Os serviços de saneamento básico realizados pela Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) têm função significativa na diminuição do risco de dengue. A coleta e o tratamento adequado dos efluentes gerados pela população, por exemplo, contribuem para que o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue e de doenças como zika e chikungunya, não se reproduza.
Isso porque o esgoto a céu aberto pode ser foco do Aedes, já que o inseto também utiliza água parada suja para pôr ovos e se multiplicar. “Assim, o saneamento age diretamente em favor das pessoas, gerando saúde e qualidade de vida. Conscientizamos os colaboradores da corporação sobre os cuidados em relação ao inseto vetor, como eliminar e prevenir criadouros de água parada, um conhecimento passado adiante”, explicou o coordenador de Saúde Ocupacional (CSOC) da Gerência de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho da Deso, Diego Leonardo Cruz Lima Garcia.
Até 7 de outubro deste ano, o Brasil registrou 6,5 milhões de casos prováveis de dengue, conforme o Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde. O número é 400% maior em relação ao registrado em 2023. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que um coeficiente de incidência acima de 300 por 100 mil indica epidemia. No país, essa taxa é de 3.221,7 por 100 mil.
Cuidado constante
A preocupação da Deso com o tema se reflete nas próprias unidades. As estações de tratamento de água (ETAs), por exemplo, utilizam produtos químicos no processamento do recurso hídrico que impedem a proliferação do mosquito, como o cloro e o dicloroisocianurato de sódio. “Na ETA Poxim, em Aracaju, trabalhamos com o gás cloro, o que elimina qualquer patogênico na água, e isso inclui também a prevenção ao Aedes aegypti, já que ele não consegue depositar seus ovos no líquido e, dessa forma, se reproduzir”, detalhou a química industrial da Deso, Laís Freire Macêdo Correia.
Ela destacou, ainda, que a água distribuída aos usuários deve conter obrigatoriamente um teor mínimo de cloro gás, prevenindo diversos tipos de contaminação, incluindo a propagação do mosquito transmissor da dengue. “O cloro na água serve como um agente desinfetante no tratamento. Mas, por se tratar de um gás, ele se volatiliza e se torna disperso no ar. O seu potencial desinfetante reduz com o tempo. Em razão disso, é de fundamental importância evitar o acúmulo de água”, frisou Laís.
Os serviços de saneamento básico realizados pela Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) têm função significativa na diminuição do risco de dengue. A coleta e o tratamento adequado dos efluentes gerados pela população, por exemplo, contribuem para que o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue e de doenças como zika e chikungunya, não se reproduza.
Isso porque o esgoto a céu aberto pode ser foco do Aedes, já que o inseto também utiliza água parada suja para pôr ovos e se multiplicar. “Assim, o saneamento age diretamente em favor das pessoas, gerando saúde e qualidade de vida. Conscientizamos os colaboradores da corporação sobre os cuidados em relação ao inseto vetor, como eliminar e prevenir criadouros de água parada, um conhecimento passado adiante”, explicou o coordenador de Saúde Ocupacional (CSOC) da Gerência de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho da Deso, Diego Leonardo Cruz Lima Garcia.
Até 7 de outubro deste ano, o Brasil registrou 6,5 milhões de casos prováveis de dengue, conforme o Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde. O número é 400% maior em relação ao registrado em 2023. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que um coeficiente de incidência acima de 300 por 100 mil indica epidemia. No país, essa taxa é de 3.221,7 por 100 mil.
Cuidado constante
A preocupação da Deso com o tema se reflete nas próprias unidades. As estações de tratamento de água (ETAs), por exemplo, utilizam produtos químicos no processamento do recurso hídrico que impedem a proliferação do mosquito, como o cloro e o dicloroisocianurato de sódio. “Na ETA Poxim, em Aracaju, trabalhamos com o gás cloro, o que elimina qualquer patogênico na água, e isso inclui também a prevenção ao Aedes aegypti, já que ele não consegue depositar seus ovos no líquido e, dessa forma, se reproduzir”, detalhou a química industrial da Deso, Laís Freire Macêdo Correia.
Ela destacou, ainda, que a água distribuída aos usuários deve conter obrigatoriamente um teor mínimo de cloro gás, prevenindo diversos tipos de contaminação, incluindo a propagação do mosquito transmissor da dengue. “O cloro na água serve como um agente desinfetante no tratamento. Mas, por se tratar de um gás, ele se volatiliza e se torna disperso no ar. O seu potencial desinfetante reduz com o tempo. Em razão disso, é de fundamental importância evitar o acúmulo de água”, frisou Laís.