Agricultores e técnicos da região citrícola sergipana têm participado de atividades de campo, como parte do projeto Rede Citros, realizado no período de 23 a 29 de outubro. Os encontros tem como objetivo levar conhecimento técnico e boas práticas para o público assistido e são realizados pela Cooperativa de Agricultores Familiares de Indiaroba (Cooperafir), com financiamento do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e apoio técnico da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), empresa vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri). A atividade tem reunido produtores em diferentes municípios para trocar experiências e aprimorar técnicas que visam uma citricultura mais produtiva e sustentável.
Os dois primeiros encontros aconteceram nos dias 23 e 24 de outubro, nas cidades de Indiaroba e Estância, sul sergipano, e contaram com a presença de 56 participantes entre técnicos e agricultores de localidades como Boquim, Arauá e outras cidades da região. A série será finalizada no próximo dia 29 de outubro, no município de Cristinápolis, também no território sul, ampliando o impacto do projeto para mais comunidades citrícolas.
No evento em Estância, realizado na Colônia Estancinha, os participantes interagiram com especialistas em diferentes estações temáticas, que abordaram assuntos essenciais, como Saúde e Segurança do Trabalhador Rural, Amostragem e Análise da Fertilidade do Solo, Manejo Agroecológico do Solo, Manejo Integrado de Pragas e Preparo e Uso de Bioinsumos. A Emdagro esteve presente em todas as etapas como parceira central do projeto, contribuindo com seu conhecimento técnico e incentivando o uso de práticas sustentáveis.
Segundo Djalma Cardoso Lima Neto, agente de desenvolvimento do Banco do Nordeste da agência de Estância, o projeto tem raízes em ações iniciadas entre 2017 e 2018 e busca fortalecer o setor citrícola da região. “Esse projeto de citricultura começou com o objetivo de fortalecer o setor e aumentar a produtividade na região e desde o início a Emdagro tem sido uma parceira fundamental nessa jornada. Junto com prefeituras, sindicatos e secretarias de agricultura, a Emdagro se uniu para oferecer suporte técnico aos citricultores, especialmente no controle de pragas e nas práticas de manejo, ampliando o alcance e a qualidade do projeto. Atualmente, trabalhamos com 85 citricultores distribuídos em seis municípios, que recebem assistência e incentivo para aumentar suas colheitas”, afirmou. Djalma destacou ainda a importância do financiamento não reembolsável do Fundo de Desenvolvimento Econômico, Científico, Tecnológico e de Inovação (FUNDECI), que, segundo ele, foi decisivo para a continuidade das ações junto aos citricultores.
Dia de Campo
Participando de seu primeiro Dia de Campo, o agricultor estanciano Ginaldo dos Santos expressou seu entusiasmo pela experiência de aprendizado. “O que mais chamou minha atenção foi a estação que trata das pragas e doenças. Verifiquei um inseto que achava que era praga, mas na verdade a pesquisadora da Emdagro esclareceu que não. Este inseto é inimigo natural de muitas pragas e doenças, ou seja, é amigo da lavoura”, comentou, referindo-se ao Crisopídeo, conhecido como bicho-lixeiro, um importante aliado no combate biológico das pragas nos citros.
José Maurício Silva Andrade, agricultor de Boquim, compartilhou seu entusiasmo ao longo do evento. “Gostei de tudo o que vi aqui neste Dia de Campo, mas o que mais chamou minha atenção foi a fala sobre as pragas, que na lavoura é o nosso maior problema, e sobre como fazer e utilizar a água de vidro na fertilização do solo”, destacou.
Sediando o evento em sua propriedade, o agricultor José dos Passos falou sobre o aprendizado proporcionado pelo Dia de Campo, enfatizando o manejo agroecológico e a importância de técnicas sustentáveis. “O conhecimento adquirido foi valioso, e agora o desafio é colocar em prática para colher os frutos no futuro”, disse José. Ele destacou o interesse em aplicar o uso de produtos naturais nas pulverizações para preservar os insetos benéficos, além da técnica da ‘água de vidro’, que promete otimizar a fertilidade do solo.
Coordenando as atividades ao lado dos técnicos da Emdagro, Elisabeth Campos reforçou a importância do apoio técnico da empresa no evento e no desenvolvimento do projeto. “A Emdagro tem se dedicado a compartilhar conhecimento técnico para fortalecer a citricultura em Sergipe, promovendo o manejo sustentável. Nosso foco é fornecer aos agricultores técnicas que aumentem a produtividade sem comprometer o meio ambiente, melhorando a qualidade de vida no campo e agregando valor ao produto final”, declarou Elisabeth.
