A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (Seduc), por meio da Assessoria de Colaboração e Assistência aos Municípios (Ascam), promove a III Trilha Formativa do Programa Alfabetizar pra Valer (PAPV), cujos públicos-alvos são coordenadores do regime de colaboração, articuladores do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada (CNCA), formadores do 1º, 2º e 3º anos e professores apoiadores do 1º ao 5º ano das redes estadual e municipais. O evento acontece nos períodos de 24, 25 e 30 de setembro, e 1° e 2 de outubro.
Com a carga horária anual de 80h, no formato híbrido, as trilhas formativas se mostraram um pilar fundamental para o constante aprimoramento da qualidade da alfabetização, proporcionando oportunidades de aprendizado flexíveis e adaptáveis, a fim de fortalecer a Política de Alfabetização em Sergipe. A formação conta com o apoio da Associação Bem Comum e do Serviço de Ensino Fundamental do Departamento de Educação (SEF/DED).
A diretora da Assessoria de Colaboração e Assistência aos Municípios (Ascam), Amanda Vieira Batista, comenta sobre a realização da terceira edição da Trilha Formativa. "Juntamente ao Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, proporcionamos a trilha aos formadores do Programa Alfabetizar pra Valer, coordenadores e articuladores, além de professores apoiadores do 1º ao 5º ano de todo o território sergipano. A formação busca apoiar os educadores que trabalham à frente da alfabetização, para que eles possam implementar as práticas, tanto na sala de aula, quanto na escola como um todo", diz Amanda.
A coordenadora municipal do PAPV, Josineide Santos Silva, menciona a importância da realização da formação para os gestores municipais. "Nós, como coordenadores municipais, temos o papel de levar aos nossos professores o conhecimento aqui passado; então é importante nossa participação nesse tipo de evento". A coordenadora afirma, ainda que as edições anteriores da Trilha Formativa já apresentaram benefícios na rede escolar. "Eu pude observar uma participação melhor dos professores nas formações. Também houve uma multiplicação de coordenadores da Secretaria, que puderam acompanhar de perto como ocorre o processo de alfabetização", conta.
A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (Seduc), por meio da Assessoria de Colaboração e Assistência aos Municípios (Ascam), promove a III Trilha Formativa do Programa Alfabetizar pra Valer (PAPV), cujos públicos-alvos são coordenadores do regime de colaboração, articuladores do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada (CNCA), formadores do 1º, 2º e 3º anos e professores apoiadores do 1º ao 5º ano das redes estadual e municipais. O evento acontece nos períodos de 24, 25 e 30 de setembro, e 1° e 2 de outubro.
Com a carga horária anual de 80h, no formato híbrido, as trilhas formativas se mostraram um pilar fundamental para o constante aprimoramento da qualidade da alfabetização, proporcionando oportunidades de aprendizado flexíveis e adaptáveis, a fim de fortalecer a Política de Alfabetização em Sergipe. A formação conta com o apoio da Associação Bem Comum e do Serviço de Ensino Fundamental do Departamento de Educação (SEF/DED).
A diretora da Assessoria de Colaboração e Assistência aos Municípios (Ascam), Amanda Vieira Batista, comenta sobre a realização da terceira edição da Trilha Formativa. "Juntamente ao Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, proporcionamos a trilha aos formadores do Programa Alfabetizar pra Valer, coordenadores e articuladores, além de professores apoiadores do 1º ao 5º ano de todo o território sergipano. A formação busca apoiar os educadores que trabalham à frente da alfabetização, para que eles possam implementar as práticas, tanto na sala de aula, quanto na escola como um todo", diz Amanda.
A coordenadora municipal do PAPV, Josineide Santos Silva, menciona a importância da realização da formação para os gestores municipais. "Nós, como coordenadores municipais, temos o papel de levar aos nossos professores o conhecimento aqui passado; então é importante nossa participação nesse tipo de evento". A coordenadora afirma, ainda que as edições anteriores da Trilha Formativa já apresentaram benefícios na rede escolar. "Eu pude observar uma participação melhor dos professores nas formações. Também houve uma multiplicação de coordenadores da Secretaria, que puderam acompanhar de perto como ocorre o processo de alfabetização", conta.