Fundada em 4 de outubro de 1976, a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Sergipe (Codise) completa 49 anos de atuação em 2025, como agente estratégico no fomento à economia sergipana. Criada inicialmente para dar suporte à exploração dos recursos minerais do estado, a Companhia expandiu seu escopo e se consolidou como referência na atração de indústrias e na geração de empregos.
Uma das pessoas que acompanhou de perto essa trajetória foi a servidora Maria Lúcia Marques, bióloga, escritora e integrante da Diretoria de Novos Negócios (DNN) da Codise. Com 40 anos de dedicação à instituição, ela prepara uma obra inédita, o livro ‘Codise 50 anos: uma contribuição historiográfica’, previsto para ser publicado em 2026, quando a Companhia completará meio século de história.
“Planejo este livro desde 2010. Dividido em oito capítulos, a obra é considerada uma contribuição para a historiografia da economia sergipana e contará com biografias do atual secretário da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), dos presidentes e diretores que passaram pela Companhia, além de apresentar os principais projetos e contribuições do órgão ao longo de meio século de história”, destaca Maria Lúcia, que já publicou 17 livros e é presidente da Academia Maruinense de Letras.
Do calcário à indústria
Segundo Maria Lúcia, a gênese da Codise está ligada à vocação mineral do estado. “A primeira preocupação da Companhia foi cuidar dos recursos minerais, visto que Sergipe tem uma grande jazida de calcário. O calcário foi a mola propulsora da criação da empresa e, nos primeiros anos, apoiou especialmente indústrias cimenteiras”.
A criação dos distritos industriais também marcou a trajetória da Codise, como o Distrito Industrial de Aracaju e outros em Estância, Propriá e Nossa Senhora do Socorro, este último se consolidando como o maior. A implantação de núcleos industriais também teve grande importância, fortalecendo a descentralização do desenvolvimento e a presença de indústrias em todo o território sergipano.
Com cerca de 400 páginas, o livro ‘Codise 50 anos’ reunirá depoimentos, documentos e fontes jornalísticas que retratam não apenas a história institucional, mas também a trajetória de pessoas que ajudaram a construir a Companhia. Para a autora, a obra representa não só o registro do legado da empresa, mas também uma contribuição permanente à sociedade sergipana.
“A Codise foi e continua sendo um agente fundamental para o crescimento de Sergipe e dos sergipanos”, disse o secretário da Sedetec, Valmor Barbosa. O presidente da Codise, Ronaldo Guimarães, elogia o trabalho da escritora e sua dedicação à Companhia. "É uma obra importantíssima para o Estado, que retrata a relevância da Codise na história econômica de Sergipe. É uma grande honra fazer parte dessa história”.
Fundada em 4 de outubro de 1976, a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Sergipe (Codise) completa 49 anos de atuação em 2025, como agente estratégico no fomento à economia sergipana. Criada inicialmente para dar suporte à exploração dos recursos minerais do estado, a Companhia expandiu seu escopo e se consolidou como referência na atração de indústrias e na geração de empregos.
Uma das pessoas que acompanhou de perto essa trajetória foi a servidora Maria Lúcia Marques, bióloga, escritora e integrante da Diretoria de Novos Negócios (DNN) da Codise. Com 40 anos de dedicação à instituição, ela prepara uma obra inédita, o livro ‘Codise 50 anos: uma contribuição historiográfica’, previsto para ser publicado em 2026, quando a Companhia completará meio século de história.
“Planejo este livro desde 2010. Dividido em oito capítulos, a obra é considerada uma contribuição para a historiografia da economia sergipana e contará com biografias do atual secretário da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), dos presidentes e diretores que passaram pela Companhia, além de apresentar os principais projetos e contribuições do órgão ao longo de meio século de história”, destaca Maria Lúcia, que já publicou 17 livros e é presidente da Academia Maruinense de Letras.
Do calcário à indústria
Segundo Maria Lúcia, a gênese da Codise está ligada à vocação mineral do estado. “A primeira preocupação da Companhia foi cuidar dos recursos minerais, visto que Sergipe tem uma grande jazida de calcário. O calcário foi a mola propulsora da criação da empresa e, nos primeiros anos, apoiou especialmente indústrias cimenteiras”.
A criação dos distritos industriais também marcou a trajetória da Codise, como o Distrito Industrial de Aracaju e outros em Estância, Propriá e Nossa Senhora do Socorro, este último se consolidando como o maior. A implantação de núcleos industriais também teve grande importância, fortalecendo a descentralização do desenvolvimento e a presença de indústrias em todo o território sergipano.
Com cerca de 400 páginas, o livro ‘Codise 50 anos’ reunirá depoimentos, documentos e fontes jornalísticas que retratam não apenas a história institucional, mas também a trajetória de pessoas que ajudaram a construir a Companhia. Para a autora, a obra representa não só o registro do legado da empresa, mas também uma contribuição permanente à sociedade sergipana.
“A Codise foi e continua sendo um agente fundamental para o crescimento de Sergipe e dos sergipanos”, disse o secretário da Sedetec, Valmor Barbosa. O presidente da Codise, Ronaldo Guimarães, elogia o trabalho da escritora e sua dedicação à Companhia. "É uma obra importantíssima para o Estado, que retrata a relevância da Codise na história econômica de Sergipe. É uma grande honra fazer parte dessa história”.