A Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac) divulgou nesta sexta-feira, 7, a análise da intensidade e tipos de impactos de seca em Sergipe durante o mês de abril. De acordo com o mapa do Monitor de Seca da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) - abril, é possível observar que, em relação ao mês anterior, houve redução da intensidade da seca no território do alto sertão e em parte do território médio sertão sergipano, passando de moderada para fraca.
“É importante ressaltar, no entanto, que a intensidade de seca fraca causa impactos negativos no plantio de culturas e nas pastagens. Verificou-se ainda que não há mais ocorrência de seca nos demais territórios do estado”, explicou a meteorologista da Semac, Wanda Tathyana de Castro.
Diante do cenário climático atual, conforme destaca a meteorologista, observa-se que o fenômeno El Niño está próximo do fim de sua atuação, enquanto que o La Niña tende a começar atuar no inverno de 2024.
“Antes disso, porém, haverá um período de transição, conhecida como neutralidade climática. Mesmo assim, as altas temperaturas devem prevalecer, fazendo com que a evapotranspiração continue elevada e, consequentemente, se tenha diminuição das umidades do ar e do solo. Em contrapartida, o Oceano Atlântico está aquecido, facilitando a chegada de sistemas meteorológicos. Com isso, a predominância é de condições para ocorrência de chuvas variando de normal a acima da média. Esses episódios de chuvas tendem a contribuir com a diminuição do agravamento das condições de seca nos próximos meses”, concluiu Wanda Tathyana.
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac) divulgou nesta sexta-feira, 7, a análise da intensidade e tipos de impactos de seca em Sergipe durante o mês de abril. De acordo com o mapa do Monitor de Seca da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) - abril, é possível observar que, em relação ao mês anterior, houve redução da intensidade da seca no território do alto sertão e em parte do território médio sertão sergipano, passando de moderada para fraca.
“É importante ressaltar, no entanto, que a intensidade de seca fraca causa impactos negativos no plantio de culturas e nas pastagens. Verificou-se ainda que não há mais ocorrência de seca nos demais territórios do estado”, explicou a meteorologista da Semac, Wanda Tathyana de Castro.
Diante do cenário climático atual, conforme destaca a meteorologista, observa-se que o fenômeno El Niño está próximo do fim de sua atuação, enquanto que o La Niña tende a começar atuar no inverno de 2024.
“Antes disso, porém, haverá um período de transição, conhecida como neutralidade climática. Mesmo assim, as altas temperaturas devem prevalecer, fazendo com que a evapotranspiração continue elevada e, consequentemente, se tenha diminuição das umidades do ar e do solo. Em contrapartida, o Oceano Atlântico está aquecido, facilitando a chegada de sistemas meteorológicos. Com isso, a predominância é de condições para ocorrência de chuvas variando de normal a acima da média. Esses episódios de chuvas tendem a contribuir com a diminuição do agravamento das condições de seca nos próximos meses”, concluiu Wanda Tathyana.