No próximo dia 30 de janeiro, às 9h, será realizado no auditório Des. Artur Oscar de Oliveira Deda, no Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ/SE), o lançamento do estudo 'O Pagamento de Precatórios como Indutor para o Desenvolvimento Local'. O evento tem como objetivo apresentar uma análise abrangente sobre os dados da dívida de precatórios em Sergipe entre os anos de 2019 e 2025 e discutir como o pagamento dessas obrigações judiciais pode impulsionar o crescimento econômico e social da região.
A quitação dessas dívidas também contribui para melhorar a credibilidade do estado junto a investidores e ao mercado financeiro, facilitando o acesso a crédito e recursos destinados a projetos de infraestrutura e desenvolvimento. Além disso, governos que honram suas obrigações são vistos como mais confiáveis, o que atrai investimentos privados e promove ainda mais o crescimento econômico.
O estudo aborda o cenário nacional, a distribuição das dívidas de precatórios pelas regiões do Brasil, o panorama no Nordeste e a evolução do passivo de precatórios em Sergipe, tanto em nível estadual quanto municipal. Além disso, destaca que o pagamento dessas dívidas é uma oportunidade única para estimular a economia local. Em Sergipe, somente em 2024, o pagamento de precatórios injetou R$ 814 milhões na economia, com impactos positivos em diversos setores, como o comércio e os serviços, promovendo um ciclo virtuoso de desenvolvimento.
Segundo o Mapa Anual dos Precatórios do CNJ, a Bahia concentra a maior parte do passivo de precatórios da região Nordeste. Juntos, Bahia (R$ 8,96 bilhões), Paraíba (R$ 7,34 bilhões), Rio Grande do Norte (R$ 3,73 bilhões) e Piauí (R$ 2,44 bilhões) respondem por uma parcela significativa (82,3% ou R$ 22,4 bilhões) da dívida de precatórios da região. Em relação a Sergipe, estima-se que a dívida de precatórios (estado e municípios) em 2023 representava 2,6% de todo o PIB estadual.
Entre os benefícios para a economia local, o estudo aponta que a injeção de recursos propicia um aumento no consumo de bens e serviços, fortalecendo o comércio local e gerando mais empregos e renda. Outro aspecto relevante é o efeito multiplicador, que faz com que cada real pago em precatórios circule na economia, fomentando novos negócios e oportunidades para pequenos e médios empreendedores.
Durante o evento, serão discutidos temas como a evolução da dívida de precatórios em Sergipe e seu impacto nas finanças públicas, o papel do pagamento de precatórios como indutor do desenvolvimento econômico e social e estratégias para maximizar os benefícios desses pagamentos na economia local.
No próximo dia 30 de janeiro, às 9h, será realizado no auditório Des. Artur Oscar de Oliveira Deda, no Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ/SE), o lançamento do estudo 'O Pagamento de Precatórios como Indutor para o Desenvolvimento Local'. O evento tem como objetivo apresentar uma análise abrangente sobre os dados da dívida de precatórios em Sergipe entre os anos de 2019 e 2025 e discutir como o pagamento dessas obrigações judiciais pode impulsionar o crescimento econômico e social da região.
A quitação dessas dívidas também contribui para melhorar a credibilidade do estado junto a investidores e ao mercado financeiro, facilitando o acesso a crédito e recursos destinados a projetos de infraestrutura e desenvolvimento. Além disso, governos que honram suas obrigações são vistos como mais confiáveis, o que atrai investimentos privados e promove ainda mais o crescimento econômico.
O estudo aborda o cenário nacional, a distribuição das dívidas de precatórios pelas regiões do Brasil, o panorama no Nordeste e a evolução do passivo de precatórios em Sergipe, tanto em nível estadual quanto municipal. Além disso, destaca que o pagamento dessas dívidas é uma oportunidade única para estimular a economia local. Em Sergipe, somente em 2024, o pagamento de precatórios injetou R$ 814 milhões na economia, com impactos positivos em diversos setores, como o comércio e os serviços, promovendo um ciclo virtuoso de desenvolvimento.
Segundo o Mapa Anual dos Precatórios do CNJ, a Bahia concentra a maior parte do passivo de precatórios da região Nordeste. Juntos, Bahia (R$ 8,96 bilhões), Paraíba (R$ 7,34 bilhões), Rio Grande do Norte (R$ 3,73 bilhões) e Piauí (R$ 2,44 bilhões) respondem por uma parcela significativa (82,3% ou R$ 22,4 bilhões) da dívida de precatórios da região. Em relação a Sergipe, estima-se que a dívida de precatórios (estado e municípios) em 2023 representava 2,6% de todo o PIB estadual.
Entre os benefícios para a economia local, o estudo aponta que a injeção de recursos propicia um aumento no consumo de bens e serviços, fortalecendo o comércio local e gerando mais empregos e renda. Outro aspecto relevante é o efeito multiplicador, que faz com que cada real pago em precatórios circule na economia, fomentando novos negócios e oportunidades para pequenos e médios empreendedores.
Durante o evento, serão discutidos temas como a evolução da dívida de precatórios em Sergipe e seu impacto nas finanças públicas, o papel do pagamento de precatórios como indutor do desenvolvimento econômico e social e estratégias para maximizar os benefícios desses pagamentos na economia local.