A manutenção do status de zona livre de doenças relacionadas aos animais para abate e comercialização em Sergipe tem sido uma preocupação constante do Governo do Estado. Para isso, são realizadas várias campanhas a fim de garantir a sanidade dos produtos, sob a tutela da Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri), por meio da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), que concluiu na quarta-feira, 26, o terceiro ciclo do Plano Integrado de Vigilância de Doença dos Suínos, em Sergipe.
Em todo o estado, há 410.494 suínos, distribuídos em 14.882 propriedades rurais, sendo os três principais produtores os municípios de Nossa Senhora da Glória, Itabaiana e Porto da Folha.
A atividade, realizada anualmente, com ciclo iniciado no mês de julho do ano passado e finalizado em junho de 2024, consiste em fazer um delineamento amostral em propriedades previamente relacionadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), em um ciclo de análises que se repete todos os anos. Técnicos do Serviço de Defesa Sanitária Animal da Emdagro fizeram a avaliação de animais de 158 propriedades, distribuídas em 42 municípios. Também foram colhidas amostras para sorologia de peste suína clássica em 54 propriedades, e em 104 propriedades foram realizadas inspeções clínicas nos animais.
Conforme explicou a médica veterinária, Isabelli Leal de Queiroz, responsável estadual pelo Programa Nacional de Sanidade dos Suínos (PNSS), a seleção das propriedades nas áreas de amostragem incluiu suinoculturas tecnificadas e não tecnificadas. “Isso com base em um desenho amostral de risco definido pelo MAPA, visando maximizar a detecção de Peste Suína Clássica (PSC) na zona livre. Nenhum caso suspeito de doenças como a PSC, Peste Suína Africana e Síndrome Reprodutiva e Respiratória dos Suínos (PRRS) foi identificado durante as vigilâncias”, destacou.
Um total de 484 amostras foram colhidas e enviadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Minas Gerais, no município de Pedro Leopoldo, para análise laboratorial, sendo que todas resultaram negativas para PSC. “Esse resultado confirma que o plantel suíno de Sergipe está livre de vírus, sustentando a certificação internacional de zona livre de PSC obtida em 2016, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), para o estado de Sergipe”, afirmou a veterinária, ao observar que em toda a região Nordeste, somente Sergipe e Bahia mantém essa certificação.
“Esse resultado é de suma importância para o estado de Sergipe, visto que o Brasil se posiciona como quarto exportador de carne suína do mundo, ficando atrás apenas da China, União Européia e Estados Unidos”, observou a diretora de Defesa Animal e Vegetal da Emdagro, Maria Aparecida. Ela acrescenta que a Emdagro continua desenvolvendo ações de prevenção em todo o estado, garantindo assim a sustentabilidade da cadeia produtiva.
A manutenção do status de zona livre de doenças relacionadas aos animais para abate e comercialização em Sergipe tem sido uma preocupação constante do Governo do Estado. Para isso, são realizadas várias campanhas a fim de garantir a sanidade dos produtos, sob a tutela da Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri), por meio da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), que concluiu na quarta-feira, 26, o terceiro ciclo do Plano Integrado de Vigilância de Doença dos Suínos, em Sergipe.
Em todo o estado, há 410.494 suínos, distribuídos em 14.882 propriedades rurais, sendo os três principais produtores os municípios de Nossa Senhora da Glória, Itabaiana e Porto da Folha.
A atividade, realizada anualmente, com ciclo iniciado no mês de julho do ano passado e finalizado em junho de 2024, consiste em fazer um delineamento amostral em propriedades previamente relacionadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), em um ciclo de análises que se repete todos os anos. Técnicos do Serviço de Defesa Sanitária Animal da Emdagro fizeram a avaliação de animais de 158 propriedades, distribuídas em 42 municípios. Também foram colhidas amostras para sorologia de peste suína clássica em 54 propriedades, e em 104 propriedades foram realizadas inspeções clínicas nos animais.
Conforme explicou a médica veterinária, Isabelli Leal de Queiroz, responsável estadual pelo Programa Nacional de Sanidade dos Suínos (PNSS), a seleção das propriedades nas áreas de amostragem incluiu suinoculturas tecnificadas e não tecnificadas. “Isso com base em um desenho amostral de risco definido pelo MAPA, visando maximizar a detecção de Peste Suína Clássica (PSC) na zona livre. Nenhum caso suspeito de doenças como a PSC, Peste Suína Africana e Síndrome Reprodutiva e Respiratória dos Suínos (PRRS) foi identificado durante as vigilâncias”, destacou.
Um total de 484 amostras foram colhidas e enviadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Minas Gerais, no município de Pedro Leopoldo, para análise laboratorial, sendo que todas resultaram negativas para PSC. “Esse resultado confirma que o plantel suíno de Sergipe está livre de vírus, sustentando a certificação internacional de zona livre de PSC obtida em 2016, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), para o estado de Sergipe”, afirmou a veterinária, ao observar que em toda a região Nordeste, somente Sergipe e Bahia mantém essa certificação.
“Esse resultado é de suma importância para o estado de Sergipe, visto que o Brasil se posiciona como quarto exportador de carne suína do mundo, ficando atrás apenas da China, União Européia e Estados Unidos”, observou a diretora de Defesa Animal e Vegetal da Emdagro, Maria Aparecida. Ela acrescenta que a Emdagro continua desenvolvendo ações de prevenção em todo o estado, garantindo assim a sustentabilidade da cadeia produtiva.