Esse mês entrou em vigor uma alteração na base de dados do Governo Federal. A partir de agora, os ministérios da Previdência Social e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome terão a base de dados integrada. O Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) passa a ser integrado ao Cadastro Único (CadÚnico). A decisão faz parte do trabalho de qualificação e define estratégia que aprimora informações, agiliza processos e reduz custos operacionais e de pessoal para o pagamento de benefícios sociais.
O Cadastro Único (CadÚnico) é, atualmente, o principal instrumento do governo para a inclusão de famílias de baixa renda em programas federais como Tarifa Social de Energia Elétrica, Benefício de Prestação Continuada (BPC), Bolsa Família, entre outros. Com a integração do CNIS, a renda da pessoa registrada vai diretamente para a base de dados do Cadastro Único, qualificando as informações que já estão presentes, aprimorando a formulação, a implementação, a avaliação e monitoramento das políticas públicas orientadas por dados.
Outra vantagem, é que os municípios e a gestão federal terão redução das atividades que envolvem a averiguação cadastral de renda. A regra inicial é que todas as pessoas cuja renda do CNIS esteja maior do que a do Cadastro Único, e cujo vínculo no CNIS for posterior à última atualização cadastral, terão a renda preenchida ou substituída no sistema do CadÚnico. Com isso, a renda familiar mensal per capita será recalculada automaticamente pelo Sistema de Cadastro Único.
Desde o início de 2023, o Governo Federal vem realizando alterações e uma revisão dos cadastros, em especial as famílias unipessoais - compostas por uma única pessoa - que recebem a ajuda do programa de transferência de renda, o Bolsa Família. A ideia é excluir quem não cumpre com as regras para que sejam incluídos aqueles que cumprem com os requisitos, mas ainda não foram beneficiados devido ao limite de orçamento.
A Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Seasc) vem investindo em capacitações de forma contínua em todos os municípios do estado, levando orientações e busca ativa para coordenadores municipais do Cadastro Único. Essa ação acontece em todas as edições do ‘Sergipe é aqui’ e por meio de um cronograma anual que abrange todos os municípios do estado.
A secretária da Assistência Social do Governo de Sergipe, Érica Mitidieri, destaca que a Seasc tem o compromisso contínuo de levar capacitação e apoio técnico para todos os municípios de Sergipe. “Nós temos um cronograma anual, pois nossa equipe da Assistência Social vai a cada município capacitando e levando apoio técnico para que as pessoas tenham facilidade em atualizar os cadastros e também se inserirem nessa base de dados, que é muito importante para que as nossas políticas públicas tenham efetividade, ou seja, alcancem a ponta, que são as pessoas”, explicou.
De acordo com o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, serão 5 milhões de cadastros revisados, e possivelmente 2,5 milhões serão excluídos. As famílias que precisarem comprovar seus dados e passar por análise devem receber uma notificação para comparecimento ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras).
Esse mês entrou em vigor uma alteração na base de dados do Governo Federal. A partir de agora, os ministérios da Previdência Social e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome terão a base de dados integrada. O Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) passa a ser integrado ao Cadastro Único (CadÚnico). A decisão faz parte do trabalho de qualificação e define estratégia que aprimora informações, agiliza processos e reduz custos operacionais e de pessoal para o pagamento de benefícios sociais.
O Cadastro Único (CadÚnico) é, atualmente, o principal instrumento do governo para a inclusão de famílias de baixa renda em programas federais como Tarifa Social de Energia Elétrica, Benefício de Prestação Continuada (BPC), Bolsa Família, entre outros. Com a integração do CNIS, a renda da pessoa registrada vai diretamente para a base de dados do Cadastro Único, qualificando as informações que já estão presentes, aprimorando a formulação, a implementação, a avaliação e monitoramento das políticas públicas orientadas por dados.
Outra vantagem, é que os municípios e a gestão federal terão redução das atividades que envolvem a averiguação cadastral de renda. A regra inicial é que todas as pessoas cuja renda do CNIS esteja maior do que a do Cadastro Único, e cujo vínculo no CNIS for posterior à última atualização cadastral, terão a renda preenchida ou substituída no sistema do CadÚnico. Com isso, a renda familiar mensal per capita será recalculada automaticamente pelo Sistema de Cadastro Único.
Desde o início de 2023, o Governo Federal vem realizando alterações e uma revisão dos cadastros, em especial as famílias unipessoais - compostas por uma única pessoa - que recebem a ajuda do programa de transferência de renda, o Bolsa Família. A ideia é excluir quem não cumpre com as regras para que sejam incluídos aqueles que cumprem com os requisitos, mas ainda não foram beneficiados devido ao limite de orçamento.
A Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Seasc) vem investindo em capacitações de forma contínua em todos os municípios do estado, levando orientações e busca ativa para coordenadores municipais do Cadastro Único. Essa ação acontece em todas as edições do ‘Sergipe é aqui’ e por meio de um cronograma anual que abrange todos os municípios do estado.
A secretária da Assistência Social do Governo de Sergipe, Érica Mitidieri, destaca que a Seasc tem o compromisso contínuo de levar capacitação e apoio técnico para todos os municípios de Sergipe. “Nós temos um cronograma anual, pois nossa equipe da Assistência Social vai a cada município capacitando e levando apoio técnico para que as pessoas tenham facilidade em atualizar os cadastros e também se inserirem nessa base de dados, que é muito importante para que as nossas políticas públicas tenham efetividade, ou seja, alcancem a ponta, que são as pessoas”, explicou.
De acordo com o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, serão 5 milhões de cadastros revisados, e possivelmente 2,5 milhões serão excluídos. As famílias que precisarem comprovar seus dados e passar por análise devem receber uma notificação para comparecimento ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras).