Durante vistoria a 132 imóveis em Riachuelo, leste do estado, a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) identificou 41 com ligação de água clandestina, no último mês de agosto. Isso significa que 31% das propriedades examinadas possuíam irregularidades no abastecimento hídrico. Dessas, cerca de 11 já solicitaram religação e negociaram débitos em aberto com a empresa.
Ainda em andamento, a ação executada pelas equipes de monitoramento da Gerência Comercial da Regional Centro-Oeste (GCCO) da Deso contemplou o Centro de Riachuelo, o bairro 13, os conjuntos Governador Albano Franco e Antônio Valadares, o povoado Roque Mendes, e o loteamento Tasso Garcez. O objetivo da iniciativa foi padronizar e regularizar a distribuição de água local.
“Um usuário regular com a Deso evita a negativação de seu nome e que o acesso à água potável seja suspenso. Ainda facilita a empresa manter a regularidade no abastecimento e uma distribuição de água com qualidade”, explicou o gerente da GCCO, Alexandro Correia da Silva.
Ele ressaltou que os prejuízos das ligações clandestinas não são somente à Deso. “Os desvios causam falta de água a todos de uma região, pois não temos como medir o consumo das pessoas fora do sistema da Deso. Eles também promovem prejuízos sérios ao meio ambiente, já que, nesses casos, há tendência ao desperdício hídrico. A água é um bem essencial ao ser humano e devemos utilizá-la de forma sustentável”, destacou.
Deso em campo
De acordo com Alexandro, antes de iniciar o monitoramento propriamente, a GCCO realiza uma varredura em toda cidade, analisando de forma minuciosa todos os imóveis em situação de abastecimento suprimido. A partir daí, técnicos passam a coletar dados e informar quais imóveis estão habitados e desabitados. “Dessa forma, ganhamos tempo e enviamos as equipes de carro apenas para os imóveis com probabilidade maior de estarem irregulares”, contou o gerente.
Pessoas de baixa renda moradoras de imóveis com acesso à água irregular encontrados pela ação foram inscritas no Tarifa Social, programa da Deso que oferece desconto de até 50% na fatura mensal. Elas também estão aptas a solicitar ligação nova de água e religação com condições especiais de preço e pagamento, política da corporação para contribuir à manutenção dos usuários em situação regular junto à companhia.
Como denunciar
É possível denunciar suspeitas de ligações irregulares de água à Deso por meio dos números telefônicos 4020-0195 e 0800 079 0195, e dos canais digitais Agência Virtual e WhatsApp (79 3142-3000). Não é necessário se identificar. Os clientes também podem se dirigir às unidades de atendimento presencial da empresa, espalhadas pelo estado (clique aqui para conferir mais informações sobre as agências).
Durante vistoria a 132 imóveis em Riachuelo, leste do estado, a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) identificou 41 com ligação de água clandestina, no último mês de agosto. Isso significa que 31% das propriedades examinadas possuíam irregularidades no abastecimento hídrico. Dessas, cerca de 11 já solicitaram religação e negociaram débitos em aberto com a empresa.
Ainda em andamento, a ação executada pelas equipes de monitoramento da Gerência Comercial da Regional Centro-Oeste (GCCO) da Deso contemplou o Centro de Riachuelo, o bairro 13, os conjuntos Governador Albano Franco e Antônio Valadares, o povoado Roque Mendes, e o loteamento Tasso Garcez. O objetivo da iniciativa foi padronizar e regularizar a distribuição de água local.
“Um usuário regular com a Deso evita a negativação de seu nome e que o acesso à água potável seja suspenso. Ainda facilita a empresa manter a regularidade no abastecimento e uma distribuição de água com qualidade”, explicou o gerente da GCCO, Alexandro Correia da Silva.
Ele ressaltou que os prejuízos das ligações clandestinas não são somente à Deso. “Os desvios causam falta de água a todos de uma região, pois não temos como medir o consumo das pessoas fora do sistema da Deso. Eles também promovem prejuízos sérios ao meio ambiente, já que, nesses casos, há tendência ao desperdício hídrico. A água é um bem essencial ao ser humano e devemos utilizá-la de forma sustentável”, destacou.
Deso em campo
De acordo com Alexandro, antes de iniciar o monitoramento propriamente, a GCCO realiza uma varredura em toda cidade, analisando de forma minuciosa todos os imóveis em situação de abastecimento suprimido. A partir daí, técnicos passam a coletar dados e informar quais imóveis estão habitados e desabitados. “Dessa forma, ganhamos tempo e enviamos as equipes de carro apenas para os imóveis com probabilidade maior de estarem irregulares”, contou o gerente.
Pessoas de baixa renda moradoras de imóveis com acesso à água irregular encontrados pela ação foram inscritas no Tarifa Social, programa da Deso que oferece desconto de até 50% na fatura mensal. Elas também estão aptas a solicitar ligação nova de água e religação com condições especiais de preço e pagamento, política da corporação para contribuir à manutenção dos usuários em situação regular junto à companhia.
Como denunciar
É possível denunciar suspeitas de ligações irregulares de água à Deso por meio dos números telefônicos 4020-0195 e 0800 079 0195, e dos canais digitais Agência Virtual e WhatsApp (79 3142-3000). Não é necessário se identificar. Os clientes também podem se dirigir às unidades de atendimento presencial da empresa, espalhadas pelo estado (clique aqui para conferir mais informações sobre as agências).