A Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Sergipe), disponibilizou nesta sexta-feira, 26, uma pesquisa comparativa de preços do botijão de gás de cozinha, com objetivo de monitorar o mercado e proporcionar referência de preços aos consumidores. A apuração foi realizada no dia 17 de julho, em oito municípios visitados, incluindo a cidade de Aracaju.
No total, foram visitados 21 estabelecimentos comerciais localizados nas cidades de Aracaju, Areia Branca, Campo do Brito, Canindé de São Francisco, Itabaiana, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora do Socorro e São Cristóvão. Na tabela, pode ser observada, inclusive, uma variação de preços a partir da forma de pagamento, com destaque para os maiores e menores valores praticados para o pagamento à vista, no crédito, débito e retirando no local.
O levantamento indicou que, na capital sergipana, nos 13 estabelecimentos visitados, o gás de cozinha está custando entre R$ 92,00 e R$ 120,00, sendo que há variações de preços, a depender da forma de pagamento. Ao escolher pagar o botijão de gás à vista, o consumidor desembolsa de R$ 100,00 a 115,00. Para o pagamento a prazo, o valor varia de R$ 105,00 a R$120,00. Já o pagamento na modalidade débito, os preços variam entre R$ 100,00 a R$ 115,00. Por fim, caso o consumidor opte pela retirada no próprio estabelecimento, os valores variam de R$ 92,00 a R$ 112,00.
Já no interior sergipano, entre os oito pontos de revenda visitados, os menores valores para pagamento à vista, crédito ou débito, foram registrados em Campo do Brito. Na cidade, localizada na região agreste, o botijão varia de R$ 100,00 a 106,50. Com exceção para o pagamento com retirada no local, onde o menor valor registrado foi em um estabelecimento comercial localizado no município de São Cristóvão, com o preço de R$ 92,00.
Para a diretora de Procon Estadual, Raquel Martins, é importante que o consumidor tenha o hábito de fazer uma pesquisa prévia, para que encontre as melhores condições de compras e possa identificar possíveis indícios de abusividade. Na oportunidade, ela destaca como proceder caso seja verificado um preço exagerado ao valor de mercado. “Caso o consumidor perceba que o revendedor esteja obtendo uma vantagem excessiva, ele deve acionar o Procon, para que possamos fazer a devida apuração e adoção das medidas necessárias, a fim de que sejam assegurados os direitos previstos no próprio Código de Defesa do Consumidor”, informa.
Canais de atendimento
O Procon Sergipe realiza atendimentos presenciais, de segunda a sexta-feira, na sede do órgão, em Aracaju, e nos Centros de Atendimento ao Cidadão (Ceacs) do Shopping Riomar e Parque Shopping; e, também, nos Ceacs dos municípios de Lagarto, Itabaiana, Simão Dias e Estância. Além disso, os atendimentos estão disponíveis no site www.procon.se.gov.br e por meio do telefone: (79) 3211-3383. Vale destacar que os serviços ofertados ao consumidor são gratuitos.
Para abrir uma reclamação contra a empresa, o consumidor precisa ter em mãos documento pessoal (RG e CPF), comprovante de residência e algum documento (e-mails, prints, protocolos, comprovantes de pagamento) que comprove a relação de consumo.
A Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Sergipe), disponibilizou nesta sexta-feira, 26, uma pesquisa comparativa de preços do botijão de gás de cozinha, com objetivo de monitorar o mercado e proporcionar referência de preços aos consumidores. A apuração foi realizada no dia 17 de julho, em oito municípios visitados, incluindo a cidade de Aracaju.
No total, foram visitados 21 estabelecimentos comerciais localizados nas cidades de Aracaju, Areia Branca, Campo do Brito, Canindé de São Francisco, Itabaiana, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora do Socorro e São Cristóvão. Na tabela, pode ser observada, inclusive, uma variação de preços a partir da forma de pagamento, com destaque para os maiores e menores valores praticados para o pagamento à vista, no crédito, débito e retirando no local.
O levantamento indicou que, na capital sergipana, nos 13 estabelecimentos visitados, o gás de cozinha está custando entre R$ 92,00 e R$ 120,00, sendo que há variações de preços, a depender da forma de pagamento. Ao escolher pagar o botijão de gás à vista, o consumidor desembolsa de R$ 100,00 a 115,00. Para o pagamento a prazo, o valor varia de R$ 105,00 a R$120,00. Já o pagamento na modalidade débito, os preços variam entre R$ 100,00 a R$ 115,00. Por fim, caso o consumidor opte pela retirada no próprio estabelecimento, os valores variam de R$ 92,00 a R$ 112,00.
Já no interior sergipano, entre os oito pontos de revenda visitados, os menores valores para pagamento à vista, crédito ou débito, foram registrados em Campo do Brito. Na cidade, localizada na região agreste, o botijão varia de R$ 100,00 a 106,50. Com exceção para o pagamento com retirada no local, onde o menor valor registrado foi em um estabelecimento comercial localizado no município de São Cristóvão, com o preço de R$ 92,00.
Para a diretora de Procon Estadual, Raquel Martins, é importante que o consumidor tenha o hábito de fazer uma pesquisa prévia, para que encontre as melhores condições de compras e possa identificar possíveis indícios de abusividade. Na oportunidade, ela destaca como proceder caso seja verificado um preço exagerado ao valor de mercado. “Caso o consumidor perceba que o revendedor esteja obtendo uma vantagem excessiva, ele deve acionar o Procon, para que possamos fazer a devida apuração e adoção das medidas necessárias, a fim de que sejam assegurados os direitos previstos no próprio Código de Defesa do Consumidor”, informa.
Canais de atendimento
O Procon Sergipe realiza atendimentos presenciais, de segunda a sexta-feira, na sede do órgão, em Aracaju, e nos Centros de Atendimento ao Cidadão (Ceacs) do Shopping Riomar e Parque Shopping; e, também, nos Ceacs dos municípios de Lagarto, Itabaiana, Simão Dias e Estância. Além disso, os atendimentos estão disponíveis no site www.procon.se.gov.br e por meio do telefone: (79) 3211-3383. Vale destacar que os serviços ofertados ao consumidor são gratuitos.
Para abrir uma reclamação contra a empresa, o consumidor precisa ter em mãos documento pessoal (RG e CPF), comprovante de residência e algum documento (e-mails, prints, protocolos, comprovantes de pagamento) que comprove a relação de consumo.