A equipe técnica da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) participou na última semana de um ciclo de reuniões na sede da Carmo Energy, localizada no Terminal Aquaviário de Aracaju (Tecarmo), para dialogar sobre o acompanhamento das operações adquiridas para exploração dos campos terrestres (onshore) de petróleo em Sergipe. Durante o encontro, a equipe da Carmo Energy apresentou uma proposta com sugestões de alterações no controle de licenças ambientais e condicionantes para que seja analisada pela Adema.
De acordo com a empresa, o objetivo é promover a otimização da gestão, diante da complexidade da operação. “O projeto é muito grande, com muitos campos que envolvem muitos municípios. Temos muitas licenças herdadas. O que estamos propondo neste evento com a Adema é fazer uma nova reorganização de licenças e condicionantes para que a Carmo Energy consiga fazer uma gestão mais eficiente e adequada de atendimento. Portanto, o foco principal é colocar a gente no mesmo caminho, facilitando a nossa gestão no cumprimento das condicionantes e licenças, e facilitando também a atividade da Adema, tanto nas questões de vistorias quanto nas trocas e emissões de ofícios, análises de relatórios e atesto de evidências”, explicou Thiago Parente, gerente de Meio Ambiente da Carmo Energy.
Presente no encontro, a presidente Lucimara Passos destacou a importância do alinhamento e entendimento entre a empresa e o órgão ambiental. “A Adema coloca o seu corpo técnico à disposição para o diálogo com a empresa, dentro da perspectiva de buscar os melhores caminhos para garantir a fluidez dos processos, dentro do que nos cabe, considerando a importância econômica da operação para Sergipe. Estamos aqui para ouvir e entender as solicitações que estão sendo feitas para depois avaliar sua viabilidade técnica, dentro das normas ambientais. Após nossas análises, daremos continuidade ao diálogo, sempre com o objetivo de assegurar a boa gestão do acompanhamento da operação”, pontuou Lucimara.
Iniciada em dezembro de 2022 com autorização da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), a operação foi adquirida pela Carmo Energy após o processo de desinvestimento da Petrobras, antiga operadora, envolvendo as concessões dos 11 campos terrestres do Polo de Carmópolis (Carmópolis, Aguilhada, Angelim, Aruari, Atalaia Sul, Brejo Grande, Castanhal, Ilha Pequena, Mato Grosso, Riachuelo e Siririzinho), além do Pólo Atalaia, no qual está contido o Tecarmo, e o oleoduto Bonsucesso-Atalaia, que escoa a produção de óleo de Carmópolis até o Tecarmo.
A expectativa é que a produção do Polo alcance entre 25 e 30 mil barris de óleo/dia, além de gerar cerca de 3.380 empregos diretos e indiretos em todo o estado, a partir de investimentos de pelo menos US$ 800 milhões em Sergipe, para os próximos dez anos.
A equipe técnica da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) participou na última semana de um ciclo de reuniões na sede da Carmo Energy, localizada no Terminal Aquaviário de Aracaju (Tecarmo), para dialogar sobre o acompanhamento das operações adquiridas para exploração dos campos terrestres (onshore) de petróleo em Sergipe. Durante o encontro, a equipe da Carmo Energy apresentou uma proposta com sugestões de alterações no controle de licenças ambientais e condicionantes para que seja analisada pela Adema.
De acordo com a empresa, o objetivo é promover a otimização da gestão, diante da complexidade da operação. “O projeto é muito grande, com muitos campos que envolvem muitos municípios. Temos muitas licenças herdadas. O que estamos propondo neste evento com a Adema é fazer uma nova reorganização de licenças e condicionantes para que a Carmo Energy consiga fazer uma gestão mais eficiente e adequada de atendimento. Portanto, o foco principal é colocar a gente no mesmo caminho, facilitando a nossa gestão no cumprimento das condicionantes e licenças, e facilitando também a atividade da Adema, tanto nas questões de vistorias quanto nas trocas e emissões de ofícios, análises de relatórios e atesto de evidências”, explicou Thiago Parente, gerente de Meio Ambiente da Carmo Energy.
Presente no encontro, a presidente Lucimara Passos destacou a importância do alinhamento e entendimento entre a empresa e o órgão ambiental. “A Adema coloca o seu corpo técnico à disposição para o diálogo com a empresa, dentro da perspectiva de buscar os melhores caminhos para garantir a fluidez dos processos, dentro do que nos cabe, considerando a importância econômica da operação para Sergipe. Estamos aqui para ouvir e entender as solicitações que estão sendo feitas para depois avaliar sua viabilidade técnica, dentro das normas ambientais. Após nossas análises, daremos continuidade ao diálogo, sempre com o objetivo de assegurar a boa gestão do acompanhamento da operação”, pontuou Lucimara.
Iniciada em dezembro de 2022 com autorização da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), a operação foi adquirida pela Carmo Energy após o processo de desinvestimento da Petrobras, antiga operadora, envolvendo as concessões dos 11 campos terrestres do Polo de Carmópolis (Carmópolis, Aguilhada, Angelim, Aruari, Atalaia Sul, Brejo Grande, Castanhal, Ilha Pequena, Mato Grosso, Riachuelo e Siririzinho), além do Pólo Atalaia, no qual está contido o Tecarmo, e o oleoduto Bonsucesso-Atalaia, que escoa a produção de óleo de Carmópolis até o Tecarmo.
A expectativa é que a produção do Polo alcance entre 25 e 30 mil barris de óleo/dia, além de gerar cerca de 3.380 empregos diretos e indiretos em todo o estado, a partir de investimentos de pelo menos US$ 800 milhões em Sergipe, para os próximos dez anos.