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Quinta-Feira, 27 de Junho de 2024 às 09:45:00
Deso monitora desvios de água em Lagarto e Simão Dias
Iniciativa tem intuito de padronizar abastecimento hídrico e regularizar ligações

A Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) realiza ações de monitoramento com o objetivo de identificar ligações clandestinas de água nos municípios de Lagarto e Simão Dias. Até a última terça-feira, 25, foram 79 imóveis examinados pelas equipes da Gerência Comercial da Regional Sul (GCSU) da empresa.

A análise técnica da companhia encontrou até agora 47 desvios de água. A empresa registrou 54 solicitações de novas ligações, oito pedidos de religação e padronizou o abastecimento de um imóvel. Os locais examinados incluem o assentamento Che Guevara, residencial Campo da Vila e o povoado Taperinha, localizados em Lagarto, e o conjunto Matadouro, em Simão Dias.

“A negociação é feita porta a porta, buscando apresentar a melhor maneira de ativar ou reativar o maior número de clientes possível”, destacou o supervisor de monitoramento da GCSU, Marcelino Prata. Ele explicou que, durante a ação, a Deso está cadastrando no programa Tarifa Social, que oferece desconto de até 50% na fatura de água, os usuários elegíveis aos pré-requisitos. “Essa é uma ferramenta importante e auxilia bastante na negociação com os clientes que se enquadram nos pré-requisitos do benefício, aumentando a possibilidade de adimplência com a Deso”, ressaltou Marcelino, acrescentando que, nestes casos, o valor da ligação nova cai de R$ 527,25 para R$ 105,12, preço que pode ser parcelado em até seis vezes.

Deso monitora

A verificação de desvios de água em Lagarto e em Simão Dias integra uma operação executada pela GSCU, com foco no município de Itabaianinha, que acontecerá ao longo de 2024. “Apesar da concentração de esforços em uma localidade, também estamos atendendo algumas cidades em paralelo”, relatou Marcelino. Ele lembrou que as ligações clandestinas causam prejuízos à Deso, ao meio ambiente e à própria população, já que geram impactos negativos ao volume de água disponível aos usuários.

 

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Deso monitora desvios de água em Lagarto e Simão Dias
Iniciativa tem intuito de padronizar abastecimento hídrico e regularizar ligações
Quinta-Feira, 27 de Junho de 2024 às 09:45:00

A Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) realiza ações de monitoramento com o objetivo de identificar ligações clandestinas de água nos municípios de Lagarto e Simão Dias. Até a última terça-feira, 25, foram 79 imóveis examinados pelas equipes da Gerência Comercial da Regional Sul (GCSU) da empresa.

A análise técnica da companhia encontrou até agora 47 desvios de água. A empresa registrou 54 solicitações de novas ligações, oito pedidos de religação e padronizou o abastecimento de um imóvel. Os locais examinados incluem o assentamento Che Guevara, residencial Campo da Vila e o povoado Taperinha, localizados em Lagarto, e o conjunto Matadouro, em Simão Dias.

“A negociação é feita porta a porta, buscando apresentar a melhor maneira de ativar ou reativar o maior número de clientes possível”, destacou o supervisor de monitoramento da GCSU, Marcelino Prata. Ele explicou que, durante a ação, a Deso está cadastrando no programa Tarifa Social, que oferece desconto de até 50% na fatura de água, os usuários elegíveis aos pré-requisitos. “Essa é uma ferramenta importante e auxilia bastante na negociação com os clientes que se enquadram nos pré-requisitos do benefício, aumentando a possibilidade de adimplência com a Deso”, ressaltou Marcelino, acrescentando que, nestes casos, o valor da ligação nova cai de R$ 527,25 para R$ 105,12, preço que pode ser parcelado em até seis vezes.

Deso monitora

A verificação de desvios de água em Lagarto e em Simão Dias integra uma operação executada pela GSCU, com foco no município de Itabaianinha, que acontecerá ao longo de 2024. “Apesar da concentração de esforços em uma localidade, também estamos atendendo algumas cidades em paralelo”, relatou Marcelino. Ele lembrou que as ligações clandestinas causam prejuízos à Deso, ao meio ambiente e à própria população, já que geram impactos negativos ao volume de água disponível aos usuários.