Notícias
Notícias
Quinta-Feira, 07 de Novembro de 2024 às 22:15:00
Mais uma edição da série ‘Sons da Catedral’ acontece em Aracaju
Orquestra Sinfônica de Sergipe se apresentou na Primeira Igreja Batista de Aracaju na noite desta quinta-feira, 7

A noite desta quinta-feira, 7, foi repleta de música na Primeira Igreja Batista de Aracaju (Piba). A Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse) iniciou mais uma edição da série ‘Sons da Catedral’ e contou com a presença de um público encantado com o espetáculo. O projeto é realizado pela Orsse há 15 anos em igrejas da capital e também do interior do estado. A Orsse é uma realização do Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap).

Entre as peças que foram apresentadas estavam “A Força do Destino”, de Verdi, “A Italiana em Argel” e “O Barbeiro de Sevilha”, de Rossini, além da participação solista do flautista chefe de naipe, Sílvio Jackel, em duas peças: o “Romance nº2, em Fá maior", de Beethoven, e a “Fantasia para Flauta e Orquestra”, do francês Georges Húue. 

Sobre a escolha das igrejas para realizar, o maestro Guilherme Mannis explicou a motivação. “Com esse projeto, nós corremos diversas igrejas aqui em Aracaju e em outras cidades do estado, e escolhemos as igrejas porque são lugares em que os concertos ficam muito belos, funcionam muito bem, além de que a arte também é uma busca da alimentação do espírito e, de alguma forma, as igrejas também suprem esta questão em nosso povo”, revelou. 

Ednalva Freire Caetano foi convidada por um amigo para assistir às peças da Orsse na Piba e contou que gostou do espetáculo. “Eu sou fã de música, então apresentação de orquestra, de coral, para mim é uma delícia. E a finalização com 'Jesus Alegria dos Homens' foi a coroação”, elogiou a aposentada. 

O contador Felipe Lemos é um admirador da orquestra e não perdeu a oportunidade de conferir mais uma apresentação da Orsse. “A apresentação de hoje foi maravilhosa. Tanto o início, o desenvolvimento e o final, principalmente com peças italianas, mas finalizando com Bach, foi algo muito bom. As peças italianas são algo que, quem é da minha geração sabe, nós crescemos ouvindo várias músicas desse tipo, desses tons, e orquestras que eram mais comuns até mesmo em apresentações, em filmes, em desenhos. Então, sempre que possível, nós viremos prestigiar a Orsse”, concluiu.

A aposentada Inês de Sousa Menezes é membro da Primeira Igreja Batista há oito meses e foi prestigiar a Orsse. “Achei muito linda, amei. Eles se apresentaram muito bem, e sábado assistirei de novo”, confessou.

A ministra de música da Primeira Igreja Batista de Aracaju, Malu Jaegger, detalhou a alegria de receber mais uma vez um espetáculo da Orquestra Sinfônica de Sergipe. “É bom ouvir música executada com excelência em cada detalhe, em cada nota. Eles são excelentes, todo o trabalho, todo o carinho que eles têm também de preparar antes. São muito detalhistas, de uma maneira gloriosa, de uma maneira angelical, de uma maneira celeste. É uma cultura que a gente precisa guardar, a nossa tradição, não só na música, mas também na história. Afinal, a história é o que nos faz ser o que somos hoje. É de verdade um ótimo final de ano”, finalizou. 

O projeto continua neste sábado, 9, na Catedral Metropolitana. O público poderá prestigiar o evento a partir das 17h30 e a entrada é franca.

Compartilhe            
Notícia
/ Notícias / educacao-cultura

Mais uma edição da série ‘Sons da Catedral’ acontece em Aracaju
Orquestra Sinfônica de Sergipe se apresentou na Primeira Igreja Batista de Aracaju na noite desta quinta-feira, 7
Quinta-Feira, 07 de Novembro de 2024 às 22:15:00

A noite desta quinta-feira, 7, foi repleta de música na Primeira Igreja Batista de Aracaju (Piba). A Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse) iniciou mais uma edição da série ‘Sons da Catedral’ e contou com a presença de um público encantado com o espetáculo. O projeto é realizado pela Orsse há 15 anos em igrejas da capital e também do interior do estado. A Orsse é uma realização do Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap).

Entre as peças que foram apresentadas estavam “A Força do Destino”, de Verdi, “A Italiana em Argel” e “O Barbeiro de Sevilha”, de Rossini, além da participação solista do flautista chefe de naipe, Sílvio Jackel, em duas peças: o “Romance nº2, em Fá maior", de Beethoven, e a “Fantasia para Flauta e Orquestra”, do francês Georges Húue. 

Sobre a escolha das igrejas para realizar, o maestro Guilherme Mannis explicou a motivação. “Com esse projeto, nós corremos diversas igrejas aqui em Aracaju e em outras cidades do estado, e escolhemos as igrejas porque são lugares em que os concertos ficam muito belos, funcionam muito bem, além de que a arte também é uma busca da alimentação do espírito e, de alguma forma, as igrejas também suprem esta questão em nosso povo”, revelou. 

Ednalva Freire Caetano foi convidada por um amigo para assistir às peças da Orsse na Piba e contou que gostou do espetáculo. “Eu sou fã de música, então apresentação de orquestra, de coral, para mim é uma delícia. E a finalização com 'Jesus Alegria dos Homens' foi a coroação”, elogiou a aposentada. 

O contador Felipe Lemos é um admirador da orquestra e não perdeu a oportunidade de conferir mais uma apresentação da Orsse. “A apresentação de hoje foi maravilhosa. Tanto o início, o desenvolvimento e o final, principalmente com peças italianas, mas finalizando com Bach, foi algo muito bom. As peças italianas são algo que, quem é da minha geração sabe, nós crescemos ouvindo várias músicas desse tipo, desses tons, e orquestras que eram mais comuns até mesmo em apresentações, em filmes, em desenhos. Então, sempre que possível, nós viremos prestigiar a Orsse”, concluiu.

A aposentada Inês de Sousa Menezes é membro da Primeira Igreja Batista há oito meses e foi prestigiar a Orsse. “Achei muito linda, amei. Eles se apresentaram muito bem, e sábado assistirei de novo”, confessou.

A ministra de música da Primeira Igreja Batista de Aracaju, Malu Jaegger, detalhou a alegria de receber mais uma vez um espetáculo da Orquestra Sinfônica de Sergipe. “É bom ouvir música executada com excelência em cada detalhe, em cada nota. Eles são excelentes, todo o trabalho, todo o carinho que eles têm também de preparar antes. São muito detalhistas, de uma maneira gloriosa, de uma maneira angelical, de uma maneira celeste. É uma cultura que a gente precisa guardar, a nossa tradição, não só na música, mas também na história. Afinal, a história é o que nos faz ser o que somos hoje. É de verdade um ótimo final de ano”, finalizou. 

O projeto continua neste sábado, 9, na Catedral Metropolitana. O público poderá prestigiar o evento a partir das 17h30 e a entrada é franca.