Pensando na saúde e bem-estar das alunas das escolas públicas, o Sergipe Parque Tecnológico (SergipeTec), por meio do Centro Vocacional Tecnológico (CVT), desenvolveu um dispenser eletrônico para distribuição gratuita e controlada de absorventes. O projeto tem como principal objetivo combater a pobreza menstrual nas instituições de ensino do estado.
O aparelho foi idealizado pela voluntária da Organização Não Governamental (ONG) Ciclo Fraterno, Fabrycia Farias. Segundo ela, o dispenser antes era rudimentar, feito de caixa de papelão, sem controle de retirada do absorvente, esvaziando rapidamente. “Foi quando tive a ideia de um dispenser eletrônico, que exercesse esse papel de controle de retirada. Ao mesmo tempo as meninas teriam a garantia que chegando na escola encontrariam o produto”, detalha.
Também voluntária e idealizadora da Ciclo Fraterno, Ana Filipin destaca que a princípio tinha somente um projeto, mas queria transformá-lo em produto que atendesse as estudantes das escolas públicas. “O sonho se tornou realidade a partir do momento que recebemos o apoio financeiro de uma empresa e o suporte técnico do Sergipetec, através do Centro Vocacional Tecnológico (CVT), que disponibilizou a estrutura do laboratório de prototipagem. Foi crucial transformar esse apoio em um produto de qualidade que é o dispensador eletrônico de absorventes", comemora.
O gestor de inovação Vitor Vaz destaca que a missão do SergipeTec é estabelecer esse tipo de apoio, proporcionando tecnologia para parceiros que efetivamente trazem benefício à sociedade. “O SergipeTec é o local onde a ideia vai se tornar realidade. Apoiar uma instituição com essa finalidade, é trazer uma solução tecnológica que vai contribuir de uma forma geral para toda sociedade”, ressalta.
Sobre a ONG
A Ciclo Fraterno é uma associação sem fins lucrativos, fundada em 2021, que visa combater a pobreza menstrual em Sergipe. A ONG tem como objetivos levantar dados sobre a pobreza menstrual, realizar doações de produtos menstruais, atuar na sensibilização do tema e dialogar com conselhos e instâncias governamentais para o incentivo de políticas públicas em prol da dignidade menstrual.
Pensando na saúde e bem-estar das alunas das escolas públicas, o Sergipe Parque Tecnológico (SergipeTec), por meio do Centro Vocacional Tecnológico (CVT), desenvolveu um dispenser eletrônico para distribuição gratuita e controlada de absorventes. O projeto tem como principal objetivo combater a pobreza menstrual nas instituições de ensino do estado.
O aparelho foi idealizado pela voluntária da Organização Não Governamental (ONG) Ciclo Fraterno, Fabrycia Farias. Segundo ela, o dispenser antes era rudimentar, feito de caixa de papelão, sem controle de retirada do absorvente, esvaziando rapidamente. “Foi quando tive a ideia de um dispenser eletrônico, que exercesse esse papel de controle de retirada. Ao mesmo tempo as meninas teriam a garantia que chegando na escola encontrariam o produto”, detalha.
Também voluntária e idealizadora da Ciclo Fraterno, Ana Filipin destaca que a princípio tinha somente um projeto, mas queria transformá-lo em produto que atendesse as estudantes das escolas públicas. “O sonho se tornou realidade a partir do momento que recebemos o apoio financeiro de uma empresa e o suporte técnico do Sergipetec, através do Centro Vocacional Tecnológico (CVT), que disponibilizou a estrutura do laboratório de prototipagem. Foi crucial transformar esse apoio em um produto de qualidade que é o dispensador eletrônico de absorventes", comemora.
O gestor de inovação Vitor Vaz destaca que a missão do SergipeTec é estabelecer esse tipo de apoio, proporcionando tecnologia para parceiros que efetivamente trazem benefício à sociedade. “O SergipeTec é o local onde a ideia vai se tornar realidade. Apoiar uma instituição com essa finalidade, é trazer uma solução tecnológica que vai contribuir de uma forma geral para toda sociedade”, ressalta.
Sobre a ONG
A Ciclo Fraterno é uma associação sem fins lucrativos, fundada em 2021, que visa combater a pobreza menstrual em Sergipe. A ONG tem como objetivos levantar dados sobre a pobreza menstrual, realizar doações de produtos menstruais, atuar na sensibilização do tema e dialogar com conselhos e instâncias governamentais para o incentivo de políticas públicas em prol da dignidade menstrual.