A Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) participou de uma reunião promovida pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) para discutir as ações de prevenção e enfrentamento da influenza aviária e o estabelecimento de competências entre os órgãos ambientais e agropecuários do estado. Além da Emdagro, participaram a Superintendência Federal da Agricultura em Sergipe e a Administração Estadual do Meio Ambiente de Sergipe (Adema), entre outros.
Pelas competências estabelecidas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a Emdagro ficou responsável por realizar a vigilância, gerenciar, garantir a manutenção do banco de dados, investigar os casos suspeitos, coletar amostras e realizar educação sanitária. “Desde o ano passado, quando fomos acionados pelo Mapa por conta do surgimento dos primeiros casos de influenza na América do Sul, que a Emdagro vem se preparando para esse trabalho de prevenção e enfrentamento. Hoje, nossa empresa conta com sua equipe altamente treinada, os kits de emergência prontos e com a empresa de transporte de material biológico (aéreo e terrestre) firmada”, garantiu a diretora de Defesa Animal da Emdagro, Aparecida Andrade.
A diretora detalhou também que, no tocante à vigilância e gerenciamento, a competência da Emdagro está restrita à produção comercial e de subsistência, ou seja, aquelas criações de aves domésticas. “No tocante à manutenção do banco de dados, investigação de casos suspeitos, colheita de amostras e educação sanitária, esse trabalho será realizado em todas as aves, sejam elas silvestres ou domésticas”, disse.
Palestra
Na ocasião, a responsável pela coordenadoria de Trânsito de Animais da Emdagro, a médica veterinária Lucyla Flor, ministrou palestra sobre o Programa Estadual de Sanidade Avícola e destacou os principais pontos referentes à influenza aviária, que é uma doença causada pelo vírus da influenza A, da família Orthomyxoviridae Alphainfluenzvirus, que são os únicos vírus capazes de afetar as aves naturalmente.
Segundo a veterinária, a doença é altamente contagiosa e afeta várias espécies de aves domésticas e silvestres. “Aves aquáticas são os maiores reservatórios do vírus e a maioria dos isolados é considerada de baixa patogenicidade para galinhas e perus. Ocasionalmente afetam mamíferos como ratos, gatos, cães, cavalos, suínos e o próprio homem”, destacou Lucyla.
A Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) participou de uma reunião promovida pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) para discutir as ações de prevenção e enfrentamento da influenza aviária e o estabelecimento de competências entre os órgãos ambientais e agropecuários do estado. Além da Emdagro, participaram a Superintendência Federal da Agricultura em Sergipe e a Administração Estadual do Meio Ambiente de Sergipe (Adema), entre outros.
Pelas competências estabelecidas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a Emdagro ficou responsável por realizar a vigilância, gerenciar, garantir a manutenção do banco de dados, investigar os casos suspeitos, coletar amostras e realizar educação sanitária. “Desde o ano passado, quando fomos acionados pelo Mapa por conta do surgimento dos primeiros casos de influenza na América do Sul, que a Emdagro vem se preparando para esse trabalho de prevenção e enfrentamento. Hoje, nossa empresa conta com sua equipe altamente treinada, os kits de emergência prontos e com a empresa de transporte de material biológico (aéreo e terrestre) firmada”, garantiu a diretora de Defesa Animal da Emdagro, Aparecida Andrade.
A diretora detalhou também que, no tocante à vigilância e gerenciamento, a competência da Emdagro está restrita à produção comercial e de subsistência, ou seja, aquelas criações de aves domésticas. “No tocante à manutenção do banco de dados, investigação de casos suspeitos, colheita de amostras e educação sanitária, esse trabalho será realizado em todas as aves, sejam elas silvestres ou domésticas”, disse.
Palestra
Na ocasião, a responsável pela coordenadoria de Trânsito de Animais da Emdagro, a médica veterinária Lucyla Flor, ministrou palestra sobre o Programa Estadual de Sanidade Avícola e destacou os principais pontos referentes à influenza aviária, que é uma doença causada pelo vírus da influenza A, da família Orthomyxoviridae Alphainfluenzvirus, que são os únicos vírus capazes de afetar as aves naturalmente.
Segundo a veterinária, a doença é altamente contagiosa e afeta várias espécies de aves domésticas e silvestres. “Aves aquáticas são os maiores reservatórios do vírus e a maioria dos isolados é considerada de baixa patogenicidade para galinhas e perus. Ocasionalmente afetam mamíferos como ratos, gatos, cães, cavalos, suínos e o próprio homem”, destacou Lucyla.