Durante os 20 dias de programação, a Vila da Criança reuniu inúmeras famílias na Orla da Atalaia, em Aracaju. Dentreo do evento, que seguiu de 7 a 26 de outubro, promovido pelo Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap) e da Secretaria de Estado da Assistência Social e Cidadania (Seasic), o teatro foi um dos espaços que mais atraiu crianças, adolescentes e adultos.
No espaço, que comporta 100 pessoas por sessão, o palco se enchia de artistas sergipanos que encantavam o público. A dona de casa Cristiana Santos assistiu à Orquestra Sinfônica pela primeira vez, na companhia de seu filho Felipe, de 5 anos. “Achei maravilhoso. A primeira vez que eu vim e amei”, disse. A primeira apresentação do encerramento do teatro da Vila foi a Orquestra Sinfônica de Sergipe. Para o maestro Guilherme Mannis, é importante trazer o espetáculo para perto das crianças. “A apresentação na Vila é sempre muito animada, porque a gente tenta desmistificar a música clássica para toda criançada. Diferente de um concerto no teatro, que todos têm que ficar sérios, aqui a gente pede para a criançada brincar, vim para perto, tocar junto com os nossos músicos, para aproximar cada vez mais do nosso público”, detalhou.
O enfermeiro Cleverton Alves aproveitou o encerramento para prestigiar a programação. “A Vila do Criança foi uma iniciativa muito boa, tanto para as crianças quanto para os familiares. É um momento de lazer, com muita diversidade”. Sobre o espaço do teatro, o enfermeiro achou uma ótima oportunidade para as crianças conhecerem essa forma de arte. “É bom, porque tira aquela questão de só a tecnologia, resgata as crianças para o teatro, do que é a arte ao vivo. Ter os artistas sergipanos também é muito importante tanto no teatro quanto no cinema, pois traz a sergipanidade, aproxima as crianças dos temas do município, da cidade que moramos. Achei essa ideia genial”, confessou. Taila Sofia, de 8 anos, assistiu a peça ‘Vai dar cacho na cabeça do bebê, mainha?’ e gostou da experiência. “A peça foi bem legal. Eu amei a Vila, queria que tivesse todos os dias”.
O ator e produtor da peça ‘Vai dar cacho na cabeça do bebê, mainha!’, Pedro Cazoy, contou sobre a experiência de se apresentar para as crianças da Vila. “Essa foi a quarta vez que nos apresentamos na Vila da Criança. Estávamos com dois espetáculos: ‘Menina Miúda’ e ‘Vai dar cacho na cabeça do bebê, mainha?’, ambas infantis. Essa de hoje fala sobre amor próprio, sobre a criança conseguir gostar de si para poder gostar dos outros, se entender independente de como seja”, revelou.
Sobre o espaço da Vila, Cazoy elogiou. “Isso aqui foi um sonho para nós: um espaço específico para o teatro, que nunca aconteceu! Sempre nos apresentamos em palcos que são para o show, então ter alguém que tenha pensado o teatro, a arte, a dança, o circo, é muit legal. Espero que tenha na Vila da Páscoa, do Natal, em tudo!”, opinou.
“Há uma ideia popular de que as pessoas não gostam de teatro e isso não é verdade. A população não tem acesso ao teatro. Quando as instituições colocam o teatro de forma pública, vai criando o gosto, vai ensinando as pessoas a serem plateia. Todas as vezes que nos apresentamos aqui estava sempre lotado. Por isso parabenizo o governador e as instituições envolvidas por ter colocado o teatro na Vila da Criança”, finalizou.
O presidente da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), Gustavo Paixão, falou sobre a realização do evento. “Podemos dizer que a Vila da Criança é uma realidade, um grande sucesso, graças às pessoas que passaram por aqui nesses 20 dias. Foi um espaço pensado para as crianças, mas que também movimentou a economia e o turismo”, celebrou.
Vila da Criança
A Vila da Criança é uma realização do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social e Cidadania (Seasic) e da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), com patrocínio do Banese e apoio da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), Netiz e Energisa.
