A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Fundação Estadual da Saúde (Funesa), realizou nesta terça-feira, 23, uma webpalestra para capacitar profissionais de saúde sobre a atualização do protocolo clínico para meningite. O objetivo foi divulgar um fluxo mais eficiente para a notificação e confirmação de casos da doença em Sergipe.
A eficiência no diagnóstico e tratamento da meningite em Sergipe depende de um fluxo bem estruturado de investigação, notificação e coleta de amostras para análise laboratorial. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde estejam continuamente atualizados sobre os protocolos de manejo clínico, epidemiológico e laboratorial.
A referência técnica em doenças exantemáticas e imunopreveníveis, Wesley Reis, detalhou que a meningite é uma doença grave e potencialmente fatal, afetando pessoas de todas as idades, desde bebês até adultos. “Os sintomas clássicos incluem febre alta, dor de cabeça intensa, vômitos e rigidez na nuca. Em bebês, os sintomas podem ser mais sutis, como irritabilidade, choro excessivo e recusa alimentar”, destacou.
Ainda de acordo com Wesley Reis, a vacinação é a medida preventiva mais eficaz contra a maioria dos tipos de meningite. “É essencial que a população mantenha o cartão de vacinação atualizado. As vacinas estão disponíveis nos postos de saúde e são recomendadas principalmente para crianças até 14 anos, mas adultos também devem verificar e atualizar suas vacinas conforme necessário”, informou.
Diagnóstico
Um dos palestrantes, o biomédico do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), Lucyano Renovato Jacob, enfatizou a importância da notificação rápida para iniciar o controle da doença e evitar surtos. “A coleta de amostras de líquido cefalorraquidiano (LCR) é essencial para confirmar o diagnóstico, e esse material é encaminhado ao Lacen para análise laboratorial”, disse.
Lucyano Renovato Jacob também explicou que, independentemente da confirmação laboratorial, o tratamento é iniciado com base nos sintomas clínicos. “O paciente recebe cuidados médicos intensivos, incluindo hidratação e administração de antibióticos ou antivirais, conforme necessário. Paralelamente ao tratamento do paciente, as ações de vigilância epidemiológica são intensificadas, incluindo a quimioprofilaxia para pessoas que tiveram contato próximo com o paciente, a fim de prevenir novos casos”, concluiu.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Fundação Estadual da Saúde (Funesa), realizou nesta terça-feira, 23, uma webpalestra para capacitar profissionais de saúde sobre a atualização do protocolo clínico para meningite. O objetivo foi divulgar um fluxo mais eficiente para a notificação e confirmação de casos da doença em Sergipe.
A eficiência no diagnóstico e tratamento da meningite em Sergipe depende de um fluxo bem estruturado de investigação, notificação e coleta de amostras para análise laboratorial. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde estejam continuamente atualizados sobre os protocolos de manejo clínico, epidemiológico e laboratorial.
A referência técnica em doenças exantemáticas e imunopreveníveis, Wesley Reis, detalhou que a meningite é uma doença grave e potencialmente fatal, afetando pessoas de todas as idades, desde bebês até adultos. “Os sintomas clássicos incluem febre alta, dor de cabeça intensa, vômitos e rigidez na nuca. Em bebês, os sintomas podem ser mais sutis, como irritabilidade, choro excessivo e recusa alimentar”, destacou.
Ainda de acordo com Wesley Reis, a vacinação é a medida preventiva mais eficaz contra a maioria dos tipos de meningite. “É essencial que a população mantenha o cartão de vacinação atualizado. As vacinas estão disponíveis nos postos de saúde e são recomendadas principalmente para crianças até 14 anos, mas adultos também devem verificar e atualizar suas vacinas conforme necessário”, informou.
Diagnóstico
Um dos palestrantes, o biomédico do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), Lucyano Renovato Jacob, enfatizou a importância da notificação rápida para iniciar o controle da doença e evitar surtos. “A coleta de amostras de líquido cefalorraquidiano (LCR) é essencial para confirmar o diagnóstico, e esse material é encaminhado ao Lacen para análise laboratorial”, disse.
Lucyano Renovato Jacob também explicou que, independentemente da confirmação laboratorial, o tratamento é iniciado com base nos sintomas clínicos. “O paciente recebe cuidados médicos intensivos, incluindo hidratação e administração de antibióticos ou antivirais, conforme necessário. Paralelamente ao tratamento do paciente, as ações de vigilância epidemiológica são intensificadas, incluindo a quimioprofilaxia para pessoas que tiveram contato próximo com o paciente, a fim de prevenir novos casos”, concluiu.