O Centro de Excelência Nelson Mandela, em Aracaju, segue a todo vapor na realização de mais uma edição do projeto “Alma Africana: reconhecendo as diferenças, esperançando a equidade”. A partir desta quarta-feira, 31, o professor Evanilson Tavares coordenará vivências pedagógicas em 12 comunidades quilombolas de Sergipe, levando alunos a conhecerem o dia a dia dos moradores, suas raízes, simbologias e evidências ancestrais.
As 11 turmas do 9º do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio participarão de visitas até 28 de agosto a Comunidades Remanescentes de Quilombolas (CRQ). A primeira comunidade será Sítio Alto (Simão Dias), porém, a previsão do projeto que completa 19 anos de existência é também visitar Serra da Guia (Poço Redondo), Canta Galo (Capela), Rua dos Negros (Canindé do São Francisco), Lagoa do Junco (Poço Verde), Campo Crioulo (Lagarto), Castanhal (Siriri), Quebra Chifre (Riachuelo), Porto D’Areia (Estância), Bongue (Ilha das Flores) e Mussuca (Laranjeiras). A turma que vencer a gincana proposta pela atividade conhecerá a CRQ Mocambo, em Porto da Folha.
O projeto “Alma Africana: reconhecendo as diferenças, esperançando a equidade”, que iniciou na Escola Estadual Benedito Oliveira e passou pelo Colégio Estadual John Kennedy, está sendo realizada pela segunda vez no Centro de Excelência Nelson Mandela, trabalhando a educação antirracista por meio de oficinas e formações, peças teatrais, gincanas culturais, publicações de poemas e livros e produção de documentários, além da entrega de troféus para docentes e pessoas que não fazem parte da comunidade escolar, mas que deixaram sua contribuição com o projeto.
O projeto que surgiu em 2005 pelo professor Evanilson é trabalhado durante todo o ano letivo com ações envolvendo toda a escola, e como de costume, cada turma realiza visita a uma comunidade quilombola de Sergipe para vivenciar o cotidiano daquela comunidade. “Nós participamos de tudo que a comunidade realiza. Além disso, organizamos rodas de conversa, entrevistamos lideranças e pessoas da comunidade, fazemos registros no qual fotografamos e produzimos um documentário. Esse documentário é produzido pelos próprios alunos utilizando seus próprios celulares”, explica o idealizador do projeto, o professor Evanilson Tavares.
Ainda segundo o professor, o projeto tem parcerias como o Núcleo de Estudos Afro- Brasileiros e Indígenas (NEABI) da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Instituto Braços e de movimentos negros entre outros. “É um projeto do Centro de Excelência Nelson Mandela, composto por 13 ações estratégicas voltadas para as resoluções do Conselho Estadual e do Conselho Nacional de Educação com o cumprimento das leis 10.639/2003 e 11.645/2008, bem como a Resolução do conselho Nacional de Educação, CNE/CP nº 1/2004, objetivando combater o racismo e descolonizar o currículo”, completa o professor.
O Centro de Excelência Nelson Mandela, em Aracaju, segue a todo vapor na realização de mais uma edição do projeto “Alma Africana: reconhecendo as diferenças, esperançando a equidade”. A partir desta quarta-feira, 31, o professor Evanilson Tavares coordenará vivências pedagógicas em 12 comunidades quilombolas de Sergipe, levando alunos a conhecerem o dia a dia dos moradores, suas raízes, simbologias e evidências ancestrais.
As 11 turmas do 9º do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio participarão de visitas até 28 de agosto a Comunidades Remanescentes de Quilombolas (CRQ). A primeira comunidade será Sítio Alto (Simão Dias), porém, a previsão do projeto que completa 19 anos de existência é também visitar Serra da Guia (Poço Redondo), Canta Galo (Capela), Rua dos Negros (Canindé do São Francisco), Lagoa do Junco (Poço Verde), Campo Crioulo (Lagarto), Castanhal (Siriri), Quebra Chifre (Riachuelo), Porto D’Areia (Estância), Bongue (Ilha das Flores) e Mussuca (Laranjeiras). A turma que vencer a gincana proposta pela atividade conhecerá a CRQ Mocambo, em Porto da Folha.
O projeto “Alma Africana: reconhecendo as diferenças, esperançando a equidade”, que iniciou na Escola Estadual Benedito Oliveira e passou pelo Colégio Estadual John Kennedy, está sendo realizada pela segunda vez no Centro de Excelência Nelson Mandela, trabalhando a educação antirracista por meio de oficinas e formações, peças teatrais, gincanas culturais, publicações de poemas e livros e produção de documentários, além da entrega de troféus para docentes e pessoas que não fazem parte da comunidade escolar, mas que deixaram sua contribuição com o projeto.
O projeto que surgiu em 2005 pelo professor Evanilson é trabalhado durante todo o ano letivo com ações envolvendo toda a escola, e como de costume, cada turma realiza visita a uma comunidade quilombola de Sergipe para vivenciar o cotidiano daquela comunidade. “Nós participamos de tudo que a comunidade realiza. Além disso, organizamos rodas de conversa, entrevistamos lideranças e pessoas da comunidade, fazemos registros no qual fotografamos e produzimos um documentário. Esse documentário é produzido pelos próprios alunos utilizando seus próprios celulares”, explica o idealizador do projeto, o professor Evanilson Tavares.
Ainda segundo o professor, o projeto tem parcerias como o Núcleo de Estudos Afro- Brasileiros e Indígenas (NEABI) da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Instituto Braços e de movimentos negros entre outros. “É um projeto do Centro de Excelência Nelson Mandela, composto por 13 ações estratégicas voltadas para as resoluções do Conselho Estadual e do Conselho Nacional de Educação com o cumprimento das leis 10.639/2003 e 11.645/2008, bem como a Resolução do conselho Nacional de Educação, CNE/CP nº 1/2004, objetivando combater o racismo e descolonizar o currículo”, completa o professor.