O município de Maruim recebeu, nesta sexta-feira, 17, mais uma edição do ‘Sergipe é aqui’, programa itinerante do Governo do Estado que leva serviços públicos e políticas de cidadania para perto da população. A Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic) esteve presente com uma série de ações voltadas à inclusão produtiva, à emissão de documentos e à promoção da economia solidária.
A secretária de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania, Érica Mitidieri, destacou a importância da presença da Seasic nas edições do programa. “O Sergipe é aqui é um espaço de escuta e aproximação, mas também de valorização do trabalho das pessoas. Quando levamos as oficinas, as ações do CIN Inclusiva e os estandes da economia solidária, mostramos que políticas públicas são sobre transformar vidas, gerar oportunidades e garantir direitos”, afirmou.
Entre as atividades realizadas, a Oficina do Brincar Criativo mobilizou educadores e crianças da Escola Municipal São José. A professora Adelene dos Santos relatou a experiência. “Foi uma vivência muito boa. Já trabalho com o lúdico, mas é sempre importante aprender um pouco mais. Essa oficina trouxe novas ideias para trabalhar com as crianças porque é no brincar que elas aprendem e se desenvolvem”, destacou.
O psicomotricista Heráclito Andrade complementou. “Utilizamos materiais recicláveis e acessíveis para desenvolver coordenação motora fina, psicomotricidade e o aprendizado de forma prazerosa. É um trabalho que une educação e inclusão”, frisou.
No espaço do CIN Inclusiva, a população teve acesso à emissão e atualização de documentos de identidade. Tânia dos Santos, moradora de Maruim, aproveitou o serviço. “Fiz minha identidade e da minha família. O atendimento foi excelente, muito acolhedor. É um serviço essencial, e fico feliz por ter chegado até a nossa cidade”, pontuou.
A inclusão produtiva também foi destaque, reunindo artesãos, catadores, pescadores e rendeiras locais que puderam expor e comercializar seus produtos. O artesão Jadilson Costa, com mais de 20 anos de experiência no conserto de redes de pesca, aprovou o espaço. “É um trabalho que me ajuda a complementar a renda e manter viva uma tradição. Esse espaço é bom, a gente mostra o que faz e ainda garante um dinheirinho extra para o sustento”, contou.
A artesã Adeni Vieira dos Santos, que trabalha com renda irlandesa, também celebrou a oportunidade de divulgar o ofício. “Nossa associação reúne cerca de dez rendeiras. Produzimos colares, cintos, toalhas, blusas, vestidos, tudo feito à mão. É cansativo, mas muito gratificante. Esse espaço ajuda a mostrar nosso trabalho e valorizar a renda irlandesa sergipana”, relatou.
Representando o trabalho coletivo e sustentável, Maria Rita Santos, presidente da Associação de Catadores de Recicláveis de Maruim, destacou a importância da visibilidade. “Reciclamos latinhas, papelões, vasos. É um trabalho de formiguinha, mas que ajuda o meio ambiente e garante nossa renda. Esse espaço foi excelente para divulgar o que fazemos e mostrar que também transformamos o lixo em arte e sustento”, afirmou.
Já Maria Rosana Macena, presidente da Colônia de Pescadores Z-17, ressaltou o valor do evento para a categoria. “Nossa colônia tem cerca de 500 associados, entre pescadores e marisqueiras. Esses espaços são fundamentais para mostrar o que produzimos e reivindicar mais inclusão e políticas públicas para a pesca artesanal”, destacou.
Para a secretária Érica Mitidieri, as experiências compartilhadas durante o evento reforçam o papel da Seasic na construção de políticas voltadas ao desenvolvimento social e à valorização das identidades locais. “Cada fala representa o sentido do nosso trabalho: fortalecer vínculos, garantir direitos e promover dignidade. O ‘Sergipe é aqui’ é a prova de que o governo está presente em todos os territórios, ouvindo e cuidando das pessoas”, considerou.
