Com o apoio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac), a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) iniciou nesta terça-feira, 5, em Aracaju, o primeiro dia de atividades da IV Reunião de Avaliação do Monitor de Secas do Nordeste, com o objetivo de discutir os impactos de seca normalmente relatados pelos nove estados, sobretudo nas regiões semiáridas e do sertão, e sua relação com a falta de estrutura hídrica nessas localidades.
A secretária de Estado do Meio Ambiente, Deborah Dias, ressaltou a importância crucial do Monitor de Secas na identificação das áreas mais críticas e na antecipação das necessidades de intervenção. “A colaboração entre os diferentes setores e a troca constante de informações e experiências são fundamentais para garantir uma resposta rápida e eficaz durante os períodos de seca e estiagem”, enfatizou.
De acordo com a coordenadora do programa Monitor de Secas, Alessandra Daibert, o evento busca realizar uma avaliação detalhada, analisando os principais desafios enfrentados na elaboração do mapeamento, a compreensão mais aprofundada da realidade local e os impactos da seca nos nove estados do Nordeste. “A relevância desse encontro está em reunir os atores locais para essa discussão, permitindo uma abordagem mais direta e focada nas especificidades da região. Estar no território é uma forma de valorizar e dar voz aos participantes, reconhecendo que o Monitor de Secas não é desenvolvido por uma única instituição, mas sim por mais de 60 parceiros, o que é o nosso grande diferencial”, frisou.
Estados mais resilientes
A meteorologista da Semac, Wanda Tathyana de Castro Silva, explica que a seca é um dos fenômenos mais recorrentes no Brasil e, diante das mudanças climáticas, a tendência é que esses eventos se tornem cada vez mais frequentes e impactantes para a população, especialmente para as mais vulneráveis. “Essa reunião é de extrema importância para aprimorar os conhecimentos e identificar de forma antecipada esse fenômeno, além de permitir que Sergipe tome as medidas necessárias para o enfrentamento dessas adversidades, a fim de subsidiar melhores estratégias e tornar o Estado mais resiliente”, afirmou.
Para o coordenador de Integração e Gestão de Recursos da Superintendência Estadual de Proteção e Defesa Civil de Sergipe (Supdec), Edvaldo Celestino, o Monitor de Secas é uma ferramenta essencial para subsidiar o apoio aos municípios que decretaram situação de emergência por conta da seca e estiagem. “O monitoramento é crucial para a análise dos critérios necessários para o reconhecimento de situação de emergência pelo governo federal e a homologação também por parte do governo do Sergipe. Atualmente, temos dez municípios em situação de emergência, e estamos oferecendo todo o apoio, assessoramento e análise das documentações para garantir o reconhecimento federal e estadual”, declarou Edvaldo.
Representante da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), a pesquisadora Juliana Oliveira afirmou que a reunião é uma oportunidade valiosa para discutir questões sobre a validação, a autoria e a observação do Monitor de Secar. “Além de fazer uma discussão coletiva sobre o andamento do processo, como é que as coisas estão acontecendo e como é que a gente vai trabalhar daqui em diante”, concluiu.
Com o apoio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac), a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) iniciou nesta terça-feira, 5, em Aracaju, o primeiro dia de atividades da IV Reunião de Avaliação do Monitor de Secas do Nordeste, com o objetivo de discutir os impactos de seca normalmente relatados pelos nove estados, sobretudo nas regiões semiáridas e do sertão, e sua relação com a falta de estrutura hídrica nessas localidades.
A secretária de Estado do Meio Ambiente, Deborah Dias, ressaltou a importância crucial do Monitor de Secas na identificação das áreas mais críticas e na antecipação das necessidades de intervenção. “A colaboração entre os diferentes setores e a troca constante de informações e experiências são fundamentais para garantir uma resposta rápida e eficaz durante os períodos de seca e estiagem”, enfatizou.
De acordo com a coordenadora do programa Monitor de Secas, Alessandra Daibert, o evento busca realizar uma avaliação detalhada, analisando os principais desafios enfrentados na elaboração do mapeamento, a compreensão mais aprofundada da realidade local e os impactos da seca nos nove estados do Nordeste. “A relevância desse encontro está em reunir os atores locais para essa discussão, permitindo uma abordagem mais direta e focada nas especificidades da região. Estar no território é uma forma de valorizar e dar voz aos participantes, reconhecendo que o Monitor de Secas não é desenvolvido por uma única instituição, mas sim por mais de 60 parceiros, o que é o nosso grande diferencial”, frisou.
Estados mais resilientes
A meteorologista da Semac, Wanda Tathyana de Castro Silva, explica que a seca é um dos fenômenos mais recorrentes no Brasil e, diante das mudanças climáticas, a tendência é que esses eventos se tornem cada vez mais frequentes e impactantes para a população, especialmente para as mais vulneráveis. “Essa reunião é de extrema importância para aprimorar os conhecimentos e identificar de forma antecipada esse fenômeno, além de permitir que Sergipe tome as medidas necessárias para o enfrentamento dessas adversidades, a fim de subsidiar melhores estratégias e tornar o Estado mais resiliente”, afirmou.
Para o coordenador de Integração e Gestão de Recursos da Superintendência Estadual de Proteção e Defesa Civil de Sergipe (Supdec), Edvaldo Celestino, o Monitor de Secas é uma ferramenta essencial para subsidiar o apoio aos municípios que decretaram situação de emergência por conta da seca e estiagem. “O monitoramento é crucial para a análise dos critérios necessários para o reconhecimento de situação de emergência pelo governo federal e a homologação também por parte do governo do Sergipe. Atualmente, temos dez municípios em situação de emergência, e estamos oferecendo todo o apoio, assessoramento e análise das documentações para garantir o reconhecimento federal e estadual”, declarou Edvaldo.
Representante da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), a pesquisadora Juliana Oliveira afirmou que a reunião é uma oportunidade valiosa para discutir questões sobre a validação, a autoria e a observação do Monitor de Secar. “Além de fazer uma discussão coletiva sobre o andamento do processo, como é que as coisas estão acontecendo e como é que a gente vai trabalhar daqui em diante”, concluiu.