Projeto de Lei encaminhado pelo Governo de Sergipe que viabiliza a implementação do Programa Sertão Vivo foi aprovado na Assembléia Legislativa de Sergipe (Alese) na quarta-feira, 17. A autorização do Legislativo permitirá ao Governo de Sergipe realizar uma operação de crédito junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para apoiar agricultores familiares em práticas agrícolas sustentáveis e que aumentem a resiliência dos sistemas de produção, frente às mudanças climáticas. Serão captados R$ 126,6 milhões em crédito que somados aos recursos não reembolsáveis pelo Estado totalizam R$ 150 milhões para as ações do projeto.
O Projeto Sertão Vivo terá prazo de execução de 72 meses e beneficiará 38 mil famílias de 29 municípios. O cronograma de ações prevê o fortalecimento organizacional dos produtores rurais e a dinamização das atividades econômicas, a produção e disseminação de conhecimentos e tecnologias voltadas à convivência com o semiárido e a adoção de um modelo de gestão que reforce a integração entre os diferentes atores sociais vinculados ao processo de desenvolvimento social sustentável.
O projeto atuará também na elaboração de estratégias que garantam a participação prioritária das mulheres chefes de família, jovens rurais e comunidades tradicionais em todas as ações do projeto, a articulação com outros programas governamentais e a capacitação de gestores públicos e técnicos de instituições governamentais diretamente envolvidos nas ações do programa.
O secretário de Estado da Agricultura, Zeca Ramos da Silva, parabenizou os deputados pela sensibilidade em reconhecer o grande impacto das ações do Sertão Vivo no semiárido sergipano e destacou os fatores que estão fazendo o projeto acontecer. “Esse projeto está cada vez mais se tornado uma realidade graças à força e vontade política do governador Fábio Mitidieri, à grande capacidade técnica de nossa equipe na elaboração do projeto que foi acolhido pelo BNDES e FIDA (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola), o baixo nível de endividamento do Estado que permite a obtenção de financiamentos e, agora também pela sensibilidade dos deputados que reconhecem a importância desta ação no semiárido”, pontuou Zeca da Silva.
Projeto de Lei encaminhado pelo Governo de Sergipe que viabiliza a implementação do Programa Sertão Vivo foi aprovado na Assembléia Legislativa de Sergipe (Alese) na quarta-feira, 17. A autorização do Legislativo permitirá ao Governo de Sergipe realizar uma operação de crédito junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para apoiar agricultores familiares em práticas agrícolas sustentáveis e que aumentem a resiliência dos sistemas de produção, frente às mudanças climáticas. Serão captados R$ 126,6 milhões em crédito que somados aos recursos não reembolsáveis pelo Estado totalizam R$ 150 milhões para as ações do projeto.
O Projeto Sertão Vivo terá prazo de execução de 72 meses e beneficiará 38 mil famílias de 29 municípios. O cronograma de ações prevê o fortalecimento organizacional dos produtores rurais e a dinamização das atividades econômicas, a produção e disseminação de conhecimentos e tecnologias voltadas à convivência com o semiárido e a adoção de um modelo de gestão que reforce a integração entre os diferentes atores sociais vinculados ao processo de desenvolvimento social sustentável.
O projeto atuará também na elaboração de estratégias que garantam a participação prioritária das mulheres chefes de família, jovens rurais e comunidades tradicionais em todas as ações do projeto, a articulação com outros programas governamentais e a capacitação de gestores públicos e técnicos de instituições governamentais diretamente envolvidos nas ações do programa.
O secretário de Estado da Agricultura, Zeca Ramos da Silva, parabenizou os deputados pela sensibilidade em reconhecer o grande impacto das ações do Sertão Vivo no semiárido sergipano e destacou os fatores que estão fazendo o projeto acontecer. “Esse projeto está cada vez mais se tornado uma realidade graças à força e vontade política do governador Fábio Mitidieri, à grande capacidade técnica de nossa equipe na elaboração do projeto que foi acolhido pelo BNDES e FIDA (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola), o baixo nível de endividamento do Estado que permite a obtenção de financiamentos e, agora também pela sensibilidade dos deputados que reconhecem a importância desta ação no semiárido”, pontuou Zeca da Silva.