O engenheiro agrônomo Celso Luiz de Oliveira, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater/MG), esteve em Sergipe por dois dias, esta semana, com o objetivo de entender os projetos desenvolvidos pela Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) na região citrícola. Sua visita, que foi acompanhada pelos técnicos da Diretoria de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dirater), incluiu inspeções a diversos viveiros, notadamente o exemplar Sergipe Citrus, de Joel Santos, em Santa Luzia do Itanhi, destacado como referência no Nordeste e no Brasil.
Além disso, Oliveira conheceu o método de produção de mudas de citros utilizando a fibra de coco como substrato, uma prática que se destaca pela eficiência na redução de custos. Em Boquim, explorou a área de produção de sementes para porta-enxerto, que integra quatro novas variedades, como os Citradarins Riverside, Indio e San Diego, a Tangerina Sunki, e o tradicional Limão Cravo Santa Cruz. Com cerca de 437 plantas, essa área diversificada visa fortalecer a citricultura local, seguindo as diretrizes da moderna citricultura que desaconselha a monocultura de porta-enxertos devido aos riscos associados a pragas e doenças.
A visita culminou em uma reunião com os técnicos da Defesa Fitossanitária da Emdagro, que destacaram os esforços preventivos contra o greening, uma ameaça devastadora para os laranjais. “A parceria com a Emater/MG fortalece nossos esforços em prol da citricultura sergipana, permitindo a troca valiosa de conhecimentos e experiências”, enfatizou o presidente da Emdagro, Gilson dos Anjos.
O técnico da Emater/MG, Celso Luiz de Oliveira, destacou que a inovação e a diversificação nas práticas de cultivo que foram testemunhadas em Sergipe são inspiradoras. “Essa colaboração interinstitucional é crucial para enfrentar desafios fitossanitários e fortalecer a resiliência da citricultura na região”, afirmou.
O engenheiro agrônomo Celso Luiz de Oliveira, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater/MG), esteve em Sergipe por dois dias, esta semana, com o objetivo de entender os projetos desenvolvidos pela Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) na região citrícola. Sua visita, que foi acompanhada pelos técnicos da Diretoria de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dirater), incluiu inspeções a diversos viveiros, notadamente o exemplar Sergipe Citrus, de Joel Santos, em Santa Luzia do Itanhi, destacado como referência no Nordeste e no Brasil.
Além disso, Oliveira conheceu o método de produção de mudas de citros utilizando a fibra de coco como substrato, uma prática que se destaca pela eficiência na redução de custos. Em Boquim, explorou a área de produção de sementes para porta-enxerto, que integra quatro novas variedades, como os Citradarins Riverside, Indio e San Diego, a Tangerina Sunki, e o tradicional Limão Cravo Santa Cruz. Com cerca de 437 plantas, essa área diversificada visa fortalecer a citricultura local, seguindo as diretrizes da moderna citricultura que desaconselha a monocultura de porta-enxertos devido aos riscos associados a pragas e doenças.
A visita culminou em uma reunião com os técnicos da Defesa Fitossanitária da Emdagro, que destacaram os esforços preventivos contra o greening, uma ameaça devastadora para os laranjais. “A parceria com a Emater/MG fortalece nossos esforços em prol da citricultura sergipana, permitindo a troca valiosa de conhecimentos e experiências”, enfatizou o presidente da Emdagro, Gilson dos Anjos.
O técnico da Emater/MG, Celso Luiz de Oliveira, destacou que a inovação e a diversificação nas práticas de cultivo que foram testemunhadas em Sergipe são inspiradoras. “Essa colaboração interinstitucional é crucial para enfrentar desafios fitossanitários e fortalecer a resiliência da citricultura na região”, afirmou.