Na última quarta-feira, 23, o Teatro Tobias Barreto recebeu mais uma apresentação da série Cajueiros 2025 da Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse). Realizado pelo Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), com patrocínio do Banese, o concerto contou com a participação do Coro Sinfônico da Orsse e de quatro solistas convidados: Irma Ferreira (soprano), Aline Araújo (mezzo-soprano), Lucas Melo (tenor) e Rodrigo Lins (barítono).
A programação da noite foi dividida em dois momentos. No primeiro, a Orsse apresentou a obra de Aaron Copland para clarinete, cordas, harpa e piano, com solo do clarinetista Daniel Oliveira.
“É uma peça americana, mas com muitas influências latino-americanas. Copland esteve no Rio de Janeiro e trouxe melodias brasileiras para o concerto. É uma obra desafiadora e foi brilhantemente interpretada pelo Daniel”, afirmou o maestro Guilherme Mannis.
Na segunda parte, foi executado o Requiem de Mozart, com o Coro Sinfônico e participação dos solitas convidados. Para o maestro Guilherme Mannis, “Estamos diante de um verdadeiro dream team do canto nordestino. É uma estreia especial para o coro este ano, que completa 20 anos de trajetória”.
O tenor Lucas Melo, natural de Recife, falou sobre o reencontro com a orquestra. “Para mim, o sentimento é de satisfação por ter sido convidado mais uma vez para cantar nesse belíssimo teatro. Já estive em outro concerto cantando árias de ópera, e agora com o Requiem de Mozart, uma obra que sempre mobiliza muito quem está no palco. Estar neste teatro, com esse grupo, é sempre uma experiência incrível”, contou.
Da plateia, a professora Maria Neusa Vigilina acompanhou atenta a apresentação, com um motivo especial: seu filho é integrante da Orsse. “Eu sempre gostei muito de assistir aos concertos, e hoje é ainda mais significativo para mim. Foi belíssimo”, disse.
Maria Neusa assistiu à apresentação ao lado de sua amiga Cristiane de Jesus, que teve seu primeiro com a Orquestra e com o Teatro Tobias Barreto. “Estou muito feliz. Realmente foi tudo muito lindo e os convidados deram um toque muito especial. Sempre tinha novidades no palco, e isso foi muito bom”, afirmou.
Anne Beatriz Pinto, que já acompanha a Orsse em outras apresentações, disse que as colaborações chamaram a sua atenção. “É uma mistura de sensações, ouvir cada instrumento, a posição de cada músico é algo bem interessante. Eu gosto quando vem pessoal diferente, porque mesmo sendo músicos diferentes, de lugares diferentes, eles criam uma performance que encaixa perfeitamente com os músicos daqui, é incrível isso”, destacou.
Na última quarta-feira, 23, o Teatro Tobias Barreto recebeu mais uma apresentação da série Cajueiros 2025 da Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse). Realizado pelo Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), com patrocínio do Banese, o concerto contou com a participação do Coro Sinfônico da Orsse e de quatro solistas convidados: Irma Ferreira (soprano), Aline Araújo (mezzo-soprano), Lucas Melo (tenor) e Rodrigo Lins (barítono).
A programação da noite foi dividida em dois momentos. No primeiro, a Orsse apresentou a obra de Aaron Copland para clarinete, cordas, harpa e piano, com solo do clarinetista Daniel Oliveira.
“É uma peça americana, mas com muitas influências latino-americanas. Copland esteve no Rio de Janeiro e trouxe melodias brasileiras para o concerto. É uma obra desafiadora e foi brilhantemente interpretada pelo Daniel”, afirmou o maestro Guilherme Mannis.
Na segunda parte, foi executado o Requiem de Mozart, com o Coro Sinfônico e participação dos solitas convidados. Para o maestro Guilherme Mannis, “Estamos diante de um verdadeiro dream team do canto nordestino. É uma estreia especial para o coro este ano, que completa 20 anos de trajetória”.
O tenor Lucas Melo, natural de Recife, falou sobre o reencontro com a orquestra. “Para mim, o sentimento é de satisfação por ter sido convidado mais uma vez para cantar nesse belíssimo teatro. Já estive em outro concerto cantando árias de ópera, e agora com o Requiem de Mozart, uma obra que sempre mobiliza muito quem está no palco. Estar neste teatro, com esse grupo, é sempre uma experiência incrível”, contou.
Da plateia, a professora Maria Neusa Vigilina acompanhou atenta a apresentação, com um motivo especial: seu filho é integrante da Orsse. “Eu sempre gostei muito de assistir aos concertos, e hoje é ainda mais significativo para mim. Foi belíssimo”, disse.
Maria Neusa assistiu à apresentação ao lado de sua amiga Cristiane de Jesus, que teve seu primeiro com a Orquestra e com o Teatro Tobias Barreto. “Estou muito feliz. Realmente foi tudo muito lindo e os convidados deram um toque muito especial. Sempre tinha novidades no palco, e isso foi muito bom”, afirmou.
Anne Beatriz Pinto, que já acompanha a Orsse em outras apresentações, disse que as colaborações chamaram a sua atenção. “É uma mistura de sensações, ouvir cada instrumento, a posição de cada músico é algo bem interessante. Eu gosto quando vem pessoal diferente, porque mesmo sendo músicos diferentes, de lugares diferentes, eles criam uma performance que encaixa perfeitamente com os músicos daqui, é incrível isso”, destacou.