Sergipe apresenta a menor taxa de rotatividade empregatícia do Nordeste, equivalente a 26,53%, e a terceira menor taxa de rotatividade do Brasil. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, que trouxe o novo componente referente à rotatividade empregatícia no mês de julho. A taxa representa a amplitude com que a força de trabalho é substituída no mercado no período.
Esta nova informação faz referência ao estoque de empregos, ou seja, àquelas pessoas que estão trabalhando com carteira assinada naquele momento. Segundo a avaliação do secretário de Estado do Trabalho, Emprego e Empreendedorismo, Jorge Teles, o resultado sergipano é uma indicação da maturidade do mercado e da força de trabalho dos sergipanos.
“O trabalhador que está ingressando no mercado de trabalho está permanecendo por mais tempo no emprego, ou seja, não está havendo uma rotatividade, demissão dos trabalhadores e contratação de novos trabalhadores. Isso é fruto das políticas públicas de qualificação, de fortalecimento do trabalhador para que ele, ao ingressar no mercado de trabalho, atenda aos requisitos da empresa e possa permanecer por mais tempo empregado”, avalia Jorge Teles.
Em relação à taxa de rotatividade, Sergipe é superado no país somente pelo Distrito Federal, que detém a primeira posição (26,17%), e pelo Rio de Janeiro (26,45%) na segunda. A taxa de rotatividade mede o percentual dos trabalhadores substituídos mensalmente em relação ao estoque vigente no primeiro dia do mês, em nível geográfico e setorial, mas não em nível ocupacional.
Sergipe apresenta a menor taxa de rotatividade empregatícia do Nordeste, equivalente a 26,53%, e a terceira menor taxa de rotatividade do Brasil. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, que trouxe o novo componente referente à rotatividade empregatícia no mês de julho. A taxa representa a amplitude com que a força de trabalho é substituída no mercado no período.
Esta nova informação faz referência ao estoque de empregos, ou seja, àquelas pessoas que estão trabalhando com carteira assinada naquele momento. Segundo a avaliação do secretário de Estado do Trabalho, Emprego e Empreendedorismo, Jorge Teles, o resultado sergipano é uma indicação da maturidade do mercado e da força de trabalho dos sergipanos.
“O trabalhador que está ingressando no mercado de trabalho está permanecendo por mais tempo no emprego, ou seja, não está havendo uma rotatividade, demissão dos trabalhadores e contratação de novos trabalhadores. Isso é fruto das políticas públicas de qualificação, de fortalecimento do trabalhador para que ele, ao ingressar no mercado de trabalho, atenda aos requisitos da empresa e possa permanecer por mais tempo empregado”, avalia Jorge Teles.
Em relação à taxa de rotatividade, Sergipe é superado no país somente pelo Distrito Federal, que detém a primeira posição (26,17%), e pelo Rio de Janeiro (26,45%) na segunda. A taxa de rotatividade mede o percentual dos trabalhadores substituídos mensalmente em relação ao estoque vigente no primeiro dia do mês, em nível geográfico e setorial, mas não em nível ocupacional.