Na manhã desta terça-feira, 5, lideranças de comunidades tradicionais de marisqueiras foram recebidas por técnicas da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) e da Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres (SPM) para dialogar sobre áreas de carcinicultura licenciadas pelo órgão ambiental em regiões próximas às localidades onde desenvolvem seu principal meio de subsistência.
De acordo com a bióloga Andréa Beltrão, técnica de licenciamento da Adema para a área da carcinicultura, durante a reunião, o grupo foi instruído sobre como formalizar demandas para que sejam atendidas pelo órgão ambiental em parceria com outros órgãos. “Foi um encontro muito importante. Escutamos todas as demandas que elas têm sobre atividades no entorno dos manguezais, sua área de subsistência. Além disso, orientamos que sejam criados mecanismos de normatização para garantir o acesso pleno a essas áreas”, avaliou.
A participação da secretária executiva de Políticas para Mulheres, Camila Godinho, garantiu a orientação do grupo sobre os direitos da Mulher e comunidades tradicionais. Segundo ela, deve ser assegurado o anonimato no envio de demandas, tornando o diálogo entre os órgãos e a comunidade ainda mais seguro. “Estamos aqui oferecendo um suporte para que elas entendam melhor as legislações que as protegem, quais os seus direitos e como podem ter maior proteção para continuar atuando e gerando renda através do seu ofício, que é mariscar”, pontuou.
A comunidade esteve bem representada por diversas lideranças. Arlene Oliveira da Costa, pescadora artesanal do povoado Porto do Mato, em Estância, faz parte da Associação das Pescadoras e Marisqueiras da localidade e reafirmou a importância do encontro, enfatizando os efeitos positivos da mobilização comunitária. “A nossa vinda à Adema hoje é um passo a mais para abrir novas portas, nos mostrando quais caminhos percorrer e o que devemos fazer. As representantes do Governo nos deram novos olhares para fazermos audiências com pescadores do estado, mobilizá-los e começarmos a nos atentar sobre nossos direitos e deveres”, concluiu Arlene.
Na manhã desta terça-feira, 5, lideranças de comunidades tradicionais de marisqueiras foram recebidas por técnicas da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) e da Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres (SPM) para dialogar sobre áreas de carcinicultura licenciadas pelo órgão ambiental em regiões próximas às localidades onde desenvolvem seu principal meio de subsistência.
De acordo com a bióloga Andréa Beltrão, técnica de licenciamento da Adema para a área da carcinicultura, durante a reunião, o grupo foi instruído sobre como formalizar demandas para que sejam atendidas pelo órgão ambiental em parceria com outros órgãos. “Foi um encontro muito importante. Escutamos todas as demandas que elas têm sobre atividades no entorno dos manguezais, sua área de subsistência. Além disso, orientamos que sejam criados mecanismos de normatização para garantir o acesso pleno a essas áreas”, avaliou.
A participação da secretária executiva de Políticas para Mulheres, Camila Godinho, garantiu a orientação do grupo sobre os direitos da Mulher e comunidades tradicionais. Segundo ela, deve ser assegurado o anonimato no envio de demandas, tornando o diálogo entre os órgãos e a comunidade ainda mais seguro. “Estamos aqui oferecendo um suporte para que elas entendam melhor as legislações que as protegem, quais os seus direitos e como podem ter maior proteção para continuar atuando e gerando renda através do seu ofício, que é mariscar”, pontuou.
A comunidade esteve bem representada por diversas lideranças. Arlene Oliveira da Costa, pescadora artesanal do povoado Porto do Mato, em Estância, faz parte da Associação das Pescadoras e Marisqueiras da localidade e reafirmou a importância do encontro, enfatizando os efeitos positivos da mobilização comunitária. “A nossa vinda à Adema hoje é um passo a mais para abrir novas portas, nos mostrando quais caminhos percorrer e o que devemos fazer. As representantes do Governo nos deram novos olhares para fazermos audiências com pescadores do estado, mobilizá-los e começarmos a nos atentar sobre nossos direitos e deveres”, concluiu Arlene.