A Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) iniciou fiscalização ampliada no município de Estância, no sul sergipano, para verificar a relação da atividade industrial instalada no município com o Rio Piauitinga, seus afluentes e demais corpos hídricos da região. A fiscalização, inicialmente, está englobando seis indústrias de grande porte que utilizam as águas do Rio para a produção industrial e/ou lançam nele seus efluentes.
De acordo com o presidente da Adema, George Trindade, a ação foi deflagrada em razão do grande número de denúncias que têm chegado ao órgão por meio da imprensa, redes sociais e do próprio Ministério Público, dando conta principalmente de um mau cheiro intenso na região.
“Considerando o grande número de indústrias instaladas na região, entendemos ser necessário fiscalizar todas para fazer um pente fino e identificar todos os possíveis danos ambientais que possam estar sendo causados. Somente assim é possível adotar medidas mitigadoras, compensatórias e de caráter reparador”, afirma George Trindade.
Nesta primeira etapa, a fiscalização considera a verificação in loco do cumprimento de condicionantes das licenças concedidas; a emissão de poluentes; a eficiência dos sistemas de tratamento e destinação final de efluentes; além da coleta e análise de amostras de água.
Até o final de janeiro, as equipes técnicas da Adema deverão consolidar os pontos averiguados nas visitas às indústrias, por meio da produção de relatórios e laudos técnicos; e da emissão de autos de infração e de notificação, caso inconformidades sejam encontradas. Na sequência, a Adema abrirá prazo para que as indústrias realizem as adequações indicadas, e o processo será finalizado com a adoção das medidas que se fizerem necessárias para cessar possíveis danos ambientais.
“Nosso objetivo é garantir que a atividade econômica ande de mãos dadas com o respeito à legislação ambiental e às populações que dependem ou se utilizam desses recursos naturais. A preservação do meio ambiente é responsabilidade de todos, e a Adema cumpre o seu papel de fiscalizar e adotar providências quando inconformidades forem encontradas, assegurando a ampla defesa das indústrias, que contribuem com o desenvolvimento do estado, mas que precisam fazer isso dentro das leis e normas ambientais”, conclui o presidente da Adema, George Trindade.
A Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) iniciou fiscalização ampliada no município de Estância, no sul sergipano, para verificar a relação da atividade industrial instalada no município com o Rio Piauitinga, seus afluentes e demais corpos hídricos da região. A fiscalização, inicialmente, está englobando seis indústrias de grande porte que utilizam as águas do Rio para a produção industrial e/ou lançam nele seus efluentes.
De acordo com o presidente da Adema, George Trindade, a ação foi deflagrada em razão do grande número de denúncias que têm chegado ao órgão por meio da imprensa, redes sociais e do próprio Ministério Público, dando conta principalmente de um mau cheiro intenso na região.
“Considerando o grande número de indústrias instaladas na região, entendemos ser necessário fiscalizar todas para fazer um pente fino e identificar todos os possíveis danos ambientais que possam estar sendo causados. Somente assim é possível adotar medidas mitigadoras, compensatórias e de caráter reparador”, afirma George Trindade.
Nesta primeira etapa, a fiscalização considera a verificação in loco do cumprimento de condicionantes das licenças concedidas; a emissão de poluentes; a eficiência dos sistemas de tratamento e destinação final de efluentes; além da coleta e análise de amostras de água.
Até o final de janeiro, as equipes técnicas da Adema deverão consolidar os pontos averiguados nas visitas às indústrias, por meio da produção de relatórios e laudos técnicos; e da emissão de autos de infração e de notificação, caso inconformidades sejam encontradas. Na sequência, a Adema abrirá prazo para que as indústrias realizem as adequações indicadas, e o processo será finalizado com a adoção das medidas que se fizerem necessárias para cessar possíveis danos ambientais.
“Nosso objetivo é garantir que a atividade econômica ande de mãos dadas com o respeito à legislação ambiental e às populações que dependem ou se utilizam desses recursos naturais. A preservação do meio ambiente é responsabilidade de todos, e a Adema cumpre o seu papel de fiscalizar e adotar providências quando inconformidades forem encontradas, assegurando a ampla defesa das indústrias, que contribuem com o desenvolvimento do estado, mas que precisam fazer isso dentro das leis e normas ambientais”, conclui o presidente da Adema, George Trindade.