Os níveis de água e a vazão dos mananciais e barragens operados pela Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) são acompanhados diariamente pela empresa, por meio de instrumentos como as réguas linimétricas instaladas às margens do lago ou do estudo hidrológico para obter o balanço hídrico de um manancial, para avaliação da demanda populacional por abastecimento.
Para o gerente de meio ambiente da Deso (Gmam), Cláudio Júlio, o acompanhamento que a Deso faz é importante do ponto de vista da segurança, mas também da garantia do recurso hídrico para o abastecimento. “O monitoramento é de extrema importância para que a companhia, em parceria com os órgãos reguladores, como a Secretaria de Meio Ambiente (Semac) e a Agência Nacional de Água (ANA), possam gerenciar de forma eficaz a água reservada para atender a finalidade do abastecimento público e fundamentada na segurança hídrica da população”, explicou. “Porém, quando o nível do reservatório ultrapassa o vertedouro, o monitoramento passa a considerar a segurança da barragem. Os níveis estabelecidos em ordem crescente de preocupação são: atenção, alerta e emergência”, completou.
Tecnologias
Para realizar o acompanhamento do nível da água, a Deso utiliza diversas tecnologias instrumentais, que permitem o monitoramento constante para a garantia da segurança hídrica da população e da estrutura das barragens, como: os sensores de inclinação e deformação, que medem a movimentação da estrutura e detectam qualquer deformação anormal; o piezômetro, que monitoram a pressão da água no solo e nas fundações da barragem; os medidores de nível de água, que acompanham as variações do nível da água, permitindo a detecção de vazamentos ou enchentes; e dos sistemas de monitoramento remoto, que permitem o acesso aos dados em tempo real, facilitando a tomada de decisões rápidas e eficientes.
“A Deso é detentora da maior barragem que existe no estado de Sergipe, a Ambelino de Souza ou barragem do Poxim, construída como uma barragem de regularização de vazão. Ou seja, dá todo o aporte de água decorrente do período chuvoso. Ela opera com um volume de espera para aguentar o aporte de chuvas durante a quadra chuvosa e as vazões são aferidas por meio de instrumentos de medição que tanto incidem na segurança quanto no nível da água, por meio de equipamentos de pias de réguas linimétricas, que nos ajudam a planejar. Isso demonstra o compromisso da empresa para garantir água nas torneiras dos sergipanos”, detalhou Cláudio.
Os níveis de água e a vazão dos mananciais e barragens operados pela Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) são acompanhados diariamente pela empresa, por meio de instrumentos como as réguas linimétricas instaladas às margens do lago ou do estudo hidrológico para obter o balanço hídrico de um manancial, para avaliação da demanda populacional por abastecimento.
Para o gerente de meio ambiente da Deso (Gmam), Cláudio Júlio, o acompanhamento que a Deso faz é importante do ponto de vista da segurança, mas também da garantia do recurso hídrico para o abastecimento. “O monitoramento é de extrema importância para que a companhia, em parceria com os órgãos reguladores, como a Secretaria de Meio Ambiente (Semac) e a Agência Nacional de Água (ANA), possam gerenciar de forma eficaz a água reservada para atender a finalidade do abastecimento público e fundamentada na segurança hídrica da população”, explicou. “Porém, quando o nível do reservatório ultrapassa o vertedouro, o monitoramento passa a considerar a segurança da barragem. Os níveis estabelecidos em ordem crescente de preocupação são: atenção, alerta e emergência”, completou.
Tecnologias
Para realizar o acompanhamento do nível da água, a Deso utiliza diversas tecnologias instrumentais, que permitem o monitoramento constante para a garantia da segurança hídrica da população e da estrutura das barragens, como: os sensores de inclinação e deformação, que medem a movimentação da estrutura e detectam qualquer deformação anormal; o piezômetro, que monitoram a pressão da água no solo e nas fundações da barragem; os medidores de nível de água, que acompanham as variações do nível da água, permitindo a detecção de vazamentos ou enchentes; e dos sistemas de monitoramento remoto, que permitem o acesso aos dados em tempo real, facilitando a tomada de decisões rápidas e eficientes.
“A Deso é detentora da maior barragem que existe no estado de Sergipe, a Ambelino de Souza ou barragem do Poxim, construída como uma barragem de regularização de vazão. Ou seja, dá todo o aporte de água decorrente do período chuvoso. Ela opera com um volume de espera para aguentar o aporte de chuvas durante a quadra chuvosa e as vazões são aferidas por meio de instrumentos de medição que tanto incidem na segurança quanto no nível da água, por meio de equipamentos de pias de réguas linimétricas, que nos ajudam a planejar. Isso demonstra o compromisso da empresa para garantir água nas torneiras dos sergipanos”, detalhou Cláudio.