Nesta quarta-feira, 3, a sede da Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic) recebeu a retomada da Feira da Agricultura Familiar, com uma diversidade de produtos e expositores de cada uma das macrorregiões do estado. Com o intuito de dar mais visibilidade à produção agrícola familiar, a feira foi aberta ao público para venda dos produtos essencialmente sergipanos.
“Retomar a Feira da Agricultura Familiar é um passo fundamental para incentivar a produção local dos nossos agricultores sergipanos. É uma oportunidade de valorizar o que é nosso, o que vem da nossa terra. Além disso, essa feira proporciona um espaço de encontro e troca, onde os agricultores podem compartilhar suas experiências e mostrar para a comunidade o fruto do seu trabalho”, aponta a secretária de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania, Érica Mitidieri.
Para a diretora de Segurança Alimentar e Inclusão Produtiva da Seasic, Sabrina Oliveira, a feira é uma ótima oportunidade de mostrar o trabalho de cada um dos agricultores. “É importante para a inclusão produtiva dos produtores, dos agricultores familiares, dos quilombolas e das comunidades tradicionais. Com isso, nós incluímos um amplo leque de produtores, damos espaço para a comercialização e estimulamos os pontos de comercialização para que a população tenha acesso a esses alimentos saudáveis e com qualidade diretamente da fonte, do agricultor”, destaca.
A feira contou com uma grande variedade de produtos, como mel, verduras, legumes, frutas, vestuário, comidas típicas e alimentos oriundos da agricultura familiar e agroecológica, além do artesanato sergipano, que também ganhou espaço nas exposições. Além disso, a Seasic trabalhou com o cadastro para solicitação de uso do Selo Nacional da Agricultura Familiar (Senaf) junto ao Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, para que os feirantes possam ter seus produtos identificados como de origem da agricultura familiar no Brasil.
Para o feirante Rosivaldo dos Santos, que comercializou o beiju tipicamente sergipano, frutas e verduras, participar da feira vai além de vender; é expor a cultura sergipana. “Eu sou produtor orgânico, e vim aqui para dividir minha experiência com o nosso povo, valorizar a cultura local, comer as nossas coisas e ter uma vida mais saudável”, afirma.
Já para a apicultora Nailza Batista, de São Cristóvão, a Feira da Agricultura Familiar é uma oportunidade de mostrar o mel de verdade. “Trouxemos um mel puro, orgânico, sem pasteurização, que vem direto da colméia para a população”, finaliza.
O evento acontece nas primeiras quartas-feiras de cada mês, em parceria com a Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional e o Ministério da Agricultura e Pecuária, com os objetivos de fortalecer a agricultura familiar e tornar o consumo de alimentos saudáveis e agroecológicos mais acessíveis à população.
Nesta quarta-feira, 3, a sede da Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic) recebeu a retomada da Feira da Agricultura Familiar, com uma diversidade de produtos e expositores de cada uma das macrorregiões do estado. Com o intuito de dar mais visibilidade à produção agrícola familiar, a feira foi aberta ao público para venda dos produtos essencialmente sergipanos.
“Retomar a Feira da Agricultura Familiar é um passo fundamental para incentivar a produção local dos nossos agricultores sergipanos. É uma oportunidade de valorizar o que é nosso, o que vem da nossa terra. Além disso, essa feira proporciona um espaço de encontro e troca, onde os agricultores podem compartilhar suas experiências e mostrar para a comunidade o fruto do seu trabalho”, aponta a secretária de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania, Érica Mitidieri.
Para a diretora de Segurança Alimentar e Inclusão Produtiva da Seasic, Sabrina Oliveira, a feira é uma ótima oportunidade de mostrar o trabalho de cada um dos agricultores. “É importante para a inclusão produtiva dos produtores, dos agricultores familiares, dos quilombolas e das comunidades tradicionais. Com isso, nós incluímos um amplo leque de produtores, damos espaço para a comercialização e estimulamos os pontos de comercialização para que a população tenha acesso a esses alimentos saudáveis e com qualidade diretamente da fonte, do agricultor”, destaca.
A feira contou com uma grande variedade de produtos, como mel, verduras, legumes, frutas, vestuário, comidas típicas e alimentos oriundos da agricultura familiar e agroecológica, além do artesanato sergipano, que também ganhou espaço nas exposições. Além disso, a Seasic trabalhou com o cadastro para solicitação de uso do Selo Nacional da Agricultura Familiar (Senaf) junto ao Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, para que os feirantes possam ter seus produtos identificados como de origem da agricultura familiar no Brasil.
Para o feirante Rosivaldo dos Santos, que comercializou o beiju tipicamente sergipano, frutas e verduras, participar da feira vai além de vender; é expor a cultura sergipana. “Eu sou produtor orgânico, e vim aqui para dividir minha experiência com o nosso povo, valorizar a cultura local, comer as nossas coisas e ter uma vida mais saudável”, afirma.
Já para a apicultora Nailza Batista, de São Cristóvão, a Feira da Agricultura Familiar é uma oportunidade de mostrar o mel de verdade. “Trouxemos um mel puro, orgânico, sem pasteurização, que vem direto da colméia para a população”, finaliza.
O evento acontece nas primeiras quartas-feiras de cada mês, em parceria com a Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional e o Ministério da Agricultura e Pecuária, com os objetivos de fortalecer a agricultura familiar e tornar o consumo de alimentos saudáveis e agroecológicos mais acessíveis à população.