamento e acompanhamento especializado no HUA”, ressaltou.
Larissa Primo explicou também que se o resultado do exame estiver alterado, a maternidade ou a Unidade Básica de Saúde entra em contato com a família. “Dependendo das condições da família, o município é responsável por fornecer o transporte até o HUA, onde o bebê receberá os cuidados necessários”, destacou.