Entre os dias 5 e 6 de novembro, o Ministério do Desenvolvimento, Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, promoveu, em Brasília (DF), a segunda oficina sobre a implementação do Programa Cisternas para parceiros executores no Nordeste e no Norte e a primeira oficina para comunicadores da Rede Cisternas. O evento contou com a participação de equipes da Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic) de Sergipe.
Na oportunidade, o ministro Wellington Dias classificou as cisternas como tecnologias sociais de extrema relevância, uma vez que chegam onde não há outras alternativas. “A presença da cisterna é algo fundamental para o desenvolvimento da população do semiárido. Eu vivi em uma região do semiárido, e lá tem muita irregularidade de chuva”, avaliou.
A secretária Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Lilian Rahal, defendeu o trabalho realizado nesses encontros como fundamentais para a implementação das cisternas nos estados do Nordeste. “Espero que, em parceria com estados e sociedade civil, com a expectativa de criar capacidades para aperfeiçoar a implementação do Programa Cisternas em diversos níveis. O programa não existe sem a parceria da sociedade civil”, acrescentou.
Conhecimento
A oficina ‘Construindo Redes para a Implementação de Tecnologias Sociais de Acesso à Água’ foi destinada aos gestores estaduais responsáveis pela execução e monitoramento do Programa Cisternas e teve a finalidade de garantir a implementação eficiente das cisternas nos locais contemplados pela iniciativa.
“Como uma pessoa do planejamento e também que está participando de todo o projeto do Programa Cisternas, acredito que o programa vai trazer grandes benefícios para a população, principalmente àquelas que estão em regiões que têm um grande déficit de recursos hídricos. E o programa está alinhado com parte do plano de Governo do Estado, em que um dos compromissos é justamente o fortalecimento de recursos hídricos, que em parceria com o MDS se configura como mais um alcance no planejamento estratégico, mais uma meta que vai ser batida nos próximos anos”, explica o assessor de Planejamento da Seasic, Anderson Nunes.
Enquanto que a oficina para comunicadores da Rede Cisternas foi destinada aos profissionais da comunicação dos estados do norte e nordeste, com a finalidade de alinhar, trocar informações e formar os parceiros para elaboração do Mapa de Processos e Resultados (MaPR) do programa Cisternas.
Além da equipe do Programa Cisternas e dos gestores estaduais do Nordeste, participam do curso as organizações da sociedade civil que implementam as tecnologias sociais de acesso à água o Semiárido (AP1MC) e na Amazônia (ONG Saúde e Alegria), com o objetivo de compartilhar as experiências e desafios acumulados nos territórios prioritários do Programa.
Entre os dias 5 e 6 de novembro, o Ministério do Desenvolvimento, Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, promoveu, em Brasília (DF), a segunda oficina sobre a implementação do Programa Cisternas para parceiros executores no Nordeste e no Norte e a primeira oficina para comunicadores da Rede Cisternas. O evento contou com a participação de equipes da Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic) de Sergipe.
Na oportunidade, o ministro Wellington Dias classificou as cisternas como tecnologias sociais de extrema relevância, uma vez que chegam onde não há outras alternativas. “A presença da cisterna é algo fundamental para o desenvolvimento da população do semiárido. Eu vivi em uma região do semiárido, e lá tem muita irregularidade de chuva”, avaliou.
A secretária Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Lilian Rahal, defendeu o trabalho realizado nesses encontros como fundamentais para a implementação das cisternas nos estados do Nordeste. “Espero que, em parceria com estados e sociedade civil, com a expectativa de criar capacidades para aperfeiçoar a implementação do Programa Cisternas em diversos níveis. O programa não existe sem a parceria da sociedade civil”, acrescentou.
Conhecimento
A oficina ‘Construindo Redes para a Implementação de Tecnologias Sociais de Acesso à Água’ foi destinada aos gestores estaduais responsáveis pela execução e monitoramento do Programa Cisternas e teve a finalidade de garantir a implementação eficiente das cisternas nos locais contemplados pela iniciativa.
“Como uma pessoa do planejamento e também que está participando de todo o projeto do Programa Cisternas, acredito que o programa vai trazer grandes benefícios para a população, principalmente àquelas que estão em regiões que têm um grande déficit de recursos hídricos. E o programa está alinhado com parte do plano de Governo do Estado, em que um dos compromissos é justamente o fortalecimento de recursos hídricos, que em parceria com o MDS se configura como mais um alcance no planejamento estratégico, mais uma meta que vai ser batida nos próximos anos”, explica o assessor de Planejamento da Seasic, Anderson Nunes.
Enquanto que a oficina para comunicadores da Rede Cisternas foi destinada aos profissionais da comunicação dos estados do norte e nordeste, com a finalidade de alinhar, trocar informações e formar os parceiros para elaboração do Mapa de Processos e Resultados (MaPR) do programa Cisternas.
Além da equipe do Programa Cisternas e dos gestores estaduais do Nordeste, participam do curso as organizações da sociedade civil que implementam as tecnologias sociais de acesso à água o Semiárido (AP1MC) e na Amazônia (ONG Saúde e Alegria), com o objetivo de compartilhar as experiências e desafios acumulados nos territórios prioritários do Programa.