O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic), realizou nesta sexta-feira, 10, o 1° Encontro de Pessoas com Fibromialgia de Sergipe. A ação aconteceu em parceria com o Grupo de Pessoas com Fibromialgia de Sergipe. Na ocasião, foi apresentado o site para cadastro e solicitação da carteira digital dos pacientes pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), assim como o layout da carteira física da pessoa com fibromialgia pelo Instituto de Identificação do Estado de Sergipe.
A secretária da Seasic, Érica Mitidieri, falou sobre a importância do evento para a construção de políticas mais efetivas para as pessoas com fibromialgia no estado. “Foi muito rica a discussão, fortalecemos o diálogo, ouvindo as problemáticas que elas têm enfrentado para que possamos construir, juntos, uma política pública que realmente alcance esse público”, comentou.
A secretária destacou a alegria em anunciar que o Governo do Estado iniciará a emissão da Carteira de Identificação da Pessoa com Fibromialgia (Cipfibro). “Essa carteira é uma necessidade para quem vive com a fibromialgia e será a consolidação da transversalidade entre a Assistência, a Saúde e a Segurança Pública”, explicou.
Segundo o secretário de Estado da Saúde, Walter Pinheiro, o site para cadastro estará disponível para o público a partir da segunda-feira, 13. “A emissão do documento é uma iniciativa estadual, passamos a ofertar a carteirinha para que os sergipanos com fibromialgia possam usufruir desse benefício previsto por lei. Cabe a nós gestores pegar a legislação e transformar em ações, em políticas públicas”, enfatizou.
Participação ativa
A representante do Laboratório de Pesquisas em Neurociências (Lapene), da Universidade Federal de Sergipe (UFS), professora Josimari Melo de Santana, lembrou que as iniciativas acontecem no mês do Maio Roxo e próximo ao 12 de maio, data que marca o Dia Mundial de Conscientização da Fibromialgia.
A pesquisadora ressaltou que a fibromialgia é uma síndrome caracterizada por diversos sintomas, como dor generalizada, cefaléia, cólon irritável, rigidez matinal, sono inadequado, fadiga, parestesia, entre outros. “É uma doença que costuma ser invisível, mas a pessoa com fibromialgia não pode ser invisibilizada”, defendeu.
Fábio Gileno convive com a fibromialgia há cerca de um ano e relatou que a iniciativa do Governo do Estado o encontro foi um grande passo para conscientizar a sociedade sobre as necessidades específicas do grupo. “A fibromialgia é um pouco desconhecida pela sociedade, a gente percebe que até pessoas da área da saúde não têm um conhecimento adequado sobre o nosso atendimento. O encontro foi de suma importância para o diálogo em busca de uma construção de políticas públicas de qualidade para as pessoas com fibromialgia”, comentou Fábio, que é membro do Grupo de Pessoas com Fibromialgia de Sergipe.
A voluntária e representante em Sergipe da Associação Nacional de Fibromiálgicos e Doenças Correlacionadas, Flávia Pereira, pontuou que o evento foi importante para levar conhecimento e destacar a necessidade da assistência adequada aos fibromiálgicos. “Esse encontro já foi almejado por muitos anos, por isso a importância de poder estar aqui, falar, dizer de verdade, porque só um fibromiálgico entende o outro. Só o paciente tem a voz e a clareza para esclarecer o que ele passa, como é o dia a dia dele e as dificuldades enfrentadas”, reforçou.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic), realizou nesta sexta-feira, 10, o 1° Encontro de Pessoas com Fibromialgia de Sergipe. A ação aconteceu em parceria com o Grupo de Pessoas com Fibromialgia de Sergipe. Na ocasião, foi apresentado o site para cadastro e solicitação da carteira digital dos pacientes pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), assim como o layout da carteira física da pessoa com fibromialgia pelo Instituto de Identificação do Estado de Sergipe.
A secretária da Seasic, Érica Mitidieri, falou sobre a importância do evento para a construção de políticas mais efetivas para as pessoas com fibromialgia no estado. “Foi muito rica a discussão, fortalecemos o diálogo, ouvindo as problemáticas que elas têm enfrentado para que possamos construir, juntos, uma política pública que realmente alcance esse público”, comentou.
A secretária destacou a alegria em anunciar que o Governo do Estado iniciará a emissão da Carteira de Identificação da Pessoa com Fibromialgia (Cipfibro). “Essa carteira é uma necessidade para quem vive com a fibromialgia e será a consolidação da transversalidade entre a Assistência, a Saúde e a Segurança Pública”, explicou.
Segundo o secretário de Estado da Saúde, Walter Pinheiro, o site para cadastro estará disponível para o público a partir da segunda-feira, 13. “A emissão do documento é uma iniciativa estadual, passamos a ofertar a carteirinha para que os sergipanos com fibromialgia possam usufruir desse benefício previsto por lei. Cabe a nós gestores pegar a legislação e transformar em ações, em políticas públicas”, enfatizou.
Participação ativa
A representante do Laboratório de Pesquisas em Neurociências (Lapene), da Universidade Federal de Sergipe (UFS), professora Josimari Melo de Santana, lembrou que as iniciativas acontecem no mês do Maio Roxo e próximo ao 12 de maio, data que marca o Dia Mundial de Conscientização da Fibromialgia.
A pesquisadora ressaltou que a fibromialgia é uma síndrome caracterizada por diversos sintomas, como dor generalizada, cefaléia, cólon irritável, rigidez matinal, sono inadequado, fadiga, parestesia, entre outros. “É uma doença que costuma ser invisível, mas a pessoa com fibromialgia não pode ser invisibilizada”, defendeu.
Fábio Gileno convive com a fibromialgia há cerca de um ano e relatou que a iniciativa do Governo do Estado o encontro foi um grande passo para conscientizar a sociedade sobre as necessidades específicas do grupo. “A fibromialgia é um pouco desconhecida pela sociedade, a gente percebe que até pessoas da área da saúde não têm um conhecimento adequado sobre o nosso atendimento. O encontro foi de suma importância para o diálogo em busca de uma construção de políticas públicas de qualidade para as pessoas com fibromialgia”, comentou Fábio, que é membro do Grupo de Pessoas com Fibromialgia de Sergipe.
A voluntária e representante em Sergipe da Associação Nacional de Fibromiálgicos e Doenças Correlacionadas, Flávia Pereira, pontuou que o evento foi importante para levar conhecimento e destacar a necessidade da assistência adequada aos fibromiálgicos. “Esse encontro já foi almejado por muitos anos, por isso a importância de poder estar aqui, falar, dizer de verdade, porque só um fibromiálgico entende o outro. Só o paciente tem a voz e a clareza para esclarecer o que ele passa, como é o dia a dia dele e as dificuldades enfrentadas”, reforçou.