O município de Maruim recebeu, nesta sexta-feira, 17, mais uma edição do ‘Sergipe é aqui’, programa itinerante do Governo do Estado que leva serviços públicos e políticas de cidadania para perto da população. A Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic) esteve presente com uma série de ações voltadas à inclusão produtiva, à emissão de documentos e à promoção da economia solidária.
A secretária de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania, Érica Mitidieri, destacou a importância da presença da Seasic nas edições do programa. “O Sergipe é aqui é um espaço de escuta e aproximação, mas também de valorização do trabalho das pessoas. Quando levamos as oficinas, as ações do CIN Inclusiva e os estandes da economia solidária, mostramos que políticas públicas são sobre transformar vidas, gerar oportunidades e garantir direitos”, afirmou.
Entre as atividades realizadas, a Oficina do Brincar Criativo mobilizou educadores e crianças da Escola Municipal São José. A professora Adelene dos Santos relatou a experiência. “Foi uma vivência muito boa. Já trabalho com o lúdico, mas é sempre importante aprender um pouco mais. Essa oficina trouxe novas ideias para trabalhar com as crianças porque é no brincar que elas aprendem e se desenvolvem”, destacou.
O psicomotricista Heráclito Andrade complementou. “Utilizamos materiais recicláveis e acessíveis para desenvolver coordenação motora fina, psicomotricidade e o aprendizado de forma prazerosa. É um trabalho que une educação e inclusão”, frisou.
No espaço do CIN Inclusiva, a população teve acesso à emissão e atualização de documentos de identidade. Tânia dos Santos, moradora de Maruim, aproveitou o serviço. “Fiz minha identidade e da minha família. O atendimento foi excelente, muito acolhedor. É um serviço essencial, e fico feliz por ter chegado até a nossa cidade”, pontuou.
A inclusão produtiva também foi destaque, reunindo artesãos, catadores, pescadores e rendeiras locais que puderam expor e comercializar seus produtos. O artesão Jadilson Costa, com mais de 20 anos de experiência no conserto de redes de pesca, aprovou o espaço. “É um trabalho que me ajuda a complementar a renda e manter viva uma tradição. Esse espaço é bom, a gente mostra o que faz e ainda garante um dinheirinho extra para o sustento”, contou.
A artesã Adeni Vieira dos Santos, que trabalha com renda irlandesa, também celebrou a oportunidade de divulgar o ofício. “Nossa associação reúne cerca de dez rendeiras. Produzimos colares, cintos, toalhas, blusas, vestidos, tudo feito à mão. É cansativo, mas muito gratificante. Esse espaço ajuda a mostrar nosso trabalho e valorizar a renda irlandesa sergipana”, relatou.
Representando o trabalho coletivo e sustentável, Maria Rita Santos, presidente da Associação de Catadores de Recicláveis de Maruim, destacou a importância da visibilidade. “Reciclamos latinhas, papelões, vasos. É um trabalho de formiguinha, mas que ajuda o meio ambiente e garante nossa renda. Esse espaço foi excelente para divulgar o que fazemos e mostrar que também transformamos o lixo em arte e sustento”, afirmou.
Já Maria Rosana Macena, presidente da Colônia de Pescadores Z-17, ressaltou o valor do evento para a categoria. “Nossa colônia tem cerca de 500 associados, entre pescadores e marisqueiras. Esses espaços são fundamentais para mostrar o que produzimos e reivindicar mais inclusão e políticas públicas para a pesca artesanal”, destacou.
Para a secretária Érica Mitidieri, as experiências compartilhadas durante o evento reforçam o papel da Seasic na construção de políticas voltadas ao desenvolvimento social e à valorização das identidades locais. “Cada fala representa o sentido do nosso trabalho: fortalecer vínculos, garantir direitos e promover dignidade. O ‘Sergipe é aqui’ é a prova de que o governo está presente em todos os territórios, ouvindo e cuidando das pessoas”, considerou.