Agricultores e técnicos da região citrícola sergipana têm participado de atividades de campo, como parte do projeto Rede Citros, realizado no período de 23 a 29 de outubro. Os encontros tem como objetivo levar conhecimento técnico e boas práticas para o público assistido e são realizados pela Cooperativa de Agricultores Familiares de Indiaroba (Cooperafir), com financiamento do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e apoio técnico da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), empresa vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri). A atividade tem reunido produtores em diferentes municípios para trocar experiências e aprimorar técnicas que visam uma citricultura mais produtiva e sustentável.
Os dois primeiros encontros aconteceram nos dias 23 e 24 de outubro, nas cidades de Indiaroba e Estância, sul sergipano, e contaram com a presença de 56 participantes entre técnicos e agricultores de localidades como Boquim, Arauá e outras cidades da região. A série será finalizada no próximo dia 29 de outubro, no município de Cristinápolis, também no território sul, ampliando o impacto do projeto para mais comunidades citrícolas.
No evento em Estância, realizado na Colônia Estancinha, os participantes interagiram com especialistas em diferentes estações temáticas, que abordaram assuntos essenciais, como Saúde e Segurança do Trabalhador Rural, Amostragem e Análise da Fertilidade do Solo, Manejo Agroecológico do Solo, Manejo Integrado de Pragas e Preparo e Uso de Bioinsumos. A Emdagro esteve presente em todas as etapas como parceira central do projeto, contribuindo com seu conhecimento técnico e incentivando o uso de práticas sustentáveis.
Segundo Djalma Cardoso Lima Neto, agente de desenvolvimento do Banco do Nordeste da agência de Estância, o projeto tem raízes em ações iniciadas entre 2017 e 2018 e busca fortalecer o setor citrícola da região. “Esse projeto de citricultura começou com o objetivo de fortalecer o setor e aumentar a produtividade na região e desde o início a Emdagro tem sido uma parceira fundamental nessa jornada. Junto com prefeituras, sindicatos e secretarias de agricultura, a Emdagro se uniu para oferecer suporte técnico aos citricultores, especialmente no controle de pragas e nas práticas de manejo, ampliando o alcance e a qualidade do projeto. Atualmente, trabalhamos com 85 citricultores distribuídos em seis municípios, que recebem assistência e incentivo para aumentar suas colheitas”, afirmou. Djalma destacou ainda a importância do financiamento não reembolsável do Fundo de Desenvolvimento Econômico, Científico, Tecnológico e de Inovação (FUNDECI), que, segundo ele, foi decisivo para a continuidade das ações junto aos citricultores.
Dia de Campo
Participando de seu primeiro Dia de Campo, o agricultor estanciano Ginaldo dos Santos expressou seu entusiasmo pela experiência de aprendizado. “O que mais chamou minha atenção foi a estação que trata das pragas e doenças. Verifiquei um inseto que achava que era praga, mas na verdade a pesquisadora da Emdagro esclareceu que não. Este inseto é inimigo natural de muitas pragas e doenças, ou seja, é amigo da lavoura”, comentou, referindo-se ao Crisopídeo, conhecido como bicho-lixeiro, um importante aliado no combate biológico das pragas nos citros.
José Maurício Silva Andrade, agricultor de Boquim, compartilhou seu entusiasmo ao longo do evento. “Gostei de tudo o que vi aqui neste Dia de Campo, mas o que mais chamou minha atenção foi a fala sobre as pragas, que na lavoura é o nosso maior problema, e sobre como fazer e utilizar a água de vidro na fertilização do solo”, destacou.
Sediando o evento em sua propriedade, o agricultor José dos Passos falou sobre o aprendizado proporcionado pelo Dia de Campo, enfatizando o manejo agroecológico e a importância de técnicas sustentáveis. “O conhecimento adquirido foi valioso, e agora o desafio é colocar em prática para colher os frutos no futuro”, disse José. Ele destacou o interesse em aplicar o uso de produtos naturais nas pulverizações para preservar os insetos benéficos, além da técnica da ‘água de vidro’, que promete otimizar a fertilidade do solo.
Coordenando as atividades ao lado dos técnicos da Emdagro, Elisabeth Campos reforçou a importância do apoio técnico da empresa no evento e no desenvolvimento do projeto. “A Emdagro tem se dedicado a compartilhar conhecimento técnico para fortalecer a citricultura em Sergipe, promovendo o manejo sustentável. Nosso foco é fornecer aos agricultores técnicas que aumentem a produtividade sem comprometer o meio ambiente, melhorando a qualidade de vida no campo e agregando valor ao produto final”, declarou Elisabeth.