As mudanças climáticas têm causado preocupações crescentes entre os agricultores, especialmente àqueles envolvidos na produção de cacau. O aumento das temperaturas e a intensidade da radiação solar estão prejudicando as plantações, levando à redução na produtividade e na qualidade dos frutos. Em resposta a esses desafios, a Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) iniciou, na última semana, em duas unidades demonstrativas nos municípios de Arauá e Umbaúba, um estudo para testar a eficácia de protetores solar na cultura do cacau.
Segundo o engenheiro agrônomo da Emdagro, Valbério Paolilo, responsável pelo experimento, os protetores solares têm demonstrado resultados promissores em outras culturas, como manga, melancia e tangerina. “Estamos investigando como essa tecnologia pode ser aplicada no cultivo do cacau, especialmente em plantas jovens e em áreas onde o sombreamento natural não é suficiente para protegê-las, com a expectativa de melhorar o desenvolvimento, reduzir a mortalidade e contribuir para um maior ‘pegamento’ de frutos”, afirmou Paolilo.
Jean Carlos Nascimento, diretor de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) da Emdagro, enfatizou a importância do projeto. “A proteção solar na cultura do cacau pode representar uma solução promissora para os desafios enfrentados pelos agricultores. Estamos comprometidos em fornecer suporte técnico e recursos necessários para garantir o sucesso deste estudo e sua implementação prática”.
A experiência tem acontecido nas propriedades dos agricultores Manoel Conceição, no município de Arauá, e José Manoel Nascimento, município de Umbaúba, onde foram implantadas duas Unidades Demonstrativas da cultura do cacau. O experimento com o protetor solar conta com a participação do técnico agrícola Elizaldo Malta e do engenheiro agrônomo Cláudio Soares Júnior, além da colaboração ativa dos produtores locais.
Na avaliação do agricultor Manoel Conceição, pesquisas como essas são importantes para ajudar o dia a dia do homem do campo. “Eu acho interessante porque são das pesquisas que nasce o produto. Em que pese estarmos no início, os técnicos já veem algum resultado. Minha expectativa é de que dê realmente certo para que a gente possa cultivar o cacau de forma tranquila, sem preocupação com pragas”, frisou.
O engenheiro agrônomo Valbério também ressaltou o desempenho dos primeiros testes e informou que o produto já está disponível no mercado. “Estamos entusiasmados com os resultados preliminares do nosso estudo. Isso nos dá esperança de que podemos mitigar os impactos das altas temperaturas e da radiação solar excessiva na produção de cacau”, comentou o profissional da Emdagro.
As mudanças climáticas têm causado preocupações crescentes entre os agricultores, especialmente àqueles envolvidos na produção de cacau. O aumento das temperaturas e a intensidade da radiação solar estão prejudicando as plantações, levando à redução na produtividade e na qualidade dos frutos. Em resposta a esses desafios, a Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) iniciou, na última semana, em duas unidades demonstrativas nos municípios de Arauá e Umbaúba, um estudo para testar a eficácia de protetores solar na cultura do cacau.
Segundo o engenheiro agrônomo da Emdagro, Valbério Paolilo, responsável pelo experimento, os protetores solares têm demonstrado resultados promissores em outras culturas, como manga, melancia e tangerina. “Estamos investigando como essa tecnologia pode ser aplicada no cultivo do cacau, especialmente em plantas jovens e em áreas onde o sombreamento natural não é suficiente para protegê-las, com a expectativa de melhorar o desenvolvimento, reduzir a mortalidade e contribuir para um maior ‘pegamento’ de frutos”, afirmou Paolilo.
Jean Carlos Nascimento, diretor de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) da Emdagro, enfatizou a importância do projeto. “A proteção solar na cultura do cacau pode representar uma solução promissora para os desafios enfrentados pelos agricultores. Estamos comprometidos em fornecer suporte técnico e recursos necessários para garantir o sucesso deste estudo e sua implementação prática”.
A experiência tem acontecido nas propriedades dos agricultores Manoel Conceição, no município de Arauá, e José Manoel Nascimento, município de Umbaúba, onde foram implantadas duas Unidades Demonstrativas da cultura do cacau. O experimento com o protetor solar conta com a participação do técnico agrícola Elizaldo Malta e do engenheiro agrônomo Cláudio Soares Júnior, além da colaboração ativa dos produtores locais.
Na avaliação do agricultor Manoel Conceição, pesquisas como essas são importantes para ajudar o dia a dia do homem do campo. “Eu acho interessante porque são das pesquisas que nasce o produto. Em que pese estarmos no início, os técnicos já veem algum resultado. Minha expectativa é de que dê realmente certo para que a gente possa cultivar o cacau de forma tranquila, sem preocupação com pragas”, frisou.
O engenheiro agrônomo Valbério também ressaltou o desempenho dos primeiros testes e informou que o produto já está disponível no mercado. “Estamos entusiasmados com os resultados preliminares do nosso estudo. Isso nos dá esperança de que podemos mitigar os impactos das altas temperaturas e da radiação solar excessiva na produção de cacau”, comentou o profissional da Emdagro.