A equipe de fiscalização da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) esteve no município de Pacatuba na última quarta-feira, 8 de novembro, para realizar fiscalização rotineira, com o objetivo de coibir a supressão irregular de manguezal e identificar possíveis áreas em que esteja sendo realizada a atividade de carcinicultura sem licenciamento ambiental.
O monitoramento da área teve início em 25 de outubro, quando a equipe técnica da Adema realizou diligência fiscalizatória na região, localizada nas proximidades do povoado Ponta dos Mangues, às margens do Rio Parapuca, pertencente a bacia hidrográfica do São Francisco. No local, foram verificados viveiros em três áreas sem licença vigente, cujos proprietários foram orientados pelos fiscais a promover a regularização perante o órgão ambiental.
Durante a diligência, os fiscais da Adema também realizaram voo de drone por toda a extensão da área para visualizar o cumprimento de condicionantes das licenças concedidas para a carcinicultura. “Nesse tipo de fiscalização a gente observa, sobretudo, a ocorrência do desmatamento dos manguezais, considerados áreas de preservação permanente em toda a sua integridade. Por serem verdadeiros berçários da vida marinha, os manguezais são de fundamental importância para a manutenção da biodiversidade e do equilíbrio natural dos corpos hídricos”, explica a bióloga da Adema, Andrea Beltrão.
Segundo o fiscal da Adema, Thiago Lima, que opera os voos de drone, as imagens captadas serão confrontadas com as áreas licenciadas. “A gente sobrepõe as imagens dos viveiros com os polígonos apresentados pelos empreendedores quando do licenciamento da atividade junto à Adema. Caso haja discordância entre as áreas em razão de desmatamento irregular, o empreendedor deverá promover a reparação do dano ambiental através da execução de Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (Prad), cujo objetivo é a recomposição das funções biológicas do ecossistema original; além de ser autuado pela infração ambiental administrativa”, explica.
Novas diligências de fiscalização preventiva serão realizadas nas demais áreas de carcinicultura localizadas em outros municípios.
A equipe de fiscalização da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) esteve no município de Pacatuba na última quarta-feira, 8 de novembro, para realizar fiscalização rotineira, com o objetivo de coibir a supressão irregular de manguezal e identificar possíveis áreas em que esteja sendo realizada a atividade de carcinicultura sem licenciamento ambiental.
O monitoramento da área teve início em 25 de outubro, quando a equipe técnica da Adema realizou diligência fiscalizatória na região, localizada nas proximidades do povoado Ponta dos Mangues, às margens do Rio Parapuca, pertencente a bacia hidrográfica do São Francisco. No local, foram verificados viveiros em três áreas sem licença vigente, cujos proprietários foram orientados pelos fiscais a promover a regularização perante o órgão ambiental.
Durante a diligência, os fiscais da Adema também realizaram voo de drone por toda a extensão da área para visualizar o cumprimento de condicionantes das licenças concedidas para a carcinicultura. “Nesse tipo de fiscalização a gente observa, sobretudo, a ocorrência do desmatamento dos manguezais, considerados áreas de preservação permanente em toda a sua integridade. Por serem verdadeiros berçários da vida marinha, os manguezais são de fundamental importância para a manutenção da biodiversidade e do equilíbrio natural dos corpos hídricos”, explica a bióloga da Adema, Andrea Beltrão.
Segundo o fiscal da Adema, Thiago Lima, que opera os voos de drone, as imagens captadas serão confrontadas com as áreas licenciadas. “A gente sobrepõe as imagens dos viveiros com os polígonos apresentados pelos empreendedores quando do licenciamento da atividade junto à Adema. Caso haja discordância entre as áreas em razão de desmatamento irregular, o empreendedor deverá promover a reparação do dano ambiental através da execução de Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (Prad), cujo objetivo é a recomposição das funções biológicas do ecossistema original; além de ser autuado pela infração ambiental administrativa”, explica.
Novas diligências de fiscalização preventiva serão realizadas nas demais áreas de carcinicultura localizadas em outros municípios.