Durante os 20 dias de programação, a Vila da Criança reuniu inúmeras famílias na Orla da Atalaia, em Aracaju. Dentreo do evento, que seguiu de 7 a 26 de outubro, promovido pelo Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap) e da Secretaria de Estado da Assistência Social e Cidadania (Seasic), o teatro foi um dos espaços que mais atraiu crianças, adolescentes e adultos.
No espaço, que comporta 100 pessoas por sessão, o palco se enchia de artistas sergipanos que encantavam o público. A dona de casa Cristiana Santos assistiu à Orquestra Sinfônica pela primeira vez, na companhia de seu filho Felipe, de 5 anos. “Achei maravilhoso. A primeira vez que eu vim e amei”, disse. A primeira apresentação do encerramento do teatro da Vila foi a Orquestra Sinfônica de Sergipe. Para o maestro Guilherme Mannis, é importante trazer o espetáculo para perto das crianças. “A apresentação na Vila é sempre muito animada, porque a gente tenta desmistificar a música clássica para toda criançada. Diferente de um concerto no teatro, que todos têm que ficar sérios, aqui a gente pede para a criançada brincar, vim para perto, tocar junto com os nossos músicos, para aproximar cada vez mais do nosso público”, detalhou.
O enfermeiro Cleverton Alves aproveitou o encerramento para prestigiar a programação. “A Vila do Criança foi uma iniciativa muito boa, tanto para as crianças quanto para os familiares. É um momento de lazer, com muita diversidade”. Sobre o espaço do teatro, o enfermeiro achou uma ótima oportunidade para as crianças conhecerem essa forma de arte. “É bom, porque tira aquela questão de só a tecnologia, resgata as crianças para o teatro, do que é a arte ao vivo. Ter os artistas sergipanos também é muito importante tanto no teatro quanto no cinema, pois traz a sergipanidade, aproxima as crianças dos temas do município, da cidade que moramos. Achei essa ideia genial”, confessou. Taila Sofia, de 8 anos, assistiu a peça ‘Vai dar cacho na cabeça do bebê, mainha?’ e gostou da experiência. “A peça foi bem legal. Eu amei a Vila, queria que tivesse todos os dias”.
O ator e produtor da peça ‘Vai dar cacho na cabeça do bebê, mainha!’, Pedro Cazoy, contou sobre a experiência de se apresentar para as crianças da Vila. “Essa foi a quarta vez que nos apresentamos na Vila da Criança. Estávamos com dois espetáculos: ‘Menina Miúda’ e ‘Vai dar cacho na cabeça do bebê, mainha?’, ambas infantis. Essa de hoje fala sobre amor próprio, sobre a criança conseguir gostar de si para poder gostar dos outros, se entender independente de como seja”, revelou.
Sobre o espaço da Vila, Cazoy elogiou. “Isso aqui foi um sonho para nós: um espaço específico para o teatro, que nunca aconteceu! Sempre nos apresentamos em palcos que são para o show, então ter alguém que tenha pensado o teatro, a arte, a dança, o circo, é muit legal. Espero que tenha na Vila da Páscoa, do Natal, em tudo!”, opinou.
“Há uma ideia popular de que as pessoas não gostam de teatro e isso não é verdade. A população não tem acesso ao teatro. Quando as instituições colocam o teatro de forma pública, vai criando o gosto, vai ensinando as pessoas a serem plateia. Todas as vezes que nos apresentamos aqui estava sempre lotado. Por isso parabenizo o governador e as instituições envolvidas por ter colocado o teatro na Vila da Criança”, finalizou.
O presidente da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), Gustavo Paixão, falou sobre a realização do evento. “Podemos dizer que a Vila da Criança é uma realidade, um grande sucesso, graças às pessoas que passaram por aqui nesses 20 dias. Foi um espaço pensado para as crianças, mas que também movimentou a economia e o turismo”, celebrou.
Vila da Criança
A Vila da Criança é uma realização do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social e Cidadania (Seasic) e da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), com patrocínio do Banese e apoio da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), Netiz e Energisa.