Marcando o início da capacitação técnica das rendeiras sergipanas que integram o projeto ‘RendaVeste Sergipe’, a primeira aula, sobre os princípios da modelagem, foi realizada na tarde desta quarta-feira, 23, no Centro de Educação e Tecnologia (CETCC/Senai), em Aracaju. Lançada em julho deste ano, a iniciativa do Governo de Sergipe, desenvolvida pela Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Empreendedorismo (Seteem), objetiva unir a tradição artesanal com as inovações da moda e do design.
Nesta primeira aula, a temática versou sobre os conceitos básicos de medidas, proporções e tabelas de medidas. Além disso, ainda houve uma introdução ao molde base para saias e blusas simples, prática de criação do molde base a partir das medidas. “Hoje foi um dia mais leve, no qual apresentamos conceitos de medição corporal. Cada uma pôde tirar suas medidas e depois fazer a modelagem base de saia”, informou a consultora técnica do Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil (Senai Cetiqt) Charllene Santos, responsável pela capacitação.
Para a artesã Roselia Bonfim, a oportunidade de unir a tradição da renda irlandesa com a inovação oferecida com a capacitação do Senai Cetiqt já faz diferença no resultado do seu trabalho. “Com as oficinas realizadas, já consegui criar peças que nunca imaginei que fosse criar. Quem viu a peça já encomendou e já viu um diferencial grande, pela capacitação que a gente recebeu”, destacou a rendeira.
Ela acredita que, ao concluir o curso, o aperfeiçoamento de suas habilidades e os novos conhecimentos trarão mais visibilidade e reconhecimento ao seu trabalho. “O mundo precisa conhecer a renda irlandesa de uma forma diferente. Vai valorizar muito, e várias pessoas vão poder usar o produto de uma forma diferente. Está sendo uma experiência com muita expectativa boa de melhorar minhas condições financeiras, porque é um curso bom de qualificação, que vai nos permitir aperfeiçoar mais o nosso trabalho e ter uma visibilidade melhor. Vamos aprender a valorizar mais a renda numa peça de roupa, com o aprendizado de costura, de modelagem. A gente precisa muito aprender isto: aperfeiçoar”, complementou Roselia.
As aulas seguem até dezembro, com um total de 68 horas; no cronograma, estão inclusos conteúdos de introdução ao corte e costura, desenvolvimento de coleção, estratégia de mix de produtos, branding aplicado ao produto, projeto de design e modelagem, além de mentoria. A formação pretende potencializar o trabalho artesanal, oferecendo novas ferramentas e técnicas criativas que valorizem a cultura local e impulsionem o trabalho dessas profissionais.
Por meio do projeto ‘RendaVeste Sergipe’, já foram realizadas diferentes etapas, tais como: diagnóstico, quando os consultores técnicos visitaram os locais de produção, conheceram as características da renda e as demandas das rendeiras; oficinas com atividades práticas para introduzir o conhecimento sobre moda e design e preparar as participantes para a capacitação; edital para selecionar as artesãs da renda irlandesa e as marcas de moda autoral para a capacitação técnica. O projeto terá como culminância a realização de um desfile para apresentar as peças desenvolvidas.
Marcando o início da capacitação técnica das rendeiras sergipanas que integram o projeto ‘RendaVeste Sergipe’, a primeira aula, sobre os princípios da modelagem, foi realizada na tarde desta quarta-feira, 23, no Centro de Educação e Tecnologia (CETCC/Senai), em Aracaju. Lançada em julho deste ano, a iniciativa do Governo de Sergipe, desenvolvida pela Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Empreendedorismo (Seteem), objetiva unir a tradição artesanal com as inovações da moda e do design.
Nesta primeira aula, a temática versou sobre os conceitos básicos de medidas, proporções e tabelas de medidas. Além disso, ainda houve uma introdução ao molde base para saias e blusas simples, prática de criação do molde base a partir das medidas. “Hoje foi um dia mais leve, no qual apresentamos conceitos de medição corporal. Cada uma pôde tirar suas medidas e depois fazer a modelagem base de saia”, informou a consultora técnica do Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil (Senai Cetiqt) Charllene Santos, responsável pela capacitação.
Para a artesã Roselia Bonfim, a oportunidade de unir a tradição da renda irlandesa com a inovação oferecida com a capacitação do Senai Cetiqt já faz diferença no resultado do seu trabalho. “Com as oficinas realizadas, já consegui criar peças que nunca imaginei que fosse criar. Quem viu a peça já encomendou e já viu um diferencial grande, pela capacitação que a gente recebeu”, destacou a rendeira.
Ela acredita que, ao concluir o curso, o aperfeiçoamento de suas habilidades e os novos conhecimentos trarão mais visibilidade e reconhecimento ao seu trabalho. “O mundo precisa conhecer a renda irlandesa de uma forma diferente. Vai valorizar muito, e várias pessoas vão poder usar o produto de uma forma diferente. Está sendo uma experiência com muita expectativa boa de melhorar minhas condições financeiras, porque é um curso bom de qualificação, que vai nos permitir aperfeiçoar mais o nosso trabalho e ter uma visibilidade melhor. Vamos aprender a valorizar mais a renda numa peça de roupa, com o aprendizado de costura, de modelagem. A gente precisa muito aprender isto: aperfeiçoar”, complementou Roselia.
As aulas seguem até dezembro, com um total de 68 horas; no cronograma, estão inclusos conteúdos de introdução ao corte e costura, desenvolvimento de coleção, estratégia de mix de produtos, branding aplicado ao produto, projeto de design e modelagem, além de mentoria. A formação pretende potencializar o trabalho artesanal, oferecendo novas ferramentas e técnicas criativas que valorizem a cultura local e impulsionem o trabalho dessas profissionais.
Por meio do projeto ‘RendaVeste Sergipe’, já foram realizadas diferentes etapas, tais como: diagnóstico, quando os consultores técnicos visitaram os locais de produção, conheceram as características da renda e as demandas das rendeiras; oficinas com atividades práticas para introduzir o conhecimento sobre moda e design e preparar as participantes para a capacitação; edital para selecionar as artesãs da renda irlandesa e as marcas de moda autoral para a capacitação técnica. O projeto terá como culminância a realização de um desfile para apresentar as peças desenvolvidas.